Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Com inspiração impressionista como se desenhados a nanquim e coloridos com aquarela, o diretor dá vida a um roteiro e protagonista naturalistas sem jamais ser piegas ou politicamente correto.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Chicago Sun-Times
por Glenn Kenny
Ao mesmo tempo muito simples e de fazer a cabeça girar, confusa; algo de uma beleza visual sem fim e que parece participar de uma espécie de minimalismo pictórico, mas encontra possibilidades de escalonamento para uma linda variação dentro de sua inevitável modalidade. Uma verdadeira obra de arte.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cine Festivais
por Ivan Oliveira
Toda a desenvoltura artística vem a serviço da complexidade sentimental que habita em Kaguya [...] Os ares melancólicos que dominam o filme do segundo ato em diante lembram que o conflito de Kaguya é maior: no fundo, todos sabemos, ela não pertence a esse mundo.
A crítica completa está disponível no site Cine Festivais
Critikat.com
por Raphaëlle Pireyre
Em "O Conto da Princesa Kaguya", o trabalho do desenho é ao mesmo tempo de uma fineza extrema, e feito de maneira simples. Takahata escolhe introduzir em um mesmo filme estilos diferentes, na intenção de expressar melhor os sentimentos.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
New York Times
por Nicolas Rapold
Requintadamente desenhado tanto com a delicadeza da aquarela como como um traço de significado vívido, o filme encontra um subtexto peculiarmente tocante em um venerável conto popular japonês sobre uma menina órfã que não consegue se livrar de uma sensação de deslocamento.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por André Miranda
Nada mais normal do que, durante um dia rotineiro de trabalho, um camponês japonês encontrar uma princesa, ainda bebê, dentro de um bambu. [...] É a partir daí que se constrói uma das mais belas fantasias oferecidas recentemente pelo cinema japonês.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Érico Borgo
Lindamente trabalhado, [...] "O Conto da Princesa Kaguya" encanta a cada momento, seja no desenho de uma rã, no tombo de um bebê, no design dos personagens ou no mágico climax.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Quarto Ato
por Gabriel Amora
A animação competente e cartunesca é tão exemplar quanto a trilha sonora que cria emoções e frio no estômago ao sofrer com a personagem que o roteiro tanto exige complicar. Além da boa trilha sonora, a animação emociona tanto quanto causa risadas.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Muito singelo, feito com encantamento pelo famoso estúdio [Ghibli] usando aquarelas quase impressionistas como se fossem incompletas de propósito, como se estivessem em processo de serem criadas e desenvolvidas. [...] Tomara que outros possam vê-lo e admirá-lo.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Télérama
por Stéphane Jarno
Inteiramente feito em 2D e em movimentos de câmera, o processo à moda antiga sublinha a maestria do pincel, do traço do artista. O resultado é extraordinário, como se, de repente, estes quadros vivos ganhassem vida! Frescor, poesia e cores contribuem a um gênero inédito: a estampa animada.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Maggie Lee
Interpretação animada de "Taketori monogatari", o conto japonês do século 10 sobre uma donzela que veio da Lua para a Terra, "O Conto da Princesa Kaguya" é um visionário tour de force, que transita de uma brincadeirainfantil a uma sofisticada alegoria sobre a loucura de materialismo e a evanescência da beleza
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinemascope
por Sttela Vasco
O roteiro lento pode cansar quem está mais acostumado a histórias que se desenvolvem com agilidade e em pouco tempo. Com duas horas de duração, "O Conto da Princesa Kaguya" segue sua narrativa sem pressa, se demorando em cada detalhe e avaliando cada momento e sentimento minuciosamente.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cineplayers
por Heitor Romero
A sensibilidade do animador aqui é notada na forma como ele procura se manter fiel às tradições seculares que transformaram a princesa Kaguya em uma personagem de tamanha beleza. Narrativamente falando, o filme segue em um ritmo bem cadenciado, como que sendo lido por uma contadora de histórias...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Papo de Cinema
por Matheus Bonez
Tudo aqui é tratado com cuidado, com poesia, desde a técnica empregada (tudo foi pintado e desenhado em papel) à trilha sonora, brilhantemente executada num casamento perfeito com a montagem.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Chronic'art.com
por Sébastien Bénédict
Virando as costas à animação moderna, o filme adota uma postura menos reacionária do que radical, fazendo renascer (como a sua heroína, uma princesa minúscula nascida em um bambu) este cinema cada vez mais raro diante da potência das máquinas.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Isao Takahata faz aqui uma obra primorosa, em aquarela, explorando cada traço de emoção que evoca em sua narrativa. Um trabalho que não pode ser considerado apenas infantil, pelo requinte de suas pinceladas e metáforas universais.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Além de a história ser muito atraente - ora intimista, ora movimentada - o partido estético do diretor Takahata é muito elegante. Sua animação se assemelha a um mangá.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Pipoca Moderna
por Ailton Monteiro
Apesar da menina crescer rápido, “O Conto da Princesa Kaguya” se estende um pouco em algumas sequências [...]. Mas o último ato é de uma beleza tão difícil de descrever que compensa a espera.
