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    Mulher-Maravilha
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    4,5
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    292 Críticas do usuário

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    Paulo Renato R.
    Paulo Renato R.

    38 seguidores 52 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de junho de 2017
    Sendo o quarto filme do Universo Cinematográfico da DC e o último a ser lançado antes de “Liga da Justiça”,”Mulher Maravilha” acompanha a história de Diana,que habita a ilha de Temyscira,e após descobrir que o mundo dos homens se encontra em guerra,parte em uma jornada de autodescobrimento.
    Contando com excelentes atuações,o roteiro aqui trabalha de forma fenomenal a relação entre os personagens,muito através dos diálogos sensacionais,que até mesmo levam o espectador a refletir a respeito de temas como a guerra e a violência,tudo apresentado através dos olhos da protagonista,que conta com a incrível atuação de Gal Gadot,em uma construção de uma personagem forte e independente,que mesmo com uma visão inocente do mundo,desenvolve um amadurecimento muito grande ao longo da trama.
    A trilha sonora é empolgante e acompanha o tom frenético do filme,contando também com a maravilhosa faixa “Is She With You?”,tema da personagem apresentado em “Batman V Superman”,que juntamente com os cenários maravilhosos e belas cenas de ação,permite ao espectador se deliciar com uma ótima experiência cinematográfica,muito por causa do cuidado técnico aqui presente,onde até mesmo nas paletas de cores consegue criar uma ambientação viva e colorida para a ilha de Temyscira,em contraste com um clima sombrio e frio da cidade de Londres.
    Assim sendo,o filme agrada também aos fãs e leitores de quadrinhos,sendo recheado de referências e easter eggs,possuindo inspiração na fase de George Pérez pela revista da personagem,e mostrando aqui uma grande capacidade da diretora Patty Jenkins em trabalhar com filmes de grande orçamento,nos entregando cenas de ação charmosas,acompanhadas de um belo posicionamento de câmeras,utilizando-se também de cenas em câmera lenta muito bem utilizadas,que se mostram um atrativo a mais para a obra.
    Enfim,”Mulher Maravilha” cumpre seu papel e entrega um filme frenético,equilibrado,com um excelente timing cômico,além de desenvolver personagens riquíssimos e preparar o campo tanto para os próximos filmes da DC como para os próximos filmes da personagem,sendo um ótimo atrativo tanto para fãs de filmes de heróis quanto para admiradores de um bom filme de guerra.
    Vinícius M.
    Vinícius M.

    13 seguidores 54 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 4 de junho de 2017
    FINALMENTE A WARNER/DC ACERTOU!!! MULHER MARAVILHA É UM FILMAÇO!!! 👌🏼

    É um alívio!! Tava com o maior receio de ser outra galhofa mas a diretora Patch Jenkins acertou o tom que todos os filmes da D.C. deveriam ter. A Gal Gadot (Diana Prince) já tinha mostrado potencial no Batman vs Superman mas aqui vemos o quão Maravilhosa ela consegue ser!! Ela convence na pancadaria e atuação ok! Chris Pine (Steven Trevor) não decepciona e não é um papel invertido de mocinho em perigo! Muito bom!!

    De ponto negativo não curti muito o 3º ato..o twist é bom mas a luta a lá DBZ tem bonecos digitais bem falhos, se fosse o Zack Snyder talvez seria melhor filmado mas da para deixar de lado visto que finalmente uma boa história está sendo contada!!!

    Um ícone para representar o primeiro filme solo de uma heroína!! Um ícone para a representatividade feminina nas telas!! Palmas para todos! 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼 Nota 9,0!!
    Larissa M.
    Larissa M.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de junho de 2017
    filme maravilhoso, assistam sem medo, nunca fui muito fã dos filmes da DC, mas esse pra mim se superou.
    Jhonatan L
    Jhonatan L

    14 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de junho de 2017
    Vou confessar que esse era o filme que eu tinha grande expectativa para acompanhar em 2017. Então, como um raio de esperança na noite sombria, a Mulher Maravilha aparece para salvar o dia. Com um arremesso de seu laço ela reacende a nossa fé na DC e, com um golpe de espada, destrói o gosto ruim de outros filmes de super-heroínas sofríveis que vieram antes.

