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    Barbie
    Média
    3,4
    1196 notas
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    213 Críticas do usuário

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    Ravi Oliveira
    Ravi Oliveira

    7 seguidores 230 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de novembro de 2024
    Barbie me emocionou do trailer ao filme, como eu sempre falo, o cinema nos trás uma experiência única e inesquecível ao filme, Barbie tem uma produção ótima onde consegui fazer uns dos melhores filmes do ano, a emoção na trilha sonora e em cenas inesperadas foi o toque suave para se tornar uns dos maiores recordes de bilheteria, Greta fez um filme espetacular, junto com um elenco extraordinário, um filme sem dúvidas muito emocionante.
    Monni Souza
    Monni Souza

    4 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 4 de janeiro de 2024
    Péssimo, ruim de mas, horrivel, horroroso.
    Um dos piores filmes que ja assistir, uma bosta.
    Não sei nem explicar o quando o filme é ruim
    Leonardo A
    Leonardo A

    7 seguidores 180 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 2 de janeiro de 2024
    Não sei porque essa fantasia de empoderamento feminino fez tanto sucesso. Talvez pela Margot Robbie? Só pode ser! Cômicas as cenas musicais.
    MARA CHAGAS FERNANDES DA SILVA
    MARA CHAGAS FERNANDES DA SILVA

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 2 de janeiro de 2024
    Como se perde tempo e dinheiro vc como uma inutilidade dessa?
    Se esse filme ganhar algum prêmio, será falência do cinema americano, e estou me referindo obviamente ao que Hollywood já produziu de bom. Imagino quem gostou... Sinal de o público jovem se acostumou com a irrelevância ou o grotesco.
    stefany ferreira
    stefany ferreira

    2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 30 de dezembro de 2023
    Não correspondeu minhas espectativas, o modo como solucionam o conflito só fortalece o esteriótipo. Achei o roteiro fraco e sem história. Esperava bem mais do filme!
    Rebeca Figueiredo
    Rebeca Figueiredo

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 29 de dezembro de 2023
    Queria recuperar as horas que perdi da minha vida assitindo esse filme péssimo... prometeu tudo e entregou absolutamente NADA
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.595 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 28 de dezembro de 2023
    “A vida de plástico é fantástica”. Só que não!

    “Barbie”, filme dirigido e co-escrito por Greta Gerwig está aí para provar isso. Na história que iremos assistir, o mundo real e o mundo cor-de-rosa da imaginação coexistem de forma não harmoniosa, um influenciando o outro. A jornada principal? A da Barbie Estereotipada (Margot Robbie) em busca do sentido para a sua vida depois que ela se dá conta de que seu mundo de fantasia está ruindo.

    Se enganam aqueles, inclusive, que pensam que “Barbie” é um simples filme de boneca. O longa é uma obra repleta de camadas e de elementos interessantes que representam muito bem a dualidade entre o ser mulher num mundo que cobra excessivamente de todas nós e o ser mulher no mundo da fantasia.

    Nestes mundos, temas como o patriarcado, os estereótipos, a conquista de espaços pelas mulheres, a relação entre mães e filhas, a relação entre as meninas/mulheres e uma figura como a Barbie, o domínio masculino, o mundo dos negócios, a vida real, o mundo da fantasia são discutidos, tendo sempre como pano de fundo personagens bem caricaturais, quase exagerados.

    O interessante é que, para o propósito de “Barbie”, a artificialidade, o caricatural e o exagerado funcionam muito bem, resultando num filme que, por trás de suas aparências mercadológicas e banais, nos deixa com diversos pontos bacanas sobre os quais podemos refletir.
    Atom Heart Mother
    Atom Heart Mother

    2 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 26 de dezembro de 2023
    Honestamente?
    Não compreendi o que eles quiseram com esse filme. Totalmente bobo e sem objetivo. Poderiam ter feito uma homenagem à boneca ou ter escrito algo mais consistente. O filme é bem raso e fica numa superficialidade mascarada de lição de vida. Não entendi a proposta, ou pelo menos não captei a idéia. Não vale a pena nem para passar o tempo.
    Leticia Santos Lele
    Leticia Santos Lele

