Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Variety
por Owen Gleiberman
O diretor, Michael Gracey, é um criador de comerciais australiano que nunca dirigiu um filme antes, e ele trabalha com uma sinceridade exuberante que não pode ser fingida. "O Rei do Show" é uma mistura, o tipo de filme onde todas as peças se encaixam...
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
Musical popular, que faz checkpoint em cada item necessário para resultar numa obra de fácil acesso, arquitetada para agradar gregos e troianos. [...] Sua proposta, assim como a de Barnum, é entreter o público. [...] É musical pro grande público, com energia apaixonante e que nos desafia a renegá-lo.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Neusa Barbosa
A história está colocando em discussão, nas entrelinhas, a questão da tolerância e do preconceito – ainda não resolvida até nossos dias. [...] Falando em música, as canções de Benj Pasek e Justin Paul dão conta do recado, num filme vibrante.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Collider
por Matt Goldberg
"O Rei do Show" mira em algo próximo de uma hagiografia na qual Barnum é o líder dos excluídos que aprende a dar valor à família escolhida ao invés de aspirar atingir a alta sociedade negada a ele quando criança.
A crítica completa está disponível no site Collider
Ccine10
por Kadu Silva
O filme é um musical com todo sua embalagem clássica e nesse quesito ele é deslumbrante, primeiro porque as canções são todas incríveis e com grande possibilidade de se tornarem hits, segundo porque a narrativa videoclíptica tornou o filme com a áurea moderna.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Com todo esse sentimento de milho e queijo dos tempos antigos, "O Rei do Show" acaba marcando alguns argumentos sociais muito oportunos. O próprio P.T. Barnum teria aprovado o truque dramático.
A narrativa é previsível, a trilha sonora não é extraordinária e as coreografias são singelas. Porém, uma das canções originais é uma ode aos excluídos e, mesmo que de maneira rasa, o longa menciona estas questões debatidas ainda hoje. [...] Em síntese, o longa não tem surpresa alguma.
O cineasta Michael Gracey cria um espetáculo multicolorido, visualmente vistoso. A cenografia chama atenção pela engenhosidade com que alude ao passado, mais especificamente ao fim do século XIX, contudo mantendo uma aura de atualidade, de modernidade.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
CineClick
por Iara Vasconcelos
A presença desses "freaks" no filme vem com um forte discurso de diversidade e aceitação. A principal lição é a de que essas pessoas tem mais a oferecer do que a sua aparência peculiar. Entretanto, a trama se contradiz ao falhar em dar profundidade a esses personagens.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinemascope
por Thaís Lourenço
A lição que o filme tenta passar de aceitação e amor às diferenças são só um discurso monótono e sem profundidade. [...] Como musical, é enfadonho [...] um compilado de falas, atitudes e moldes típicos de musicais, sem muito risco, sem muita inovação, mas visualmente bem executado.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
O Globo
por André Miranda
Numa história em que diversos preconceitos são expostos, é estranho ver a facilidade com que os personagens driblam infortúnios e seguem em frente. Do que adianta fazer uma trama de superação se o espectador não acredita que existe algo a se superar?
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Rafael Gonzaga
O espectador está vendo um conto de fadas - e isso não é um ponto negativo. Com ótimos números musicais e um elenco pontuado por nomes carismáticos como Zendaya e Zack Efron, é impossível não se deixar envolver pela atmosfera açucarada e utópica do longa.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
A intolerância é o grande mal do novo milênio e esse olhar para o século retrasado atesta que evoluímos muito pouco como ser humano. O diretor estreante Michael Gracey evita a panfletagem e foca mais no determinismo de Barnum em vencer na vida.
A crítica completa está disponível no site Preview
ScreenCrush
por Erin Oliver Whitney
Um filme ruim, mas do tipo agradável o suficiente para divertir. Se você detesta musicais, o filme certamente não é para você. Mas se você aprecia melodias cativantes e consegue esquecer a necessidade de um roteiro lógico e personagens desenvolvidos, então isso vai ser tudo o que você espera.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Guardian
por Peter Debruge
["O Rei do Show"] não é um filme para quebrar moldes ou para testar limites. No entanto, o verdadeiro charme de Jackman fará você ser levado pelo longa.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Will Ashton
Todas as complexidades [de P.T. Barnum] são ignoradas ou diminuídas em "O Rei do Show", um musical brilhoso, extravagante, exagerado, teatral e previsível que não possui nenhuma profundidade verdadeira.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Cécile Mury
Nesta comédia musical, a biografia serve como desculpa para apresentar alegres números coreografados e cantados, numa perpetual saturação de cores, de cenários voluntariamente artificiais e figurinos extravagantes.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Washington Post
por Stephanie Merry
Em outras palavras, não pense demais. Tudo o que os "homens do show" pedem de você é que você se entregue à máquina de alegria, se puder. Como o circo, [o filme] é uma experiência projetada para esse momento preciso, e nem um minuto a mais.
