Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Ccine10
por Kadu Silva
Um blockbuster alucinante, mas elegante, com referências a clássicos dos anos 80/90, e com um acabamento primoroso na fotografia, montagem, direção de arte, efeitos visuais.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cinemação
por Cauê Petito
Se a intenção então é se focar nos elementos trash de cinema de monstro, ela é atingida com maestria, seja nos designs das criaturas, nos excelentes efeitos especiais, ou nas empolgantes e grandiosas cenas de ação.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
Omelete
por Marcelo Hessel
O diretor se revela em "A Ilha da Caveira" uma versão light de Zack Snyder. Mistura e estetiza games, quadrinhos e temas orientais com a cinefilia obrigatória pós-Nova Hollywood, de Spielberg a Coppola.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Robledo Milani
"Kong: A Ilha da Caveira" [é] vitaminado por doses constantes e aceleradas de muita adrenalina, orquestradas com precisa habilidade e um interesse tão gigante quanto o protagonista em reinventar a roda, ao mesmo tempo em que segue reverenciando-a.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Quarto Ato
por Gabriel Amora
O diretor e seu roteiro apostam muito mais nas lutas de criaturas do que em seus personagens. Uma falta de confiança que coube muito bem na construção de universo, por mais estranho que isso possa parecer. [...] No fim, Kong agrada como prometeu.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Este retorno muito divertido de um dos monstros mais icônicos do cinema se movimenta loucamente [...] e atinge um equilíbrio entre ação insana, comédia...
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Drew Taylor
Nos aspectos visuais, "Kong: A Ilha da Caveira" é um grande prazer. Ele ignora as armadilhas dos blockbusters de ação, evitando a montagem rápida e câmera tremida, para usar um estilo mais elegante de composições e ritmos.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Owen Gleiberman
A grande surpresa não é o fato de "Kong: A Ilha da Caveira" ser dez vezes melhor que "Jurassic World"; é um espetáculo de história de origem sobre um monstro que é empolgante e inteligente.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinema com Rapadura
por Diogo Rodrigues Manassés
Os animais são feitos com um design de produção decepcionante e muito aquém do trabalho na versão de Peter Jackson, menos inventiva e mais aceitável. Exceção a Kong, com visual mais selvagem que o de 2005, e à própria Ilha, acertadamente retratada como inóspita...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinemascope
por Felipe Teixeira
Repleto de sequências de ação em câmera lenta, homenagens à "Apocalypse Now" e com um performance maravilhosa de John C. Reilly, "Kong: A Ilha da Caveira" não desenvolve muito seus personagens ou apresenta grandes reviravoltas: é o puro entretenimento escapista...
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cineplayers
por Cesar Castanha
Algumas vezes, parece que a ação do filme é cuidadosamente aplicada a favor de seu discurso — como, por exemplo, ao observar à ação a partir de como ela é vivida por Kong. [...] São os frutos da negociação entre o comentário político de Kong e o gênero cinematográfico a que pertence.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Zero Hora
por Roger Lerina
"Kong: A Ilha da Caveira" diverte com eficácia, reservando ainda espaço para o humor, particularmente nas cenas com o simpático capitão Marlow, e mexendo com o saudosismo ao brincar com a tecnologia da década de 1970...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
CineClick
por Daniel Reininger
Visualmente o filme é inspirado. Os efeitos em computação gráfica são muito bem feitos [...] O filme, eventualmente, perde força, abusa dos clichês, inclusive elementos batidos da história de Kong como sua obsessão por mulheres loiras.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
Apesar das referências legais aos filmes de guerra (a trama se passa na década de 1970, logo após a Guerra do Vietnã), [...] que irão passar despercebidas pela maioria, "Kong: A Ilha da Caveira" não consegue caminhar muito com as próprias pernas e ser um filme próprio.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Neusa Barbosa
Renovando a temporada de “filmes de monstros”, "Kong: A Ilha da Caveira" recicla o bom e velho King Kong, apresentando-o no maior tamanho até agora visto na tela (100 metros) e adaptando sua natureza para novos tempos.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Collider
por Brian Formo
Se você é fã de filmes de monstros e não gostou de "Godzilla", então "Kong: A Ilha da Caveira" é a tentativa de te conquistar antes de os montros contra-atacarem. Essa pode ser a melhor escolha para uma franquia, mas mostrar o monstro o tempo todo torna "Kong" mais chato e genérico do que "Godzilla".
A crítica completa está disponível no site Collider
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
Esse longa de 2017 não busca entender seus personagens, explicar suas origens ou suas missões. A Ilha da Caveira presente no título do longa-metragem é como se fosse uma atração de algum parque temático.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Felizmente a novidade da paisagem, a ação constante, as frequentes cenas de explosões e até a metragem não exagerada tornam o filme um passatempo bem eficiente. Não chega a ser indicado para crianças, mas foi dinheiro mais bem gasto do que muitos outros.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Fionnuala Halligan
Se "Kong: A Ilha da Caveira" pertence a alguém, esta pessoa é o designer de criaturas Carlos Huante. Kong é um monstro expressivo e impressionante...