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de dezembro de 2023
    Foi divertido, emocionante, representativo. De muito bom gosto os temas levantados, ótimos atores, um filme impecável, amei!
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.526 seguidores 463 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 24 de dezembro de 2023
    Barbie - 2023

    "Barbie" é dirigido por Greta Gerwig com um roteiro que ela própria escreveu junto Noah Baumbach. Além de ser baseado nas bonecas homônimas da empresa multinacional Mattel, é o primeiro live-action da "Barbie" depois de vários filmes e especiais animados por computador. O longa-metragem é estrelado por Margot Robbie como personagem-título e Ryan Gosling como Ken.

    A ideia sobre um desenvolvimento de um filme live-action da "Barbie" teve seu primeiro anúncio em setembro de 2009 pela Universal Pictures, com a produção de Laurence Mark (um grande produtor americano de cinema e televisão). Logo após algumas intervenções, o desenvolvimento do longa começou em abril de 2014, quando a Sony Pictures adquiriu os direitos comerciais e cinematográficos. A partir daí a produção sofreu várias mudanças entre escritores e diretores, e entre elas a mudança da já escalada Anne Hathaway como "Barbie". Já com os direitos comerciais transferidos para a Warner Bros., em 2019 a Margot Robbie foi escalada para o papel da "Barbie", logo após a recusa de Gal Gadot, e a diretora Greta Gerwig também foi anunciada.

    O longa foi lançado nos EUA em 21 de julho de 2023, com seu lançamento simultâneo com "Oppenheimer" (Christopher Nolan), que logo levou ao fenômeno cultural "Barbenheimer", que encorajou o público a ver ambos os filmes como uma característica dupla (que eu sinceramente não entendi o motivo). O filme foi aclamado pela crítica e foi um grade sucesso de público; sendo a melhor estreia em bilheteria do ano de 2023, o filme de maior bilheteria de uma diretora solo e da Warner Bros., o décimo quarto filme de maior bilheteria e o filme de comédia de maior bilheteria de todos os tempos. Com todo esse sucesso, o longa arrecadou cerca de US$ 1,44 bilhão em bilheterias ao redor do mundo. Além de conquistar o posto de um dos 10 melhores filmes de 2023 pelo National Board of Review e pelo American Film Institute, incluindo indicações para doze prêmios Grammy, nove Globos de Ouro e um recorde de dezoito Critics' Choice Awards.

    Uma coisa que não podemos negar é o fato de "Barbie" ter virado um grande fenômeno no maior estilo arrasa-quarteirão. O filme foi um dos maiores fenômenos da internet e do cinema, principalmente entre o público jovem, que eu acredito ser o público alvo do longa. No mês de sua estreia aqui no Brasil não se falava de outra coisa a não ser "Barbie". Em todos os locais que você ia você se deparava com anúncios e coisas relacionadas ao fenômeno "Barbie"; isso desde comerciais, outdoors, TV, YouTube, Facebook, Instagram e principalmente o Tik Tok. A "Barbie" teve um hyper absurdo e logo virou uma febre das redes sociais e do Tik Tok, algo surreal, onde a cada 10 vídeos da plataforma 11 eram sobre o filme da "Barbie". Sem falar na febre de usar rosa, uma coisa estratosférica, que eu nunca tinha visto no cinema, praticamente uma celebração, um evento, um baile de gala, onde as garotas usavam longos vestidos rosa.
    Fato é, goste você ou não do filme, "Barbie" foi um dos maiores fenômenos da história recente do cinema dessa atual geração!

