Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Renato Marafon
"O Chamado 3" não chega a ser tão bom quanto o primeiro filme, mas é extremamente superior ao segundo e consegue injetar sangue novo para a franquia, atualizando a maldição da Samara para os dias de hoje...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Almanaque Virtual
por Gabriel Gaspar
O senso de urgência, muito bem executado no primeiro filme e deficiente no segundo, é completamente abandonado nesse terceiro filme, já que a protagonista poderia livrar-se de seu calvário a qualquer momento, caso optasse.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Collider
por Brian Formo
Em um filme cuja premissa é inexplicável, é completamente ridículo não ter personagens que ajam naturalmente com a tecnologia. Os celulares nunca são usados para pedir ajuda, mas sempre estão disponíveis para servir de lanterna.
A crítica completa está disponível no site Collider
O Globo
por Mário Abbade
F. Javier Gutiérrez assume o projeto subvertendo a trama: agora, a coitadinha da Samara só quer ser compreendida. Além da ideia estapafúrdia e de um roteiro que destrói os conceitos já criados, Gutiérrez ainda curte uma pegadinha de mau gosto.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen Rant
por Chris Agar
O roteiro é explicativo demais, e cria um mistério sobre Samara que nunca cativa o espectador. Nenhum dos personagens é interessante, o que prejudica a capacidade do filme em criar empatia.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Zero Hora
por William Mansque
Apesar de criar alguns bons momentos de tensão, "O Chamado 3" padece com a falta de concisão — ora é um ensaio com premissa a la "Black Mirror", ora é um terror ambientado em cidade pequena —, cuja trama costura-se por coincidências displicentes do roteiro.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
"O Chamado 3" crê que suas imagens possam ser interessantes apenas pelo seu absurdo, pela sua extravagância, não através do rebuscamento fílmico, ou formal, mas apenas pelo seu absurdo situacional.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Cinema com Rapadura
por Rogério Montanare
[...] Matilda Lutz e seu par Alex Roe não conseguem entregar o mínimo de empatia. Ao mesmo tempo, o ator Johnny Galecki também não se desprende do tipo nerd arrependido de "The Big Bang Theory". Ninguém, entretanto, consegue se destacar tão negativamente quanto o respeitado ator Vincent D’Onofrio
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Folha de São Paulo
por Chico Felitti
O resultado, longe de ser apavorante como foi o filme original japonês ou sua primeira releitura americana, é risível. Na falta de um fio de roteiro que sustente o suspense, dá-lhe gente saindo do nada gritando para assustar a plateia.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Marcelo Hessel
Um terror sem senso de ridículo (a sequência inicial no avião é tão ruim que parece um filme paródico dentro do filme, daqueles que os personagens reais ririam diante da TV em casa, se estivesse não em "O Chamado" e sim em "Pânico") ou senso de humor mesmo.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Télérama
por Cécile Mury
Sempre a mesma montagem tremida digna de um curta metragem experimental nível iniciante [...] Aqui, aborda-se um novo "chamado" da má qualidade: não existe a mínima ideia de direção, e o roteiro é ainda mais precário que a abordagem de Samara.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Cinepop
"O Chamado 3" não chega a ser tão bom quanto o primeiro filme, mas é extremamente superior ao segundo e consegue injetar sangue novo para a franquia, atualizando a maldição da Samara para os dias de hoje...
Almanaque Virtual
O senso de urgência, muito bem executado no primeiro filme e deficiente no segundo, é completamente abandonado nesse terceiro filme, já que a protagonista poderia livrar-se de seu calvário a qualquer momento, caso optasse.
Collider
Em um filme cuja premissa é inexplicável, é completamente ridículo não ter personagens que ajam naturalmente com a tecnologia. Os celulares nunca são usados para pedir ajuda, mas sempre estão disponíveis para servir de lanterna.
O Globo
F. Javier Gutiérrez assume o projeto subvertendo a trama: agora, a coitadinha da Samara só quer ser compreendida. Além da ideia estapafúrdia e de um roteiro que destrói os conceitos já criados, Gutiérrez ainda curte uma pegadinha de mau gosto.
Screen Rant
O roteiro é explicativo demais, e cria um mistério sobre Samara que nunca cativa o espectador. Nenhum dos personagens é interessante, o que prejudica a capacidade do filme em criar empatia.
Zero Hora
Apesar de criar alguns bons momentos de tensão, "O Chamado 3" padece com a falta de concisão — ora é um ensaio com premissa a la "Black Mirror", ora é um terror ambientado em cidade pequena —, cuja trama costura-se por coincidências displicentes do roteiro.
Observatório do Cinema
"O Chamado 3" crê que suas imagens possam ser interessantes apenas pelo seu absurdo, pela sua extravagância, não através do rebuscamento fílmico, ou formal, mas apenas pelo seu absurdo situacional.
Cinema com Rapadura
[...] Matilda Lutz e seu par Alex Roe não conseguem entregar o mínimo de empatia. Ao mesmo tempo, o ator Johnny Galecki também não se desprende do tipo nerd arrependido de "The Big Bang Theory". Ninguém, entretanto, consegue se destacar tão negativamente quanto o respeitado ator Vincent D’Onofrio
Folha de São Paulo
O resultado, longe de ser apavorante como foi o filme original japonês ou sua primeira releitura americana, é risível. Na falta de um fio de roteiro que sustente o suspense, dá-lhe gente saindo do nada gritando para assustar a plateia.
Omelete
Um terror sem senso de ridículo (a sequência inicial no avião é tão ruim que parece um filme paródico dentro do filme, daqueles que os personagens reais ririam diante da TV em casa, se estivesse não em "O Chamado" e sim em "Pânico") ou senso de humor mesmo.
Télérama
Sempre a mesma montagem tremida digna de um curta metragem experimental nível iniciante [...] Aqui, aborda-se um novo "chamado" da má qualidade: não existe a mínima ideia de direção, e o roteiro é ainda mais precário que a abordagem de Samara.