A crítica completa está disponível no site Screen International
ScreenCrush
por Matt Singer
Quando "Kong: A Ilha da Caveira" chega em seu cenário principal, ele nunca mais sai de lá. Isso deixa poucas oportunidades para refletir sobre a eterna luta filosófica entre o homem e a natureza, e muitas, muitas oportunidades de retratar a batalha dos humanos contra gorilas gigantes.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Télérama
por Nicolas Didier
"Kong: A llha da Caveira" é a fusão improvável de um filme de monstros japonês, de uma produção B hollywoodiana e de um romance de aventura. É ao mesmo tempo divertido e totalmente descerebrado.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Almanaque Virtual
por Rodrigo Fonseca
"Kong: A Ilha da Caveira" é um mico do tamanho de sua estrela, o símio tamanho GG, que reina soberano em um paraíso silvestre onde tudo parece vindo de Itu. [...] Uma sucessão de tropeços, cujo problema central é o fato de seus personagens serem ocos, incapazes de ir além de um esboço.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Critikat.com
por Fabien Reyre
Uma grande máquina de gerar lucros, um filme entediante com criaturas umas maiores e mais assustadoras que as outras, e o diretor Jordan Vogt-Roberts e sua equipe decidiram rir disso. Isso não basta para fazer um bom filme, mas pelo menos é mais simpático do que poderíamos imaginar.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
O Globo
por Alessandro Giannini
Uma releitura desastrada da aventura do gorila gigante [...] “Kong" sofre de outros males. A medida do suspense na revelação do monstro, o modo como os ilhéus são apresentados, as piadas sem graça do núcleo cômico e até momentos constrangedores.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Os efeitos visuais impressionam, há eficiente ambiência de terror e o surgimento de novas criaturas. Mas nem tudo é perfeito. Entre o grande prólogo e o saboroso epílogo, o roteiro anda em círculos, deixando a narrativa frouxa e arrastada.
A crítica completa está disponível no site Veja
Críticos.Com.Br
por Hamilton Rosa Jr.
O maior problema de "Kong - A Ilha da Caveira" é que não consegue se decidir o que pretende ser. É um filme de monstros? Um filme de terror? Um filme de ação (anti-guerra)? Os três roteiristas contratados não se firmam em nenhum desses registros...
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
The Guardian
por Peter Bradshaw
Como viemos parar aqui desde o filme original do King Kong em 1933? É preciso realizar um estudo ou criar uma teoria sobre a involução do personagem.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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Ccine10
Um blockbuster alucinante, mas elegante, com referências a clássicos dos anos 80/90, e com um acabamento primoroso na fotografia, montagem, direção de arte, efeitos visuais.
Cinemação
Se a intenção então é se focar nos elementos trash de cinema de monstro, ela é atingida com maestria, seja nos designs das criaturas, nos excelentes efeitos especiais, ou nas empolgantes e grandiosas cenas de ação.
Omelete
O diretor se revela em "A Ilha da Caveira" uma versão light de Zack Snyder. Mistura e estetiza games, quadrinhos e temas orientais com a cinefilia obrigatória pós-Nova Hollywood, de Spielberg a Coppola.
Papo de Cinema
"Kong: A Ilha da Caveira" [é] vitaminado por doses constantes e aceleradas de muita adrenalina, orquestradas com precisa habilidade e um interesse tão gigante quanto o protagonista em reinventar a roda, ao mesmo tempo em que segue reverenciando-a.
Quarto Ato
O diretor e seu roteiro apostam muito mais nas lutas de criaturas do que em seus personagens. Uma falta de confiança que coube muito bem na construção de universo, por mais estranho que isso possa parecer. [...] No fim, Kong agrada como prometeu.
The Hollywood Reporter
Este retorno muito divertido de um dos monstros mais icônicos do cinema se movimenta loucamente [...] e atinge um equilíbrio entre ação insana, comédia...
The Playlist
Nos aspectos visuais, "Kong: A Ilha da Caveira" é um grande prazer. Ele ignora as armadilhas dos blockbusters de ação, evitando a montagem rápida e câmera tremida, para usar um estilo mais elegante de composições e ritmos.
Variety
A grande surpresa não é o fato de "Kong: A Ilha da Caveira" ser dez vezes melhor que "Jurassic World"; é um espetáculo de história de origem sobre um monstro que é empolgante e inteligente.
Cinema com Rapadura
Os animais são feitos com um design de produção decepcionante e muito aquém do trabalho na versão de Peter Jackson, menos inventiva e mais aceitável. Exceção a Kong, com visual mais selvagem que o de 2005, e à própria Ilha, acertadamente retratada como inóspita...