    Mas qual é história de "Barbie"?
    Bem, temos o mundo da "Barbielândia", onde vivem todas as Barbies, onde cada uma exerce o seu "dom" e seu "poder". Dentro desse contexto já fica muito claro que o filme prega a sua principal causa do feminismo, das mulheres poderem viver em um mundo de igualdade, serem o que elas quiserem. Ou seja, temos ali o poder feminista das Barbies como um todo, o discurso do seja o que você quiser; pois temos variações de cada Barbie ali presente, seja a Barbie Presidente, Médica, Advogada, Escritora, entre outras. Um fato curioso desse mundo da "Barbielândia" é o fato das Barbies exercerem o seu poder de comandar em um mundo aparentemente perfeito para as mulheres, enquanto os homens, aqui no caso as variações dos Kens, simplesmente existirem ali sem a menor relevância ou qualquer importância. Eu diria até que na primeira vista, os Kens do mundo da "Barbielândia" são usados apenas para enaltecer o ego de cada Barbie, já que nas primeiras cenas do Ken (Gosling) temos ele sempre implorando pela atenção exclusiva da Barbie (Robbie).
    A história segue com a nossa protagonista, aqui vista como a "Barbie Estereotipada", sofrendo trágicas mudanças em sua vida rotineira no mundo de "Barbielândia". Logo ela se depara com a "Barbie Estranha" (Kate McKinnon), que indica que ela precisa partir em uma missão ao nosso mundo real, algo como um ajuste de contas, e logo a Barbie junto do Ken partem para uma jornada de autodescoberta após uma crise existencial.

    Sobre o filme:
    Acredito que o filme tende a funcionar melhor no começo, quando ainda estamos no mundo de "Barbielândia", e muito por estarmos falando do lúdico, do extravagante, do brilhantismo, do carnavalesco, com muita pompa, com muitos efeitos, com muitas cores (mais o rosa, é claro), com muitas luzes, com muitas músicas, em um ambiente muito alegre, funcionando praticamente como um musical feminista rosa. E pasmem, esta parte especificamente no mundo de "Barbielândia" eu até que achei interessante, eu até consegui me divertir, como eu disse: para mim funcionou como um filme musical.
    Também me surpreendeu aquela abertura com a referência (ou você pode considerar uma homenagem) ao clássico "2001 - Uma Odisseia no Espaço" (Stanley Kubrick), e até usando a mesma trilha - "Also sprach Zarathustra" de Richard Strauss.

    A partir do momento que a Barbie vai para o mundo real o filme cai muito de produção, cai muito no meu gosto pessoal, eu já não conseguia ver o filme com o mesmo brilhantismo de antes. Aqui eu já não entendi muito do roteiro da Greta e do Noah, aonde eles queriam chegar, que rumo eles queriam dar para a história da "Barbie" em nosso mundo real. Logo de cara já vemos que a Barbie e o Ken tem visões completamente diferentes sobre o que o mundo real representa para ambos. Enquanto a Barbie busca a sua autodescoberta, confrontar a sua crise existencial e se adaptar no mundo real, por outro lado o Ken também está se autodescobrindo naquele mundo diferente de tudo que ele já viu. E aqui temos algumas cenas que falam por si só, algo como a nítida exposição do machismo velado e da masculinidade frágil; pois temos o Ken descobrindo como é ser "Macho" no mundo real, como ele passa a acreditar que porque ele é homem isso lhe dar o direito livre de ser o que ele quiser na profissão que ele quiser. Acredito que estas cenas a própria Greta quis cutucar a classe masculina e expor as opiniões machistas, quando ela faz questão de exibir o Ken achando que poderia trabalhar na profissão que ele quisesse sem o menor preparo pelo único fato dele ser homem. E ainda ela vai mais além quando ela faz questão que o Ken fale para a Barbie a frase: "o homem manda no mundo".

    Partindo para as polêmicas no filme:
    Um ponto muito curioso (e até engraçado) foi a grande guerra que se iniciou nas redes sociais e aqui no Filmow com o lançamento de "Barbie". Algo como um embate político, como uma guerra de direita contra esquerda, um guerra de ego, de masculinidade frágil, de feministas desamparadas, de militantes, algo completamente estúpido e irrelevante de pessoas que não tem no que se ocupar, pelo menos no meu ponto de vista. Está mais do que claro que a diretora, os roteiristas e os produtores queriam emplacar um filme como o tema do discurso da principal pauta do feminismo durante toda a sua história. É impossível você viver no ano de 2023 e decidir assistir o filme e não saber disso. Eu me recuso a acreditar que alguém que decidiu assistir o filme da "Barbie" foi surpreendido e não sabia sobre o que ele representava, sobre a bandeira que ele levantava, sobre a causa que ele defendia, sobre o discurso que ele pregava.