Um grande filme musical que deslumbra, e tortura [...] Não há nada de errado com "O Rei do Show", tirando o fato de que para alguns de nós ele representa 105 minutos no inferno.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Cinemação
por Daniel Cury
Uma fábula de aceitação e valorização da diversidade. Em nenhum momento, ao longo da projeção, o espectador é levado a pensar que, no século XIX, o empreendedor explorava pessoas com deficiências e maltratava animais.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
Cineplayers
por Bernardo Brum
O Rei do Show acaba como um remendo do que há de mais atrativo no cinema musical para conseguir um filme inteiro. Cinebiografia típica e romantizada, músicas virtuosas mas sem muito chamariz ou diferencial próprio que seja...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Critikat.com
por Nicolas Maille
Este é um musical herdeiro da MTV. Ele reivindica este estilo como pura diversão, pelos excessos de música, de coreografia, de montagem epiléptica e de efeitos digitais que sequestram o espectador sem abrir espaço para a reflexão.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
New York Times
por Jason Zinoman
Uma versão de P.T. Barnum de um parque de diversões parece bom, na medida em que isso acontece, mas se você for apontar para uma diversão familiar, você precisa garantir que a parte do divertimento esteja acontecendo corretamente.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
No showbusiness vale tudo, vale encenar uma exploração do circo de horrores – algo comum no final do século XIX e começo do século XX – como algo benéfico, como uma benfeitoria ao colocar aquelas pessoas nos holofotes. Uma inverdade tão grande que nem pode passar como inocência.
Não se aproveita canção alguma do original, que são infinitamente superiores as besteiras que eles inventaram. [...] Toda as canções são gritadas como se estivessem num palco de Las Vegas [...] Quase todas as coreografias são como num show de Black music [...] É um rock do “samba do crioulo doido”.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Tim Grierson
[...] a estréia do diretor comercial Michael Gracey é um mix de sentimentos, músicas pop e psicologia barata que é mantido unido pelo retrato simpático de Hugh Jackman...
Este retrato [...] do grande empresário americano de circos, P.T. Barnum, é constituido de fumo e espelhos, sem substância. [O filme] martela os temas conhecidos como família, amizade e inclusão enquanto negligencia os fundamentos de caráter e a história em si.
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Variety
O diretor, Michael Gracey, é um criador de comerciais australiano que nunca dirigiu um filme antes, e ele trabalha com uma sinceridade exuberante que não pode ser fingida. "O Rei do Show" é uma mistura, o tipo de filme onde todas as peças se encaixam...
Cinepop
Musical popular, que faz checkpoint em cada item necessário para resultar numa obra de fácil acesso, arquitetada para agradar gregos e troianos. [...] Sua proposta, assim como a de Barnum, é entreter o público. [...] É musical pro grande público, com energia apaixonante e que nos desafia a renegá-lo.
Cineweb
A história está colocando em discussão, nas entrelinhas, a questão da tolerância e do preconceito – ainda não resolvida até nossos dias. [...] Falando em música, as canções de Benj Pasek e Justin Paul dão conta do recado, num filme vibrante.
Collider
"O Rei do Show" mira em algo próximo de uma hagiografia na qual Barnum é o líder dos excluídos que aprende a dar valor à família escolhida ao invés de aspirar atingir a alta sociedade negada a ele quando criança.
Ccine10
O filme é um musical com todo sua embalagem clássica e nesse quesito ele é deslumbrante, primeiro porque as canções são todas incríveis e com grande possibilidade de se tornarem hits, segundo porque a narrativa videoclíptica tornou o filme com a áurea moderna.
Chicago Sun-Times
Com todo esse sentimento de milho e queijo dos tempos antigos, "O Rei do Show" acaba marcando alguns argumentos sociais muito oportunos. O próprio P.T. Barnum teria aprovado o truque dramático.
Cinema com Rapadura
A narrativa é previsível, a trilha sonora não é extraordinária e as coreografias são singelas. Porém, uma das canções originais é uma ode aos excluídos e, mesmo que de maneira rasa, o longa menciona estas questões debatidas ainda hoje. [...] Em síntese, o longa não tem surpresa alguma.
Papo de Cinema
O cineasta Michael Gracey cria um espetáculo multicolorido, visualmente vistoso. A cenografia chama atenção pela engenhosidade com que alude ao passado, mais especificamente ao fim do século XIX, contudo mantendo uma aura de atualidade, de modernidade.