A crítica completa está disponível no site Pipoca Moderna
Revista de Cinema
por Gabriel Carneiro
Takahata é um cineasta que filma o mundano em tom de fábula, as alegrias e os sofrimentos. Se conhece o poder da galhofa e do humor cotidiano, que permeiam e mesmo guiam vários de seus filmes e trabalhos para a TV, Takahata é um dos poucos que sabem filmar a angústia.
A crítica completa está disponível no site Revista de Cinema
The Hollywood Reporter
por Leslie Felperin
Essa trabalho de técnica de animação delicadamente realizado é belo e emocionante, mas teve uma recepção discreta no Japão e deve ter dificuldade em encontrar seu público internacionalmente.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Washington Post
por Michael O'Sullivan
Uma fantasia linda, mágica e melancólica sobre a alegria e a dor da existência humana. A arte - desenhada à mão, é claro - é lírica, com a aparência de um desenho a pincel e aquarela. A história [...] é pungente. Se há uma falha, é que o filme é muito longo.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
CineClick
por Edu Fernandes
A maior qualidade do filme está no visual. Os cenários são delicados, como se fossem pinturas de aquarela. Por outro lado, os personagens são apresentados em traços que se assemelham a giz de cera...
A crítica completa está disponível no site CineClick
The Guardian
por Mike McCahill
As imagens exuberantes e pintadas à mão oferecem abundante consolação, mas sua beleza forma uma gaiola dourada: até as inegavelmente belos resoluções finais, só se notam vários tons muito limitados para honrar por completo o espírito inquieto e questionador de sua heroína.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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Com inspiração impressionista como se desenhados a nanquim e coloridos com aquarela, o diretor dá vida a um roteiro e protagonista naturalistas sem jamais ser piegas ou politicamente correto.
Chicago Sun-Times
Ao mesmo tempo muito simples e de fazer a cabeça girar, confusa; algo de uma beleza visual sem fim e que parece participar de uma espécie de minimalismo pictórico, mas encontra possibilidades de escalonamento para uma linda variação dentro de sua inevitável modalidade. Uma verdadeira obra de arte.
Cine Festivais
Toda a desenvoltura artística vem a serviço da complexidade sentimental que habita em Kaguya [...] Os ares melancólicos que dominam o filme do segundo ato em diante lembram que o conflito de Kaguya é maior: no fundo, todos sabemos, ela não pertence a esse mundo.
Critikat.com
Em "O Conto da Princesa Kaguya", o trabalho do desenho é ao mesmo tempo de uma fineza extrema, e feito de maneira simples. Takahata escolhe introduzir em um mesmo filme estilos diferentes, na intenção de expressar melhor os sentimentos.
New York Times
Requintadamente desenhado tanto com a delicadeza da aquarela como como um traço de significado vívido, o filme encontra um subtexto peculiarmente tocante em um venerável conto popular japonês sobre uma menina órfã que não consegue se livrar de uma sensação de deslocamento.
O Globo
Nada mais normal do que, durante um dia rotineiro de trabalho, um camponês japonês encontrar uma princesa, ainda bebê, dentro de um bambu. [...] É a partir daí que se constrói uma das mais belas fantasias oferecidas recentemente pelo cinema japonês.
Omelete
Lindamente trabalhado, [...] "O Conto da Princesa Kaguya" encanta a cada momento, seja no desenho de uma rã, no tombo de um bebê, no design dos personagens ou no mágico climax.