    Agora uma coisa é certa:
    Por mais que o filme queira levantar a bandeira do feminismo o tempo todo, e ai você goste ou não, mas fato é que o filme quer abordar o discurso e nos fazer repensar acerca da nossa própria sociedade em que vivemos atualmente. Algo como uma sociedade que nem sempre os homens devem mandar e as mulheres devem obedecer, ou os homens estarem no poder e as mulheres também. Acredito que a principal mensagem, a principal proposta do filme como entretenimento, é pregar a igualdade de gênero, é defender a causa feminista, por mais que a classe masculina às vezes se sintam ofendidos ou atacados pela forma como este discurso está sendo exposto no filme. E eu vi muito disso principalmente aqui no Filmow, pois parecia que os homens estavam se ofendendo com o filme da "Barbie". Sinceramente, eu acho isso uma escrotice sem limites, pois você que é homem e se sente ofendido por uma mídia audiovisual que está defendendo a causa feminista, com certeza você tem a maior carência de masculinidade frágil que eu já vi. Você pode até não gostar do filme, é um direito seu, agora se sentir ofendido já é demais. E eu não tenho nenhum problema em admitir isso sendo hétero e com quase 40 anos de idade.

    O que eu achei do filme:
    E não, eu não estou defendendo o filme como possa parecer, só acho bizarro a classe masculina se ofender com um roteiro que muitos afirmam (e que eu nem acho) pregar a temática "anti-homem" (ou "Misandria", que seja), até porque eu achei o filme como um todo bem mediano (pra não dizer inteiramente ruim). Acredito que uma das principais falhas do filme está exatamente no roteiro, que eu considero como um roteiro que quer pregar a sua mensagem feminista, quer defender o seu discurso feminista, mas faz uma abordagem falha, rasa, vaga, sem uma grande relevância em que as próprias mulheres olhem e se sintam representadas, ou se sintam defendidas. O roteiro não passa de uma grande bagunça em um filme de comédia de fantasia, que atira para todos os lados tentando acertar em um rumo mas falha consideravelmente. E digo isso pelo fato do roteiro ora querer mergulhar de cabeça na comédia pastelona e ora tentar te convencer com um discurso melodramático.

    Eu nunca fui um grande apreciador dos trabalhos da Greta Gerwig, pelo contrário, acho que ela tem trabalhos bem medianos, com o próprio "Lady Bird" (2017). Em "Barbie" fica nítido que ela erra tentando acertar, já que ela expõe um símbolo da mulher ideal (como a sociedade acha), que é justamente a Barbie loira, linda, sensual, extravagante, sendo vista como um ícone da beleza e do consumismo, e indo mais além, sem estrias. E por outro lado até podemos entrar no estereótipo da clássica "Loira Burra". Depois já entramos no discurso de "combater o patriarcado", daquela busca incansável pelo descobrimento do seu "eu interior", da clássica transformação da menina em mulher, da sua aceitação, como vemos nas partes finais do filme, quando a Barbie se reconhece como Bárbara e vai até o ginecologista. Dessa forma eu considero um roteiro extremamente bagunçado e mal idealizado, que mistura vários tópicos e no fim não consegue uma abordagem relevante e satisfatória em nenhum.

    Sobre o elenco:
    Margot Robbie (atriz que eu amo de paixão) é indiscutivelmente perfeita na pele da "Boneca Barbie". Ela tem muito carisma, muita elegância, muita simpatia, muito charme, é muito sensual e casou perfeitamente com a personagem, além de ter entregado uma boa performance.
    Ryan Gosling é outro grande acerto no filme, pois achei ele perfeito como o Ken. Gosling tem essa veia performática da comédia, do musical (vide "La La Land"), onde ele consegue se dar muito bem no personagem e entregar o timming perfeito do drama e da comédia. Quero destacar o seu ponto alto no filme e uma cena que eu adorei: que foi exatamente a cena dele tocando violão e cantando para a Barbie a canção "Push" do Matchbox Twenty. Por sinal essa música é muito boa e a sua performance é excepcional!