    Sim, temos aqui mais um filme de origem, mas se engana quem pensa em ver uma Diana boba e dispersa. Ela é, sim, inocente quanto aos meios do mundo externo, mas sabe muito bem o que precisa fazer quando ouve o chamado a uma batalha. Ela é uma guerreira, luta, bate e apanha como gente grande, mas é muito mais do que isso. Sua compaixão e inocência ainda são seus maiores poderes. Eram essas inocência e compaixão que faltavam à DC e aos seus heróis nos cinemas. Ao contrário de Superman, que diz, com todas as letras, que não é possível ter esperança neste mundo, a ingenuidade de Diana faz com que ela consiga enxergar o que há de melhor na humanidade, mesmo em seus momentos mais sombrios.
    Um super-herói nunca foi aquele personagem que só tinha força e poderes, mas sim aquele que, apesar de todas essas habilidades, consegue ser mais humano do que nós. É isso que o filme nos mostra: uma heroína que cresceu em um lugar isolado e que, mesmo conhecendo o que há de pior em nosso mundo, ainda acredita em nossa humanidade. Ela é a única que pode ser chamada de herói dentro desse universo e, convenhamos, estamos em um momento tão conturbado do mundo que um filme leve e esperançoso assim era exatamente do que precisávamos.

    A direção de Patty Jenkins é muito competente. Ela estava muito bem preparada e sabia o que estava fazendo. Entregou uma obra muito bem amarrada e que explora ao máximo o significado da história da heroína. A diretora opta por outros tipos de closes sem recorrer à objetivação do corpo feminino. Gal Gadot preenche a tela, o que reflete numa presença em cena muito forte. A atriz pode não ter entregue uma atuação excelente, mas sua expressão e desenvoltura em cena são totalmente condizentes com o visual e com a proposta da personagem.

    Tecnicamente o filme é ótimo. Não é excessivamente depressivo e sombrio como os outros filmes do universo DC. A fotografia é ótima. Temiscira é brilhante e viva, enquanto Londres é fria. O front ocidental é sujo e opressivo e o primeiro ato de bravura de Diana é magnífico. A trilha sonora, que já se mostrava um destaque desde a música-tema da Mulher Maravilha em Batman Vs Superman, agora é muito mais enxuta. O resultado se deve à mudança de compositor. Antes, era Hanz Zimmer e, agora, a trilha está nas mãos de Rupert Gregson-Williams.

    As cenas de ação surpreendem pela forma que foram arquitetadas. São empolgantes e extremamente bem coreografadas. Já os efeitos especiais, que por alguns momentos deixam a desejar, se tornam apenas um detalhe completamente deixado de lado no fim das contas pela grandiosidade de todo o material.
    Mulher Maravilha é o melhor filme da DC desde que O Homem de Aço fundou o universo expandido DC, mas não escapa dos mesmos problemas dos filmes anteriores. Após uma boa primeira hora, chega ao clímax com uma ação super desengonçada, com deuses e homens explodindo o que conseguem de forma apressada.

