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    Kong: A Ilha da Caveira
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    3,8
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    101 Críticas do usuário

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    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.534 seguidores 466 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de março de 2017
    Um palavra que define o filme do Kong é ´´FANTÁSTICO``. Primeiramente quero deixar bem claro que vou expressar aqui a minha opinião e não a de um crítico especializado. Até me surpreendeu o tanto de pôlemicas que o filme vem gerando entres os seus espectadores. Uns criticando pesado como o próprio adoro cinema e outros elogiando bastante o filme. O filme tem sim seus furos de roteiros e esbarra na falta de explicações entre passado e possível continuação, mas uma coisa é você assistir ao filme buscando explicações em tudo e outra é você relaxar e se deixar levar pela trama. Na minha opinião o filme é ótimo, fantástico, incrível, divertido, empolgante e muito bem construído. Com efeitos especiais incríveis e muito bem realizados, você se depara com belíssimos cenários, uma ótima fotografia, uma ótima trilha sonora regada a vários clássicos do rock como Paranoid do Sabbath. O filme ainda apresenta lutas empolgantes que são de tirar o fôlego entre os gigantes da ilha. Com criaturas bizarras e gigantesca como os skull crawler, que são incrivelmente brutais. Kong: A Ilha da Caveira (Kong: Skull Island) é um filme do gênero de horror e ficção científica dirigido por Jordan Vogt-Roberts, onde trata-se de um reboot da franquia King Kong, onde mostra a vida do Kong na ilha quando ele ainda tinha sua família e antes de ir pra cidade. O filme segue a linha da franquia da Legendary Godzila e parece já estar confirmado um embate entre os dois que acontecerá em 2020 (cena pós créditos). O longa é composto por um grande elenco (entre eles indicados e ganhadores do Oscar) estrelado por Tom Hiddleston, Samuel L. Jackson, Brie Larson, Jason Mitchell, Corey Hawkins, Toby Kebbell, Tom Wilkinson, Thomas Mann, Terry Notário, John Goodman e John C. Reilly. Kong: A Ilha da Caveira se inicia durante a segunda guerra mundial quando dois aviões, um japonês e um americano, são abatidos e caem em uma ilha desconhecida no Pacífico sul. Eles continuam à batalha em solo, quando são surpreendidos por um gigantesco macaco. Em 1973 Bill Randa (John Goodman) quer ajuda americana para bancar uma expedição até a ilha em busca de possíveis bens valiosos e monstros que ele acredita existir lá. Junto com os militares liderados pelo coronel Preston Packard (Samuel L. Jackson), o explorador James Conrad (Tom Hiddleston) e a fotógrafa Mason Weaver (Brie Larson) eles partem até a misteriosa ilha. O filme funciona muito bem já na chegada a ilha, onde temos o primeiro grande momento do encontro entre o Kong e os novos visitantes nada amigáveis, visto que eles já chegam na ilha tocando o terror e enchendo o local de bombas (ai fica difícil o Kong não se inrritar né). A partir daí o grupo é divido (algo que eu gostei muito pelo fato de não ficar na mesmice de todos sempre juntos) e cada grupo segue por um caminho buscando respostas ao acontecido e uma solução para sair da ilha. O filme é formado por um grande elenco como já mencionei e conta com Tom Hiddleston como James Conrad, antigo capitão da Rhodesian Special Air Service que esteve na guerra do Vietnã e foi contratado por Randa para a expedição. Hiddleston passa a imagem de um herói, com algumas cenas que ele interpreta e tem sua atuação um tanto quanto normal. Samuel L. Jackson como Preston Packard, um coronel do exército Americano que lidera o esquadrão ´´Sky Devils`` contratadado para levar o grupo de exploradores na expedição. Mr. Jackson com certeza é o mais impactante na trama e o maior destaque do filme, com sua ótima atuação e olhares bastante profundos. Brie Larson como Mason Weaver, uma fotojornalista de guerra e ativista pela paz. Larson assim como Hiddleston receberam fortes críticas por suas atuações e muitos falaram que era desnecessário a presença de ambos, até mesmo a Larson que estava unicamente no filme para ser a loira do Kong (até porque ele se afeiçoa a ela). Eu achei que eles contribuíram com o filme e suas atuações não foram as melhores, mas conseguiram dar uma pitada a mais de ação para o filme. John Goodman como William "Bill" Randa, o principal responsável pela expedição. Jing Tian como San Lin, a jovem bióloga. Toby Kebbell como Jack Chapman, um major do exército Americano e braço direito de Packard. John Ortiz como Victor Nieves, um oficial sênior de Landsat na expedição. Corey Hawkins como Houston Brooks, um jovem geólogo recrutado para a expedição para usar suas teorias inovadoras em sismologia. Jason Mitchell como Glenn Mills, um jovem piloto de helicóptero dos Sky Devils. Shea Whigham como Earl Cole, um capitão do Sky Devils com um único propósito na missão. Thomas Mann como Reg Slivko, o jovem do Sky Devils que carregava o tocador portátil. John C. Reilly como Hank Marlow, o sobrevivente que ficou na ilha por 28 anos e um grande conhecedor dos mistérios e criaturas da ilha e da tribo que lá habitava. Ainda temos Terry Notary como Kong, usado para capturar os movimentos do rei da ilha. Kong: A Ilha da Caveira é um ótimo filme que vai te segurar na frente da tela, principalmente na luta final, que é incrível e vai te proporcionar horas de um grande espetáculo recheado de ação e aventura.
    Phelipe A.
    Phelipe A.