    O elenco de apoio não tem muito o que destacar, já que cada um faz apenas o que lhe é designado e que o roteiro pede. Isso inclui America Ferrera, Kate McKinnon, Issa Rae, Rhea Perlman, Ariana Greenblatt, Michael Cera, Dua Lipa e Will Ferrell.

    Curiosidades sobre o filme:
    - Ryan Gosling revelou em entrevista que só aceitou o papel após ter visto um "sinal". O ator encontrou um boneco Ken no quintal de sua casa, logo após receber o convite para interpretá-lo nos cinemas. O boneco pertencia a uma de suas filhas.
    - Apesar das expectativas dos fãs, o single icônico da banda Aqua, "Barbie Girl", não foi apresentado no filme. A Mattel tem um histórico de desavenças com a banda por causa da música e tentou, sem sucesso, processar a banda por "violação de direitos autorais" lá nos anos 90. A banda venceu o processo, já que seu single era uma paródia.
    - A mulher mais velha com quem Barbie está conversando no mundo real, de acordo com as legendas do trailer principal oficial, se chama Ruth. Ela recebeu o nome de Ruth Handler, co-fundadora da Mattel e é considerada a "Mãe da Barbie". Ela criou a primeira Barbie em 1959.
    - A fonte usada no filme é baseada na fonte usada para todas as bonecas Barbie, produtos e mercadorias de 1975 - 1991. O logotipo da Barbie geralmente passa por uma reformulação a cada geração.
    - A Barbie saindo dos saltos na ponta dos pés é uma referência ao molde corporal da Barbie tradicional. Até 2015, com a introdução das bonecas Barbie Fashionista com pés moldados para serem planos para que possam usar calçados baixos, todas as bonecas Barbie eram moldadas para usar apenas salto alto, mesmo que a boneca não tivesse sapatos como parte do truque ou acessórios (como as bonecas Barbie com tema de praia, por exemplo).

    Partes técnicas do filme:
    Um destaque maior fica por conta da trilha sonora, que na minha opinião ficou bem ajustada com o filme. As músicas escolhidas casaram bem com as cenas apresentadas, e o mesmo vale para as performances, que estiveram ótimas; com destaque da performance de Ryan Gosling em "I'm Just Ken". E ainda na trilha sonora: a expectativa maior era para a presença da música "Barbie Girl", já para a versão brasileira era para a versão "Sou a Barbie Girl" da Kelly Key - kkkkkk!
    A cinematografia é muito boa, com um destaque maior para os enquadramentos da fotografia. O mesmo vale para a direção de arte, que esteve o tempo todo em perfeita harmonia, já que no quesito cenários o filme esteve bem servido, principalmente no mundo de "Barbielândia".

    Por fim:
    É inquestionável que "Barbie" marcou toda uma geração do cinema moderno e da geração moderna. É impossível você não perceber o tamanho do fenômeno que o filme foi nesse ano de 2023. Agora se o filme é bom, é relevante, é importante para a sociedade, tem conteúdo, fez algum efeito na sua vida, deixou alguma mensagem positiva, é da escolha própria de cada um e do gosto pessoal de cada um.

    Mesmo o filme sendo essa grande comédia pastelona toda bagunçada e desestruturada, ele deixa a sua mensagem da sua forma; que é uma reflexão sobre valores, sobre existencialismo, sobre a autodescoberta, sobre igualdade de gênero, sobre o livre-arbítrio, sobre a posição feminina em uma sociedade patriarcal opressiva.

    É importante ressaltar que antes de mais nada "Barbie" é apenas um conteúdo audiovisual com o intuito em prol do entretenimento. Ou seja, o cinema em suas mais variadas vertentes, que erra e acerta de acordo com a visão e a opinião de cada um, que prega a sua mensagem e o seu discurso de acordo com o gosto cinematográfico de cada um. Você tem o direito de gostar ou não do filme, até porque para mim fica naquela famosa frase: "não cheira e nem fede". Só acho que o filme em si não fere a masculinidade de ninguém e nem ofende ou prega todo esse discurso de ódio que se criou. Fica a dica!

    Hi Barbie!
    Hi Ken!
    [23/12/2023]
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