Cinemascope
Repleto de sequências de ação em câmera lenta, homenagens à "Apocalypse Now" e com um performance maravilhosa de John C. Reilly, "Kong: A Ilha da Caveira" não desenvolve muito seus personagens ou apresenta grandes reviravoltas: é o puro entretenimento escapista...
Cineplayers
Algumas vezes, parece que a ação do filme é cuidadosamente aplicada a favor de seu discurso — como, por exemplo, ao observar à ação a partir de como ela é vivida por Kong. [...] São os frutos da negociação entre o comentário político de Kong e o gênero cinematográfico a que pertence.
Zero Hora
"Kong: A Ilha da Caveira" diverte com eficácia, reservando ainda espaço para o humor, particularmente nas cenas com o simpático capitão Marlow, e mexendo com o saudosismo ao brincar com a tecnologia da década de 1970...
CineClick
Visualmente o filme é inspirado. Os efeitos em computação gráfica são muito bem feitos [...] O filme, eventualmente, perde força, abusa dos clichês, inclusive elementos batidos da história de Kong como sua obsessão por mulheres loiras.
Cinepop
Apesar das referências legais aos filmes de guerra (a trama se passa na década de 1970, logo após a Guerra do Vietnã), [...] que irão passar despercebidas pela maioria, "Kong: A Ilha da Caveira" não consegue caminhar muito com as próprias pernas e ser um filme próprio.
Cineweb
Renovando a temporada de “filmes de monstros”, "Kong: A Ilha da Caveira" recicla o bom e velho King Kong, apresentando-o no maior tamanho até agora visto na tela (100 metros) e adaptando sua natureza para novos tempos.
Collider
Se você é fã de filmes de monstros e não gostou de "Godzilla", então "Kong: A Ilha da Caveira" é a tentativa de te conquistar antes de os montros contra-atacarem. Essa pode ser a melhor escolha para uma franquia, mas mostrar o monstro o tempo todo torna "Kong" mais chato e genérico do que "Godzilla".
Observatório do Cinema
Esse longa de 2017 não busca entender seus personagens, explicar suas origens ou suas missões. A Ilha da Caveira presente no título do longa-metragem é como se fosse uma atração de algum parque temático.
Rubens Ewald
Felizmente a novidade da paisagem, a ação constante, as frequentes cenas de explosões e até a metragem não exagerada tornam o filme um passatempo bem eficiente. Não chega a ser indicado para crianças, mas foi dinheiro mais bem gasto do que muitos outros.
Screen International
Se "Kong: A Ilha da Caveira" pertence a alguém, esta pessoa é o designer de criaturas Carlos Huante. Kong é um monstro expressivo e impressionante...
ScreenCrush
Quando "Kong: A Ilha da Caveira" chega em seu cenário principal, ele nunca mais sai de lá. Isso deixa poucas oportunidades para refletir sobre a eterna luta filosófica entre o homem e a natureza, e muitas, muitas oportunidades de retratar a batalha dos humanos contra gorilas gigantes.
Télérama
"Kong: A llha da Caveira" é a fusão improvável de um filme de monstros japonês, de uma produção B hollywoodiana e de um romance de aventura. É ao mesmo tempo divertido e totalmente descerebrado.
Almanaque Virtual
"Kong: A Ilha da Caveira" é um mico do tamanho de sua estrela, o símio tamanho GG, que reina soberano em um paraíso silvestre onde tudo parece vindo de Itu. [...] Uma sucessão de tropeços, cujo problema central é o fato de seus personagens serem ocos, incapazes de ir além de um esboço.
Critikat.com
Uma grande máquina de gerar lucros, um filme entediante com criaturas umas maiores e mais assustadoras que as outras, e o diretor Jordan Vogt-Roberts e sua equipe decidiram rir disso. Isso não basta para fazer um bom filme, mas pelo menos é mais simpático do que poderíamos imaginar.
O Globo
Uma releitura desastrada da aventura do gorila gigante [...] “Kong" sofre de outros males. A medida do suspense na revelação do monstro, o modo como os ilhéus são apresentados, as piadas sem graça do núcleo cômico e até momentos constrangedores.
Veja
Os efeitos visuais impressionam, há eficiente ambiência de terror e o surgimento de novas criaturas. Mas nem tudo é perfeito. Entre o grande prólogo e o saboroso epílogo, o roteiro anda em círculos, deixando a narrativa frouxa e arrastada.
Críticos.Com.Br
O maior problema de "Kong - A Ilha da Caveira" é que não consegue se decidir o que pretende ser. É um filme de monstros? Um filme de terror? Um filme de ação (anti-guerra)? Os três roteiristas contratados não se firmam em nenhum desses registros...
The Guardian
Como viemos parar aqui desde o filme original do King Kong em 1933? É preciso realizar um estudo ou criar uma teoria sobre a involução do personagem.