Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por Adriana Cruz
O brilhantismo da história e a construção narrativa se dão na reflexão sobre o medo e a necessidade que cada um tem de mudar e quebrar os paradigmas impostos por si mesmo ...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineweb
por Alysson Oliveira
A francesa Marion Cotillard não é apenas uma atriz – é uma força da natureza, é capaz de qualquer coisa [...] A direção certeira de Audiard encontra o tom entre o sentimentalismo e um drama áspero sobre duas pessoas em busca daquilo que perderam...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Preview
por Mariane Morisawa
O diretor Jacques Audiard (O Profeta) tenta não entrar demais na psicologia dos personagens e, com completo domínio de seus meios e muita vitalidade, proporciona uma experiência sensorial ao espectador ...
A crítica completa está disponível no site Preview
New York Times
por A. O. Scott
Sua essência convencional, sentimental (que é abertamente revelada apenas no final) é satisfatoriamente complicada, quase desfeita, pelas texturas da filmagem e pela intensidade naturalista das atuações.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por André Miranda
Há sequências bem fortes, com sangue, sofrimento e sexo. Mas fica a certeza de que é possível fazer, sem apelar para a breguice, aquele tipo de cinema com uma mensagem no final. Audiard fez.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Lee Marshall
Embora, no fundo, esse roteiro tenha a estrutura de um melodrama, seu pedigree (ou falta dele) é bem escondido pela atenção aos detalhes, por um trabalho impressionista de câmera e de edição, e uma verdadeira lição de minimalismo narrativo.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
Este é um drama maravilhosamente atuado e dirigido, e o amor entre Cotillard e Schoenaerts depois que eles fazem sexo pela primeira vez é empolgante e emocionante.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Pierre Murat
Tudo é delicado, complexo, intenso. Mas um pouco frio, também, como se o diretor tentasse manter uma distância entre seus personagens e ele mesmo, ou entre o diretor e o público. Uma proteção contra a emoção fácil.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Zero Hora
por Daniel Feix
"Ferrugem e Osso" é um filme essencialmente físico, que contrapõe beleza e violência, delicadeza e selvageria, como a dizer o quão próximos são nossa fragilidade e nossa força, o fundo do poço e a redenção.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
CineClick
por Cristina Tavelin
Fato é que a relação mais importante, entre Stéphanie e Ali, não ultrapassa a superfície. Talvez pelo próprio exagero da história, fique difícil assimilar algum vínculo entre os dois. A falta de apego dele acaba dando força à personagem de Marion, mas o “eu te amo” não convence de jeito nenhum.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Este não é um filme bonitinho, engraçadinho e digestivo. Audiard faz questão de ser realista, mostrar gente comum sofrendo problemas do dia a dia, um desafio tanto para a atriz, quanto para o protagonista masculino.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Variety
por Peter Debruge
Uma história de amor terna, mas sem muito romantismo, entre um boxeador com mãos quebradas e uma treinadora de orcas sem pernas. "Ferrugem e Osso" funciona como um exercício de contrastes impressionante, embora às vezes exagerado.
A crítica completa está disponível no site Variety
Critikat.com
por Fabien Reyre
Pelo menos encontra-se em "Ferrugem e Osso" uma forma de otimismo salvador que vence os problemas enfrentados pelos personagens neste drama frequentemente demonstrativo demais.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
"Ferrugem e Osso" conta uma história relativamente convencional de uma maneira disciplinada, fria. O filme é interessante, embora previsível.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Chronic'art.com
por Vincent Garreau
[O diretor possui] uma maneira inimitável de permanecer na superfície das coisas ao mesmo tempo que dá a impressão de investigá-las a fundo, concluindo as cenas em alguns segundos, criando facilmente uma leitura alegórica e, pior do que isso - e este é a maioria dos casos - o grotesco, puro e simples.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
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Cinema com Rapadura
O brilhantismo da história e a construção narrativa se dão na reflexão sobre o medo e a necessidade que cada um tem de mudar e quebrar os paradigmas impostos por si mesmo ...
Cineweb
A francesa Marion Cotillard não é apenas uma atriz – é uma força da natureza, é capaz de qualquer coisa [...] A direção certeira de Audiard encontra o tom entre o sentimentalismo e um drama áspero sobre duas pessoas em busca daquilo que perderam...
Preview
O diretor Jacques Audiard (O Profeta) tenta não entrar demais na psicologia dos personagens e, com completo domínio de seus meios e muita vitalidade, proporciona uma experiência sensorial ao espectador ...
New York Times
Sua essência convencional, sentimental (que é abertamente revelada apenas no final) é satisfatoriamente complicada, quase desfeita, pelas texturas da filmagem e pela intensidade naturalista das atuações.
O Globo
Há sequências bem fortes, com sangue, sofrimento e sexo. Mas fica a certeza de que é possível fazer, sem apelar para a breguice, aquele tipo de cinema com uma mensagem no final. Audiard fez.
Screen International
Embora, no fundo, esse roteiro tenha a estrutura de um melodrama, seu pedigree (ou falta dele) é bem escondido pela atenção aos detalhes, por um trabalho impressionista de câmera e de edição, e uma verdadeira lição de minimalismo narrativo.
The Guardian
Este é um drama maravilhosamente atuado e dirigido, e o amor entre Cotillard e Schoenaerts depois que eles fazem sexo pela primeira vez é empolgante e emocionante.
Télérama
Tudo é delicado, complexo, intenso. Mas um pouco frio, também, como se o diretor tentasse manter uma distância entre seus personagens e ele mesmo, ou entre o diretor e o público. Uma proteção contra a emoção fácil.
Zero Hora
"Ferrugem e Osso" é um filme essencialmente físico, que contrapõe beleza e violência, delicadeza e selvageria, como a dizer o quão próximos são nossa fragilidade e nossa força, o fundo do poço e a redenção.
CineClick
Fato é que a relação mais importante, entre Stéphanie e Ali, não ultrapassa a superfície. Talvez pelo próprio exagero da história, fique difícil assimilar algum vínculo entre os dois. A falta de apego dele acaba dando força à personagem de Marion, mas o “eu te amo” não convence de jeito nenhum.
Rubens Ewald
Este não é um filme bonitinho, engraçadinho e digestivo. Audiard faz questão de ser realista, mostrar gente comum sofrendo problemas do dia a dia, um desafio tanto para a atriz, quanto para o protagonista masculino.
Variety
Uma história de amor terna, mas sem muito romantismo, entre um boxeador com mãos quebradas e uma treinadora de orcas sem pernas. "Ferrugem e Osso" funciona como um exercício de contrastes impressionante, embora às vezes exagerado.
Critikat.com
Pelo menos encontra-se em "Ferrugem e Osso" uma forma de otimismo salvador que vence os problemas enfrentados pelos personagens neste drama frequentemente demonstrativo demais.
The Hollywood Reporter
"Ferrugem e Osso" conta uma história relativamente convencional de uma maneira disciplinada, fria. O filme é interessante, embora previsível.
Chronic'art.com
[O diretor possui] uma maneira inimitável de permanecer na superfície das coisas ao mesmo tempo que dá a impressão de investigá-las a fundo, concluindo as cenas em alguns segundos, criando facilmente uma leitura alegórica e, pior do que isso - e este é a maioria dos casos - o grotesco, puro e simples.