Barbie: Críticas - Página 3

Minha avaliação do filme, depende de quem vai ser o telespectador:

Se for pra sua filha e pras amigas delas no máximo pré adolescentes: ok, filme bom, serve como um bom passatempo. Dá pra distrair as meninas durante às 2 horas.

Agora, se for pra vocês adultos: passa. Típico blockbosta da sessão da tarde clichê, ruim. Nem pra passatempo serve.

O único ponto positivo desse filme é que ele foi capaz de mostrar até onde pode ir a doença humana.

Amei o filme, a mensagem para as mulheres é fantástica. Feito para as garotinhas dia anos 80/90 que cresceram cheias de sonhos e vontade de mudar mundo, mas quando cresceram perceberam que no mundo da Barbie era mais fácil.

Filme muito diferente e inovador, tem elementos gráficos infantis mas é um filme para adultos, portanto não anime muito as crianças com menos de 14 anos sobre o filme em si. É preciso assistir sem estar armado para uma guerra de narrativas. Cinema é uma forma de arte e assim deve ser. Daria nota 3,5 devido a personagem central que claro é a Barbie e honestamente não me atrai tanto. Porém devido a patrulha que desmerecem certas formas de expressão acho merecido a nota 4. Como é um filme inovador (principalmente na estética) irá participar das premiações merecidamente, sem falar nos atores que são de 1ª linha inclusive com jovens promissores da série Sex Education. Vale o tempo e a diversão.

Faz muito tempo que não assisto nada tão ruim. O filme é cansativo, chato, dá sono. Só o que salva é ver a belíssima Margot Robbie

Gostei muito do filme!
Ouvi muitos comentários negativos antes de assistir, mas depois pude ver que foi colocado tudo de maneira realista, e vou explicar meu ponto de vista.
Falaram muito sobre o filme ser feminista e diminuir a imagem masculina. Mas eu não vejo assim!
O público alvo do brinquedo erae ainda é as meninas, isso é fato! E as meninas que já tiveram ou brincaram de Barbie alguma vez na vida sao capazes de lembrar que nas brincadeiras não precisava-se de uma figura masculina, até porque não entendíamos qual era o papel do homem em quanto crianças. No nosso mundo feminino e infantil as bonecas eram as principais e tudo girava em torno delas e de como queríamos que elas fossem. O Quem, que realmente era apenas um boneco igual para todas as opções não tinha sua profissão e nem se tinha tantos modelos como a própria Barbie. Então ele apenas estava na brincadeira quando se achava necessário e isso poucas vezes acontecia pois as bonecas e seus acessórios já se bastavam! Nunca vi o Quem e a Barbie como um casal de verdade, era como se ele não fosse necessário. Então como o filme mesmo coloca ele está ali pois era mais um dos acessórios da Barbie e isso não significa que os homens valessem menos. Mas sim de que nas brincadeiras de meninas ele não tinha uma representação significativa. Mas não que os homens são ruins ou bla bla bla. O filme mostra justamente como funciona o mundo de quem brinca com a Barbie. E quando a Barbie vai para o mundo real e vê que não é como ela imaginava, podemos até dizer que seria como se a menina crescesse. Quantas meninas acharam que poderiam ser tudo o que quisessem como a Barbie incentivava, mas crescemos e vemos que não é bem assim. O mundo e principalmente os homens na sua maioria não valorizam as mulheres não importam quantas tarefas e profissões ela exerça e nem quão bonita ela possa ser, assim como a Barbie. Eles sempre acham que tem mais direitos. Assim como o Quem achou que poderia ter no mundo da Barbie depois de se encontrar no mundo real. Então pra quem leu até aqui, só posso dizer que o filme mostrou a real. A Barbie sempre foi o suficiente no mundinho de quem brinca com ela, e basta. Ninguém mais é necessário!

Uma verdadeira obra-prima, o filme da Barbie nos faz refletir profundamente sobre o machismo da sociedade patriarcal em que vivemos, e tudo se torna ainda mais marcante quando a própria Barbie fica chocada ao saber o que acontece no mundo real. Uma crítica que foi feita de forma sutil e divertida, e apenas os machistas se colocam contra porque vestem a carapuça.

Greta soube produzir muito bem uma história do mundo real, com pessoas reais e bonecos. Pois o filme é sobre a problemática de como as bonecas e bonecos do universo barbie refletem o mundo em que vivemos, capitalismo, consumismo, machismo, feminismo, militância, revolução e retrocessos. Pois o mundo está em constante mudança e o filme fez história, e aliás uma história que não é roteiro adaptado á meu ver é um roteiro original seguindo o fato de não existir nada igual ao filme, que é único de fato mas com referências, piadas, sátiras e citações. E como o progresso é melhor que a perfeição o roteiro e o filme em si são um exemplo de que "A arte imita a vida", ( E conserteza pois a arte é expressarmos a vida, por mais hipócrita que seja as vezes essa sociedade que vive.)

Filme muito aquém das expectativas. Tem como único ponto positivo o discurso porém isso não é parâmetro. Não possui nenhuma história, romance, personagem interessante, tudo é jogado sem nenhum sentido, parece que assisti 2h de TikTok. O filme apresenta vários personagens em cenas desconexas, sem sentido e fechamento com a trama principal. Os atores são muito bons e cumprem seu papel porém não há filme, apenas um bom discurso. Não faz nenhum sentido esse filme querer concorrer a algum Oscar, apenas se tiver a categoria melhor Hype.

Barbie é, sem dúvida, um filme excepcionalmente único, manifestando um carinho pela arte e pela beleza, com uma genialidade visivel por trás de um roteiro elaborado para transmitir uma mensagem, enriquecido por elementos de comédia e ironia.

A trama gira em torno da protagonista Barbie, expulsa da Barbielândia por não se conformar com os padrões de beleza e perfeição impostos pelo mundo perfeito. Ao adentrar o nosso mundo, ela descobre que a realidade é muito diferente do que imaginava, enfrentando sexismo e desigualdade de gênero. Isso a leva a reconsiderar sua visão sobre como uma sociedade deveria lidar com as diferenças, principalmente de gênero.

O filme consegue equilibrar animação e emoção, mantendo um foco no cômico, mas também explorando um drama profundo, especialmente quando a protagonista enfrenta as adversidades em uma sociedade dominada pelo patriarcado.

A ambientação da obra é bastante imersiva, potencializada pela direção inteligente de Greta Gerwig e pelas atuações cativantes de Margot Robbie e Ryan Gosling. Isso resulta em um filme que prende a atenção do espectador e transmite eficazmente as emoções necessárias.

No entanto, devido aos diálogos, o filme acaba se tornando excessivamente óbvio, deixando pouco espaço para interpretações artísticas ou para que o público absorva a mensagem de maneira mais pessoal. Isso faz com que a obra, ao se aproximar do final, torne-se previsível e, em certa medida, desnecessária, uma vez que a mensagem foi entregue desde o início.