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    O Homem do Ano
    Média
    3,8
    68 notas
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    13 Críticas do usuário

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    4 críticas
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    Marllon K.
    Marllon K.

    11 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de fevereiro de 2023
    Filme muito Bom tem começo e fim ,passa uma história completa e como a vida dele muda ,pessoal falando mau ,rapaz o filme driver não chega perto desse de enredo ,simplesmente no driver é uma história curta sem conhecer o personagem e muito mais antipático que ele ,o Murilo foi muito bem ,a posição que ele ficava com a boca a dor de dente o dipirona ,coisas brasileiras sem o famoso "culturismo forçado de 2023" filme foda contou a história que muito filme famoso não tem , são simplesmente filmes de ação sem relacionamentos que ganham 5 estrelas dos fanboys.
    sal gado
    sal gado

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 13 de julho de 2020
    Um filme instável com muitas pontas soltas, trajetória desconexa e confusa e por muitas vezes ao decorrer do filme, sem solidez e até sentido. Um filme mórbido. A dublagem inicia-se de uma forma e termina de outra. Murilo Benício não casou bem neste papel. Com este papel, só temos certezas de que seu lugar, de fato, é nas novelas globais. Imagino que se o filme fosse rodado invertido, com Wagner Moura como o ator principal, teríamos mais veracidade no personagem até então apático com Murilo. Me senti um tanto decepcionadx com a leva do filme, pois de uma certa forma se tornava cada vez mais absurdo com as cenas seguintes sem ligação com o enredo já mostrado. Enfim, esperava-se mais, já que a proposta inicial aparentava ser mais instigante.
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 20 de outubro de 2019
    Máiquel é um homem comum, trabalhador, honesto, e que tem sua vida radicalmente mudada quando faz uma aposta com um amigo que acaba resultando na morte do outro, um bandido odiado por todos da comunidade. E é a partir desta premissa simples e até caricata que O Homem do Ano tem início, o mais impressionante aqui é ver a série de acontecimentos aleatórios que acabam levando o protagonista a entrar do mundo do crime organizado, depois de ter se transformado em uma espécie de ''herói'' na comunidade onde vive, sem querer contar detalhes da trama, Máiquel acaba se transformando em um tipo de vigário da burguesia carioca ao mesmo tempo que é amado por duas belas mulheres, Cledir(interpretada pela morna Cláudia Abreu) e Érica, que acaba se revelando a personagem mais complexa da História, e é interessante ver como Natália Lage evolui como atriz no decorrer do longa. Mas a maior qualidade de O Homem do Ano está mesmo no roteiro, ao mesmo tempo que levanta questões importantes da atual sociedade brasileira sem apelar para o pragmatismo político, o argumento também se revela incrivelmente engraçado ao incluir momentos de puro humor negro durante toda a projeção. E não poderia me esquecer de Murilo Benício, que mesmo introspectivo, consegue construir um personagem tridimensional, sem falar claro de Wagner Moura, que presenteia o público com um desempenho curto, mas marcante. É de filmes como esses que o cinema nacional precisa!
    Sandro P.
    Sandro P.

    7.311 seguidores 572 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de janeiro de 2017
    Ótimo roteiro, o filme conta com um bom elenco e ótimas atuações e um final muito bom... Vale a pipoca!
    Daniel F.
    Daniel F.

    3 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 8 de dezembro de 2014
    Filme estilo mundo-cão ou, em bom português, um “favela movie”. Surpreendentemente interessante a atuação de Murilo Benício. Ao mesmo tempo que se tem o impacto dos acontecimentos tem-se uma inevitável sensação de deja vu (sim, vimos todos esses personagens e situações nas páginas de Rubem Fonseca – aqui roteirista). O final me agradou bastante, fez acreditar que ia em uma direção e foi em outra, teve uma sutileza que salvou o filme, que vinha em uma segunda metade um pouco fraca. A piada da boate é ótima: cara, isso tá cheirando a merda...
    Daniel Vinicius F.
    Daniel Vinicius F.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de julho de 2014
    O filme me surpreendeu, uma narrativa profunda, que nos apresenta de forma clara, como a violência influi sobre o cidadão comum, um filme sobre a violencia que nos apresenta uma narrativa fantástica, ao invés de se aproveitar da formula da violência exagerada, que dá muito certo no cenário atual do cinema, o roteiro nos reserva várias surpresas e reviravoltas.
    Júnior S.
    Júnior S.