Quarto Ato
A animação competente e cartunesca é tão exemplar quanto a trilha sonora que cria emoções e frio no estômago ao sofrer com a personagem que o roteiro tanto exige complicar. Além da boa trilha sonora, a animação emociona tanto quanto causa risadas.
Rubens Ewald
Muito singelo, feito com encantamento pelo famoso estúdio [Ghibli] usando aquarelas quase impressionistas como se fossem incompletas de propósito, como se estivessem em processo de serem criadas e desenvolvidas. [...] Tomara que outros possam vê-lo e admirá-lo.
Télérama
Inteiramente feito em 2D e em movimentos de câmera, o processo à moda antiga sublinha a maestria do pincel, do traço do artista. O resultado é extraordinário, como se, de repente, estes quadros vivos ganhassem vida! Frescor, poesia e cores contribuem a um gênero inédito: a estampa animada.
Variety
Interpretação animada de "Taketori monogatari", o conto japonês do século 10 sobre uma donzela que veio da Lua para a Terra, "O Conto da Princesa Kaguya" é um visionário tour de force, que transita de uma brincadeirainfantil a uma sofisticada alegoria sobre a loucura de materialismo e a evanescência da beleza
Cinemascope
O roteiro lento pode cansar quem está mais acostumado a histórias que se desenvolvem com agilidade e em pouco tempo. Com duas horas de duração, "O Conto da Princesa Kaguya" segue sua narrativa sem pressa, se demorando em cada detalhe e avaliando cada momento e sentimento minuciosamente.
Cineplayers
A sensibilidade do animador aqui é notada na forma como ele procura se manter fiel às tradições seculares que transformaram a princesa Kaguya em uma personagem de tamanha beleza. Narrativamente falando, o filme segue em um ritmo bem cadenciado, como que sendo lido por uma contadora de histórias...
Papo de Cinema
Tudo aqui é tratado com cuidado, com poesia, desde a técnica empregada (tudo foi pintado e desenhado em papel) à trilha sonora, brilhantemente executada num casamento perfeito com a montagem.
Chronic'art.com
Virando as costas à animação moderna, o filme adota uma postura menos reacionária do que radical, fazendo renascer (como a sua heroína, uma princesa minúscula nascida em um bambu) este cinema cada vez mais raro diante da potência das máquinas.
Cineweb
Isao Takahata faz aqui uma obra primorosa, em aquarela, explorando cada traço de emoção que evoca em sua narrativa. Um trabalho que não pode ser considerado apenas infantil, pelo requinte de suas pinceladas e metáforas universais.
Estado de São Paulo
Além de a história ser muito atraente - ora intimista, ora movimentada - o partido estético do diretor Takahata é muito elegante. Sua animação se assemelha a um mangá.
Pipoca Moderna
Apesar da menina crescer rápido, “O Conto da Princesa Kaguya” se estende um pouco em algumas sequências [...]. Mas o último ato é de uma beleza tão difícil de descrever que compensa a espera.
Revista de Cinema
Takahata é um cineasta que filma o mundano em tom de fábula, as alegrias e os sofrimentos. Se conhece o poder da galhofa e do humor cotidiano, que permeiam e mesmo guiam vários de seus filmes e trabalhos para a TV, Takahata é um dos poucos que sabem filmar a angústia.
The Hollywood Reporter
Essa trabalho de técnica de animação delicadamente realizado é belo e emocionante, mas teve uma recepção discreta no Japão e deve ter dificuldade em encontrar seu público internacionalmente.
Washington Post
Uma fantasia linda, mágica e melancólica sobre a alegria e a dor da existência humana. A arte - desenhada à mão, é claro - é lírica, com a aparência de um desenho a pincel e aquarela. A história [...] é pungente. Se há uma falha, é que o filme é muito longo.
CineClick
A maior qualidade do filme está no visual. Os cenários são delicados, como se fossem pinturas de aquarela. Por outro lado, os personagens são apresentados em traços que se assemelham a giz de cera...
The Guardian
As imagens exuberantes e pintadas à mão oferecem abundante consolação, mas sua beleza forma uma gaiola dourada: até as inegavelmente belos resoluções finais, só se notam vários tons muito limitados para honrar por completo o espírito inquieto e questionador de sua heroína.