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Alvaro S.
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349 críticas
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3,0
Enviada em 29 de maio de 2016
Inquietos lembra bastante outro filme de adolescente com câncer terminal. Depois do “A Culpa é das Estrelas” ficou difícil assistir a qualquer filme similar sem que aconteça naturalmente uma comparação. Aqui a jovem Annabel (Mia Wasikowska) acaba se envolvendo e se apaixonando pelo Enoch (Henry Hooper) um rapaz que tem costume de ir em velórios de desconhecidos, ao mesmo tempo que precisa lidar com sua morte eminente. Gus Van Sant dirige este filme com pinceladas leves, romântico e em muitos momentos, bonito. Ele mescla também o sobrenatural na figura de um piloto kamikaze, que pontua toda a obra. Mia constrói muito bem sua personagem, consciente, mas nunca conformado e sempre forte, e o novato Henry não desaponta. Ambos são muito carismáticos. Pena que o falta ao filme um pouco mais de denso para ser memorável. Curiosidade. Participou da competição da mostra paralela “Um Certo Olhar” do Festival de Cannes em 2011. Nota do público: 6.8 (IMDB) Nota dos críticos: 36%(Rotten Tomatoes) Bilheterias EUA - $0,1 milhões Mundo - $2 milhões Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
O filme é ótimo, tem uma história interessante e nos faz refletir sobre o que é importante na vida. Recomendo para quem gosta de assistir um filme e depois ficar pensando sobre a mensagem que ele passou. Quem gosta de filme dramático, vai adorar. A Mia é linda e apaixonante.
História de amor de dois jovens que se conhecem em um memorial. Ela, logo se descobre, possui câncer e tem três meses de vida. Ele, tem um amigo imaginário que logo descobrimos ser um fantasma. Ela adora Darwin e estudar sobre pássaros marinhos. Ele, adora ela, e coisas simples da vida. Aos poucos, os detalhes da história vão se cruzando. Diálogos vão enriquecendo com isso, e ganhando significados duplos, mais profundos. Gus van Sant (e Jason Lew, estreante) não revela tudo de uma vez: prefere que degustemos os detalhes enquanto conhecemos Hiroshi (Ryo Kase), Annabela (Mia Wasikowska) e Enoq (Henry Hopper, também estreante). Nos tornamos íntimos dessas pessoas, suas histórias. Aprendemos a respeitar os limites de cada um, e assim aprendemos nossos próprios limites nessa vida. Agradecemos por ela, cantando ao acordarmos cada manhã, mesmo que ela esteja pintada por uma palheta descolorida, desde que tenhamos doces coloridos e apetitosos para depois (embalados em uma luz mais quente e agradável). E nos sentimos gratos por mais tempo, nem que usemos esse tempo para coisas mais simples, como jogar pedras em trens ou só sair pra conversar.
Gostei dos atores, personagens, até da história no contexto geral.
O filme é lento chega a dar tédio pois os diálogos são bem vazios buscados em meio à trechos de livros, desenhos para preencher a história e deixá-lo interessante, investem muitas nas fotografias de lugares em meio à diálogos vazios e pouco interessantes. Obs.: O engraçado é lembrar que no filme "A Culpa é das Estrelas", a garota também admirava um livro e seu autor, no qual o mesmo era tremendo bosta. kkk
No final parece que muda o ritmo mas ainda tiveram cenas sem sentido.
Do gênero garota doente que vai morrer, tem outros filmes melhores.
Eu estou profundamente apaixonada com esse filme, não é uma nota 5, mas é quase isso. Os personagens são apaixonantes, e a trama ainda mais... Eu só queria que o diretor aprofundasse mais o enredo dele, desse uma visão menos superficial das coisas. B. A.
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