    Depois de anos, numa Hollywood em que homens contam histórias de homens e mulheres com filmes voltados apenas para o público masculino, é ótimo vermos algo tão forte chegando às telonas por uma protagonista feminina. É importante não apenas por inserir uma heroína em primeiro plano, mas pela ingrata missão de se mostrar rentável dentro de uma indústria que raramente dá espaço às mulheres. Que uma nova geração de meninas se inspire no símbolo da personagem daqui para frente, assim como a pequena Diana imitava as amazonas dando socos e chutes no ar.
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.304 seguidores 370 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de novembro de 2019
    O melhor filme da nova era de super-heróis da DC no cinema, podemos afirmar isso sem medo, com uma linha do tempo completamente confusa em sua cronologia, o universo DC finalmente começou a fazer sentido nos cinemas. mulher maravilha não é um filme perfeito, está bem longe disso, mas é um suspiro de esperança. Contando uma historia de origem, o filme é todo um grande flashback, e deixa isso claro logo na primeira cena, o roteiro do filme é bom, principalmente na construção da personagem e criação do mito, mas no desenrolar da historia em si é difuso. MARAVILHO, BOM, PÉSSIMO, esse é os 3 adjetivos que podemos utilizar para descrever cada ato da película, com um inicio muito bem construído, temos a apresentação do herói e o chamado pra aventura, mesmo que siga uma estrutura já conhecida, o filme está ótimo, com ótimas cenas e uma criação de mundo, as amazonas estão incríveis, e toda a representação de sua mitologia também, num segundo momento temos a aceitação da aventura, o filme cai, mas continua bom, se passando na primeira guerra mais com gosto de guerra fria, temos lutas veladas, ótimos diálogos, uma ótima construção de equipe, e até a grande ajuda da mulher maravilha no reconquistamento de um vilarejo (otima sequencia), os problemas começam no terceiro ato, a onde o filme clama por um vilão, que aparece do nada (embora venha o filme todo o prevendo), super forçado e que mal ajuda na progressão da personagem, talvez se o filme não tivesse um vilão super poderoso, apenas uma analogia da guerra em relação a Ares, seria muito mais interessante, até porque a mulher maravilha ainda não era uma heroína pronta, mas insistem em colocar o herói na prova de fogo, fazer o que né....o final fica desconexo com tudo que até então vinha sendo apresentado. O filme parece ter sido dirigido por zack Snyder (que apesar das criticas, eu gosto bastante de boa parte de sua filmografia), temos suas câmeras usadas em excesso no modo slow motion, temos sua fotografia caracteristicamente cinza, as cenas de batalhas que parece ter sua assinatura e até a clara evidencia e afirmação que o herói é o herói, apesar de todas essas evidencias, sabemos que o longa foi dirigido pela experiente em televisão mas novata em cinema patty jenkins, que manda bem, e dar pra notar que a queda circunstancial no filme é mais culpa do roteiro do que da sua direção. não podemos deixar de elogiar também Gal Gado, que embora não tenha a melhor das cargas dramáticas, ela se porta bem em todas as cenas do filme, principalmente nas de ação. "Mulher Maravilha" não é um primor, mas é uma confirmação do que já sabíamos, a DC sabe sim fazer filme de heroi!
    Rômulo L
    Rômulo L

    234 seguidores 261 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de janeiro de 2020
    Impactante a trama que se passa na primeira guerra mundial com a entrada triunfante no campo de batalha quando ela cruza a linha inimiga com a trilha sonora heroica. Primeiro filme solo de uma heroína do selo DC. Parabéns.
    Alexandre C.
    Alexandre C.

    5.094 seguidores 525 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de abril de 2019
    Excelente, pra mim o melhor desse novo universo de filmes da DC, Gal Gadot passa uma força incrível a personagem clássica Mulher Maravilha, tem àquele toque leve de humor, muito bom filme.
    Alan David
    Alan David

    16.703 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 2 de junho de 2017
    Foi um feijão com arroz agradável de se assistir, mas que você não sai impactado com o filme, mas se entende que a DC precisava desse respiro, fora que o longe tem muitas qualidades e a maioria dos defeitos só vieram para batalha final, percebe-se que foi um roteiro para entregar algo redondo sem arriscar e conseguiu.

    critica completa no blog ParsaGeeks.
    cinetenisverde
    cinetenisverde

    28.311 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 1 de junho de 2017
    Depois de uma história seríssima e enfadonha envolvendo o Homem de Aço e o Homem Morcego, agora temos… mais uma história seríssima, dessa vez envolvendo a mulher misteriosa que aparecia no filme anterior, sempre acompanhada de sua música-tema. Ela é a Mulher-Maravilha, em um filme que não é lá essas maravilhas. Mas agora, pensando bem, eu não sei se o título de “Mulher-Maravilha” serve para esta versão asséptica e ultra-estilizada de uma das poucas heroínas solo. Eu sou mais a Lynda Carter, sua fantasia colorida e sua voluptuosidade honesta.

    cinetenisverde.com.br
    Sergiio R.
    Sergiio R.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de junho de 2017
    Ficou tudo muito bem dosado, o tom de humor, as lutas, o drama, a forma como construíram a protagonista, a israelense Gal Gadot, a forma qe a diretora abordou os fatos mitológicos, o feminismo sem extremismo, enfim, na minha opinião, um filmão da porra.
    Esse filme carrega uma importância muito significativa, tanto para o cinema, quanto pra sociedade, uma amostra muito bem sucedida do empoderamento e da visibilidade da mulher. 😎
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