Minha conta
    Ferrugem e Osso
    Média
    4,2
    204 notas
    Você assistiu Ferrugem e Osso ?

    33 Críticas do usuário

    5
    8 críticas
    4
    18 críticas
    3
    6 críticas
    2
    0 crítica
    1
    0 crítica
    0
    1 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Valmir J.
    Valmir J.

    2 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de fevereiro de 2014
    Mais um filme europeu(Bélgica/França) q é uma obra prima. Um cara meio desmiolado vai morar de favor com a irmã e leva o filho de 5 anos. Começa a fazer bicos como segurança e conhece uma cliente da boate onde ele trabalha. Essa cliente é adestradora de orcas em um parque aquático e sofre um acidente onde suas pernas são amputadas. Começa uma relação de amizade, romance, "tô nem aí" entre os dois muito bacana. Nota 9. Valeus!
    Luiz Alexandre
    Luiz Alexandre

    15 seguidores 79 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 16 de dezembro de 2013
    O cinema francês sempre nos trouxe bons filmes, com dramas surpreendentes e de fácil comoção. Não me surpreendi com mais um longa em que emociona e cativa do começo ao fim em uma mistura de romance e drama, apesar de achar que os atores (ótimos, por sinal) poderiam ter sido mais explorados. Dariam conta do recado. Vale a pena.
    João M.
    João M.

    9 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 5 de novembro de 2013
    Como amante assumido do cinema francês, comecei a ver “Rust and Bone” com alguma curiosidade e acima de tudo com as expectativas bem altas. As minhas expectativas foram consumadas, “Rust & Bone” é, sem dúvida alguma, mais um excelente filme de Jacques Audiard, um talentoso realizador francês que, nos últimos anos, só nos tem brindado com obras memoráveis sobre a dimensão humana.

    O filme narra a história de Stephanie (Marion Cotillard), uma treinadora de baleias que, após um terrível acidente, possui ambas as pernas amputadas. Noutro extremo encontramos Ali (Matthias Schoenaerts), um lutador feroz que acaba de trocar a Bélgica pela França com o intuito de encontrar uma vida melhor para si e para o seu filho. Os seus destinos acabam por se cruzar quando Stephanie se envolve numa discussão na discoteca onde Ali trabalha como segurança. Refém de uma depressão profunda depois do trágico acidente, Stephanie decide procurar Ali. Baseado numa série de contos de Craig Davidson, “Rust and Bone” é, basicamente, um conto sobre uma dinâmica e vibrante história romântica cheia de avessas e sentimentos abertos, entre duas almas confusas e infelizes que levam uma vida difícil onde a angústia e a esperança convivem lado a lado sem descanso.

    A abordagem minimalista de Audiard é notável, bem como a decisão de não tornar esta a “história da vitória de Stephanie” do costume. Pode não parecer, mas esta foi uma decisão bastante corajosa, e que significou uma não-exploração da invalidez da personagem, mas, ao invés disso, uma profunda exploração da sua fragilidade e vulnerabilidade emocionais. Audiard nunca desvia a câmara em face de um momento difícil ou doloroso, não cedendo, no entanto, nunca a uma violência – física ou emocional – gratuita.

    O argumento é soberbo, tanto na exploração da intrigante e inesperada relação central, como nas ilações que faz sobre a realidade social do enredo e do tratamento do ponto sensível da invalidez.

    Em termos de interpretações não se podia pedir melhor. Marion Cotillard, depois de ter desiludido muitos fãs com a sua interpretação no filme “The Dark Knight Rises” de Christopher Nolan, voltou a afirmar-se como uma das mais talentosas e fascinantes actrizes europeias da actualidade. Como noutras ocasiões, Cotillard faz-nos esquecer da dimensão da actriz enquanto somos consumidos pela verdade da sua personagem. A performance de Matthias Schoenaerts também é de louvar, conseguindo manter simultaneamente a natureza brusca e animalesca que quer cobrir a todo o custo as vulnerabilidades que também nele residem.

    O filme resiste sempre ao sentimentalismo, nunca cedendo a clichés românticos expectáveis. Por tudo isto, “Rust and Bone” é um filme brilhante, e um ensaio extraordinário em realismo cru e duro.
    Wellingta M
    Wellingta M

    905 seguidores 257 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 29 de outubro de 2013
    Um filmaço! Grandes atuações de Cottilard e do ator francês, até então desconhecido para a maioria. Mathias rouba a cena interpretando Ali, um anti herói, que você tem tudo para odiar, mas acaba amando-o. Um grande filme sobre perdas, recompensas e oportunidades. Lindo!
    Edgard Calia
    Edgard Calia

    9 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de outubro de 2013
    Uma historia intensa, muitíssimo bem contada, atuações excepcionais.
    Sidnei C.
    Sidnei C.