    1.155 seguidores 269 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de abril de 2014
    Máiquel é um homem comum, trabalhador, honesto, e que tem sua vida radicalmente mudada quando faz uma aposta com um amigo que acaba resultando na morte do outro, um bandido odiado por todos da comunidade. E é a partir desta premissa simples e até caricata que O Homem do Ano tem início, o mais impressionante aqui é ver a série de acontecimentos aleatórios que acabam levando o protagonista a entrar do mundo do crime organizado, depois de ter se transformando em uma espécie de ''herói'' na comunidade onde vive, sem querer contar detalhes da trama, Máiquel acaba se transformando em um tipo de vigário da burguesia carioca ao mesmo tempo que é amado por duas belas mulheres, cledir(interpretada pela morna Cláudia Abreu) e Érica, que acaba se revelando a personagem mais complexa da História, e é interessante ver como Natália Lage evolui como atriz no decorrer do longa. Mas a maior qualidade de O Homem do Ano está mesmo do Roteiro, ao mesmo tempo que levanta questões importantes da atual sociedade brasileira sem apelar pro pragmatismo político, o roteiro também se revela incrivelmente engraçado ao incluir momentos de puro humor negro durante toda a projeção. E não poderia me esquecer de Murilo Benício, que mesmo introspectivo, consegue construir um personagem tridimensional, sem falar claro de Wagner Moura, que presenteia o público com um desempenho curto, mas marcante. É DESSE TIPO DE FILME QUE O CINEMA NACIONAL PRECISA!!!!!!!!!!!!!!
    Eliádna d
    Eliádna d

    13 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 13 de março de 2013
    O filme até tem uma história interessante e prende sua atenção mas, o final é muito vago.
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR

    1.542 seguidores 293 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O filho do escritor Ruben Fonseca (que assina o roteiro adapatado do livro "O matador", de Patrícia Mello) debuta atrás das câmeras com este filme perturbador, no bom sentido, é claro. Um dos fatores mais assustadores é como ações fortuitas podem forjar assassinos e violência. Máiquel (o sempre limitado Murilo Benício, que não consegue mudar aquele rosto que procura a Jade pelos desertos marroquinos) é um típico perdedor que mora na Baixada Fluminense. Sua vida dá uma guinada quando ele perde uma aposta para o primo e tem de pintar os cabelos de loiro. Ao ser chamado de "bichinha" loira por um delinqüente no bar que a sua turma frequentava, Máiquel compra uma arma e, no dia seguinte, mata o seu detrator. Como o assassinado era um bandido que prejudicava os comerciantes da região, Máiquel tornou-se um herói na sua região. Ganhou o que jamais imaginara: notoriedade. O passo seguinte na vida do nosso anti-herói foi se deparar com o dentista Carvalho (Jorge Dória), que propôs cuidar dos dentes cariados de Máiquel desde que este eliminasse o estuprador de sua filha. Se a princípio Máiquel ainda desejava ser um homem normal, casar, ter família, etc, quando ele passou a ser utilizado pela classe média e pelos comerciantes da Baixada Fluminense como "o matador", não havia mais retorno. Ele chega a matar inclusive a sua ciumenta esposa Cledir (Claudia Abreu). Com os seus amigos, incluindo o excelente Lázaro Ramos, forma uma empresa de prestação de segurança para os comerciantes locais. Recebe as honras de ser considerado o homem do ano pela sua comunidade. O maior mérito do diretor José Henrique Fonseca foi colocar o dedo na ferida do câncer que afeta a sociedade brasileira, da mesma forma como Fernando Meirelles fez em "Cidade de Deus". A trilha sonora de Dados Villa-Lobos acentua o clima sombrio que marca o filme. É claro que tem muitas situações cômicas, principalmente os pensamentos do dono do "pet-shop" onde Máiquel trabalha durante alguns dias. O objetivo de José Henrique, no entanto, não era arrancar risos escancarados das platéias, mas sim, cutucar, provocar. Sem dúvidas, seu êxito foi total.
    Thiago
    Thiago

    9 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 28 de fevereiro de 2012
    Esse filme deveria se chamar A porcaria do ano, uma história fraca, sem um pingo de graça, muito palavrão desnecessario e atuações meia boca, um disperdicio de tempo e são filmes assim que fazem com eu goste menos de filmes brasileiros.
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