CineClick
A presença desses "freaks" no filme vem com um forte discurso de diversidade e aceitação. A principal lição é a de que essas pessoas tem mais a oferecer do que a sua aparência peculiar. Entretanto, a trama se contradiz ao falhar em dar profundidade a esses personagens.
Cinemascope
A lição que o filme tenta passar de aceitação e amor às diferenças são só um discurso monótono e sem profundidade. [...] Como musical, é enfadonho [...] um compilado de falas, atitudes e moldes típicos de musicais, sem muito risco, sem muita inovação, mas visualmente bem executado.
O Globo
Numa história em que diversos preconceitos são expostos, é estranho ver a facilidade com que os personagens driblam infortúnios e seguem em frente. Do que adianta fazer uma trama de superação se o espectador não acredita que existe algo a se superar?
Omelete
O espectador está vendo um conto de fadas - e isso não é um ponto negativo. Com ótimos números musicais e um elenco pontuado por nomes carismáticos como Zendaya e Zack Efron, é impossível não se deixar envolver pela atmosfera açucarada e utópica do longa.
Preview
A intolerância é o grande mal do novo milênio e esse olhar para o século retrasado atesta que evoluímos muito pouco como ser humano. O diretor estreante Michael Gracey evita a panfletagem e foca mais no determinismo de Barnum em vencer na vida.
ScreenCrush
Um filme ruim, mas do tipo agradável o suficiente para divertir. Se você detesta musicais, o filme certamente não é para você. Mas se você aprecia melodias cativantes e consegue esquecer a necessidade de um roteiro lógico e personagens desenvolvidos, então isso vai ser tudo o que você espera.
The Guardian
["O Rei do Show"] não é um filme para quebrar moldes ou para testar limites. No entanto, o verdadeiro charme de Jackman fará você ser levado pelo longa.
The Playlist
Todas as complexidades [de P.T. Barnum] são ignoradas ou diminuídas em "O Rei do Show", um musical brilhoso, extravagante, exagerado, teatral e previsível que não possui nenhuma profundidade verdadeira.
Télérama
Nesta comédia musical, a biografia serve como desculpa para apresentar alegres números coreografados e cantados, numa perpetual saturação de cores, de cenários voluntariamente artificiais e figurinos extravagantes.
Washington Post
Em outras palavras, não pense demais. Tudo o que os "homens do show" pedem de você é que você se entregue à máquina de alegria, se puder. Como o circo, [o filme] é uma experiência projetada para esse momento preciso, e nem um minuto a mais.
Boston Globe
Um grande filme musical que deslumbra, e tortura [...] Não há nada de errado com "O Rei do Show", tirando o fato de que para alguns de nós ele representa 105 minutos no inferno.
Cinemação
Uma fábula de aceitação e valorização da diversidade. Em nenhum momento, ao longo da projeção, o espectador é levado a pensar que, no século XIX, o empreendedor explorava pessoas com deficiências e maltratava animais.
Cineplayers
O Rei do Show acaba como um remendo do que há de mais atrativo no cinema musical para conseguir um filme inteiro. Cinebiografia típica e romantizada, músicas virtuosas mas sem muito chamariz ou diferencial próprio que seja...
Critikat.com
Este é um musical herdeiro da MTV. Ele reivindica este estilo como pura diversão, pelos excessos de música, de coreografia, de montagem epiléptica e de efeitos digitais que sequestram o espectador sem abrir espaço para a reflexão.
New York Times
Uma versão de P.T. Barnum de um parque de diversões parece bom, na medida em que isso acontece, mas se você for apontar para uma diversão familiar, você precisa garantir que a parte do divertimento esteja acontecendo corretamente.
Observatório do Cinema
No showbusiness vale tudo, vale encenar uma exploração do circo de horrores – algo comum no final do século XIX e começo do século XX – como algo benéfico, como uma benfeitoria ao colocar aquelas pessoas nos holofotes. Uma inverdade tão grande que nem pode passar como inocência.
Rubens Ewald
Não se aproveita canção alguma do original, que são infinitamente superiores as besteiras que eles inventaram. [...] Toda as canções são gritadas como se estivessem num palco de Las Vegas [...] Quase todas as coreografias são como num show de Black music [...] É um rock do “samba do crioulo doido”.
Screen International
[...] a estréia do diretor comercial Michael Gracey é um mix de sentimentos, músicas pop e psicologia barata que é mantido unido pelo retrato simpático de Hugh Jackman...
The Hollywood Reporter
Este retrato [...] do grande empresário americano de circos, P.T. Barnum, é constituido de fumo e espelhos, sem substância. [O filme] martela os temas conhecidos como família, amizade e inclusão enquanto negligencia os fundamentos de caráter e a história em si.