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Ana S
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4,5
Enviada em 29 de março de 2014
Gostei muito do filme.Há cenas que poderiam ser mais claras, iluminadas. O tema do perdão é bem presente e tocante. Também porque gosto muito do Opus Dei e de São Josemaria, canonizado pelo Papa João Paulo II, o filme me tocou bastante.
Sofrimento interior e verdadeira Paixão: Para quem entende a luta que é para conseguir edificar algo em meio à guerra e caos, este é o filme certo.
Para quem não conhece a Opus Dei, este filme pode parecer sem sentido e fraco.
Mas o filme tem uma temática religiosa e trata-se de uma História que não é contada nas escolas, uma História de sofrimento interior que conta o que um homem bom e bem intencionado é capaz de sofrer para conseguir realizar algo em que ele acredita; e o que acontece quando um homem desvia-se de seu caminho e torna-se vítima de sua própria tragédia.
Eu não posso dizer se os atores e as falas são fracas, mas posso dizer que o título original "Haverá Dragões" é no sentido metafórico da palavra, quer dizer os "dragões" interiores que todos temos que enfrentar, a paixão quer dizer então sofrimento e também um amor profundo.
Só quem tenta viver este amor profundo pode entender, mas isto fica cada vez mais difícil em um mundo onde as relações são fracas e as pessoas vivem de aparências.
Enfim, eu adorei o filme porque coloquei-me no lugar de São Josemaria Escrivá e senti na pele o que é enfrentar dragões. Foi o que ele enfrentou para conseguir fundar a Opus Dei, a Obra de Deus.
Trata-se de um filme que sala sobre o perdão; por isso, vale ver até o final. Não gostei das filmagens (assisti às duas versões) e penso que foi muita informação histórica para quem deseja acompanhar um drama. A música parece desproporcional às cenas. Há muita falta de qualidade nos demais atores secundários: são personagens forçados. Charlie Cox, Rodrigo Santoro e Olga Kurylenko se saíram bem; como são personagens chave, levam o filme nas costas com dignidade. Quanto à crítica de Bruno C., penso ser absolutamente forçada; respeito as opiniões de cada um, mas logo vejo que a nota que deu (0,5) e a ironia com que escreveu destoam impressão dos usuários e da própria mídia. E, com todo o respeito, mas me baseando em informações públicas, basta-nos ler o que Bruno escreveu na crítica de "A Arte de Amar" para compreender o porquê de tanta raiva.
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