    121 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de agosto de 2013
    Jacques Audiard foi saudado mundialmente com o lançamento de seu O Profeta (inclusive indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro em 2010), uma original história do submundo do crime na França. Talvez por isso, fosse totalmente inesperado seu próximo filme tratar da relação amorosa entre um casal. Mas não se iluda, porque a relação entre Stéphanie (Marion Cotillard – que ganhou o Oscar com Piaf-Um Hino de Amor) e Ali (Mathias Schoenaerts) não tem um começo exatamente romântico.
    Ali é um típico macho alfa, movido a testosterona, e aparentemente com menos massa encefálica que as orcas do parque aquático onde Stéphanie trabalhava. Ele é um praticante de luta, e começa a lutar para ganhar dinheiro. Então, o que ele entende é bater. Ele é do tipo que bate, fisicamente ou no sentido figurado, e depois assopra. Ele bate no filho, e depois quer compensar com presentes. Ele desrespeita Stéphanie, e quer compensar com sexo. Ali se assemelha muito às orcas, que são capazes de ferir quem lhe dá comida (sua irmã), ou carinho e amor (Stéphanie e seu filho Sam). Na relação com as mulheres, Ali é somente sexo casual, sem compromisso, e na relação com o filho, ele é irresponsável e desatento como um adolescente. Esta bomba-relógio explode numa tragédia anunciada, que fará surgir dessa montanha de músculos e ossos uma fragilidade insuspeita.
    Este é sem dúvidas o maior trunfo do filme: a dicotomia expressa no contra-ponto entre fragilidade e força, feminino e masculino, feio e belo (as cruas e extremamente realistas cenas de luta em oposição ao “balé” das orcas no parque aquático), coração e mente. Eu vejo que o filme é mais sobre Ali do que Stéphanie. Por mais bruto, irresponsável, e por mais bobagens que um ser humano tenha feito na vida, o diretor acredita que todos nós humanos, imperfeitos pela própria natureza, merecemos uma segunda chance – sejam quantas segundas chances forem preciso.
    Jacques Audiard – como a maioria de nós – ainda tem esperança no ser humano, apesar de tudo. Sem essa esperança, sinceramente, todos nós já teríamos desistido... A crença na capacidade de superação e adaptação frente aos dissabores da vida é uma marca registrada de Ferrugem e Osso. Em algum momento do filme podemos nos indagar porque Stéphanie insiste na relação com Ali. Atrás daquela aparência tosca, ela consegue enxergar um bom coração, um ser humano que pode dar o apoio que ela precisa. Mas a relação entre os dois é uma troca. Ali precisa dela também. Fica evidente na cena em que praticamente derrotado por um rival superior, a presença de Stéphanie, a sua simples presença física, seu olhar, o faz capaz de dar uma reviravolta e vencer. Mas Ali não reconhece completamente o valor dessa relação. Somente ao final, quando a possibilidade de perder o seu filho faz o seu mundo desabar, ele irá se render. Muitas pessoas consideram clichê e ficam insatisfeitas com o final feliz que o filme proporciona, dizendo inclusive que o diretor e roteirista não sabiam como terminá-lo. Mas acredito que ele é condizente com a proposta do filme.
    Ferrugem e Osso, assim como O Profeta, não tem uma narrativa padrão. Não há uma linha melodramática nem tampouco é pontuado por cenas enfatizadas de um ponto de vista a marcá-las com uma trilha sonora imponente. Tudo é muito natural e corriqueiro. Mas algumas cenas se destacam por si, por sua poesia visual, como na cena em que Stéphanie ensaia com os braços os movimentos de comando com que adestrava as baleias, ou quando se comunica com uma delas através do vidro. Neste momentos, e no equilíbrio de interpretações que consegue de Marion Cottilard – basicamente expressando sua tristeza, angústia ou insatisfação somente pelo olhar – e Mathias Schoenaerts, Jacques Audiard prova o seu valor na direção, merecendo os elogios obtidos pelo filme.
    Rodrigo G.
    Rodrigo G.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de julho de 2013
    filme perfeito. tristeza do começo ao fim. deprimente e romantismo puro.
    Anna B.
    Anna B.

    4 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 7 de julho de 2013
    Um filme onde uma mulher que adestra orcas em um parque, que em um dos espetáculos perde as duas pernas e depois do acidente se envolve com um cara meio rude e aparentemente insensível, tinha tudo para ser uma história melodramática, piegas mas com final bonitinho. Mas Audiard consegue retratar muito bem uma história trágica de uma maneira crua e simples, sem exageros e frescuras, mas sem deixar de ser uma história de amor. A atuação de Marion é impecável e consegue passar muito bem a fragilidade da personagem e a sua lenta e dolorosa tentativa de superação. A maneira como os dois personagens principais vão criando um laço, o jeito despretensioso e frio do personagem de Mathias, como quando sugere à Stéphanie fazer sexo com ele, pra ver se ainda ''funciona'' é incrível. Enfim, um belo filme, simples, emocionante e que vale a pena ser visto.
    chirlene A.
    chirlene A.

    5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de junho de 2013
    Adorei este filme, há sentimento sim, e creio que demostra a vida de muita gente. Para os que gostam das cenas de romance detalhe para hora em que ele fala muito sutilmente que a ama ao telefone.
    danicarreis
    danicarreis

    42 seguidores 70 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 16 de dezembro de 2013
    Um ótimo filme! Impactante desde o início, emocionante e completamente envolvente! A história triste, mas passível de acontecer com qualquer ser humano, é muito bem contada e explorada! A atuação de Marion Cotillard é digna de prêmios!
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top