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Camposthais995
1 crítica
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5,0
Enviada em 4 de setembro de 2024
O filme é surpreendente! Você se vê dentro da própria loucura da personagem. Mostra o dia a dia nu e louco, sem filtros, sem medo. Deve-se assistir com a mente e o coração aberto. Sem conceitos medíocres estabelecidos. Assistam! E vamos engajar o cinema brasileiro, que é tão rico!!!
Atuação de Leandra Leal é impecável. Uma mulher que escreve como quem se salva do tédio da vida. A vida de uma mulher que desfruta da vida sozinha e precisa pagar o aluguel, que ama, odeia, briga, transa e escreve. Bonito, delicado e sensível, numa vibe decadente que eu amo.
Me arrisquei a assistir este longa, e pra minha tristeza o roteiro é pobre, perturbador e que, me deixou com dor de cabeça. Camila é uma parasita, que, faz sexo com qualquer objeto que se mova e possa pagar o seu aluguel, para que ela continue escrevendo suas fantasias e loucuras. Perdi duas horas do meu precioso tempo!!!
O diretor Murilo Salles atinge o brilhantismo nesta obra impressionante, com um título perfeito. O nomadismo da protagonista incomoda o público, causando em muitos a sensação de q as escolhas da personagem seriam bizarras. Sua liberdade - não glamourizada - evidencia os aprisionamentos até dos espectadores menos preconceituosos. Virtuosismo notável da direção. Ler mais no post "Estilo X Pejorativismo (sobre 'Nome Próprio')", no blog "psicanalisenocinema.com"
Péssimo filme. Enredo vazio. A protagonista é uma "escritora", mas logo no começo, na primeira frase que ela escreve há um erro gramatical imperdoável. E isso não surpreende, uma vez que se trata de uma estória altamente autobiográfica escrita por uma analfabeta funcional que sempre detestou estudar, a "feminista" Clarah Averbuck. E vejam que a protagonista criada por essa "feminista" se chama Camila Jam (sobrenome artístico colonizado, não?), e passa o filme inteiro agindo como não mais que um mero objeto sexual. Se isso é feminismo, não quero nem saber o que é masculinismo ou machismo.
Camila Jam não se destaca por ser hábil com as palavras (ela definitivamente não é nem um pouco hábil), ou por ter criatividade (ela simplesmente não cria nada), mas tão somente por sua vida sexual. Ela bebe demais, transa inconsequentemente e se expõe ao público como uma participante de Big Brother. Assim como não vemos nenhum talento literário vindo de Averbuck, também não é explorado o talento dramático da atriz Leandra Leal, vemos apenas a exposição exagerada e apelativa da nudez desta.
Eu pergunto: onde está o feminismo? Estaria em uma escritora semi-analfabeta que faz sexo em vez de literatura?! Ou então estaria em uma interpretação em que a atriz não faz senão mostrar a perereca o tempo todo como nos filmes pornôs mais baratos?!
Trata-se do filme mais sacal que vi em mais de um ano. Mas, o pior de tudo: ele foi feito com dinheiro da Lei Rouanet. A grana que poderia ter sido usada para construir escolas, hospitais ou qualquer coisa boa para a sociedade acabou usada pelo filho de um banqueiro bilionário para fazer esse lixo de filme.
O filme retrata a vida de uma garota que luta pra seguir sua vida, e enfrenta todos os percalços de alguém que optou por viver sozinha. Na trama ela coloca em seu blog todas as suas aflições e medos porque na sociedade contemporânea não haverá quem a escute. Isso faz com que ela possa atenuar parte de seu sofrimento. Quanto ao fato dela aparecer nua no filme, isso se deve ao fato de justamente se encontrar sozinha em seu apê, sem ninguém por perto; portanto, ela pode ficar do jeito que quiser e transar com quem quiser sem ter que dar satisfações a ninguém. É simplesmente um hábito, um estilo de vida. A personagem se sente muito bem assim. Talvez até em razão da repressão incrustada em seu próprio ser. Nada de mais em a personagem aparecer nua. Por sinal, fica linda assim. Sexo e erotismo fazem parte da vida.
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