    55 seguidores 135 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 14 de março de 2017
    Kong volta aos cinemas trazendo um novo conceito para filmes de monstros e juntamente com a Warner, iniciando um Universo de Monstros Gigantes. Um novo início para a história do primata que agora é o último de sua espécie na Ilha da Caveira em um lugar inóspito cheio de criaturas gigantes, perigosas, e para melhorar, com lagartos no melhor estilo japonês.

    Se você espera filosofar sobre os problemas dos humanos com os animais e a selva, não perca seu tempo, pois esse assunto está em segundo plano no filme. Kong foca muito mais nos perigos da ilha e como o “gorila” se torna o Rei do lugar. Com um visual
    muito bem trabalhado e um 3d que não incomoda, o filme se torna interessante.

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    Roberto O.
    Roberto O.

    25 seguidores 59 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 14 de março de 2017
    A premissa da nova empreitada de King Kong nos cinemas é interessante: mostrar o gorila gigante ainda em seu habitat natural, a tal Ilha da Caveira. O ano é 1973 e os EUA acabaram de “se retirar” da Guerra do Vietnã. É quando uma dupla de cientistas consegue convencer o governo americano de que é hora de investir em uma expedição que poderá render valiosas descobertas. Assim, um grupo formado por soldados e civis qualificados parte em direção a uma região do Pacífico totalmente inóspita, na qual uma misteriosa ilha, captada pelo satélite, é inteiramente rodeada por uma tempestade contínua, escondendo, portanto, seus mistérios. O que, afinal, há neste lugar inexplorado?

    Kong: A Ilha da Caveira foi escrito (de maneira bastante convencional, sem muitos invencionismos), por três profissionais entendidos do assunto. Max Borenstein assinou o roteiro de Godzilla, Derek Connolly, o de Jurassic World, e Dan Gilroy o de Gigantes de Aço. Quanto ao diretor, o jovem Jordan Vogt-Roberts, ele conseguiu a proeza de mesclar a atmosfera assustadora da ilha – habitada por criaturas gigantes – com um clima de guerra a lá Apocalipse Now, filme que o cineasta confessou ter sido uma de suas inspirações para criar o visual deste seu surreal embate militar. Não há como negar que algumas cenas remetam imediatamente ao clássico lançado em 1979 por Francis Ford Coppola. Só faltou a Cavalgada das Valkírias para consolidar ainda mais o tom épico da frota de helicópteros sobrevoando a ilha, tendo à sua frente o sol cujo tom avermelhado se apodera de toda a tela. Outras tomadas, realizadas em câmera lenta, reforçando o perigo e a tensão de algumas ações, podem nos fazer lembrar do amado/odiado Zack Snider em seu 300.

    Os humanos, necessários para que a história seja contada, são encabeçados por rostos conhecidos, e um deles reserva até uma agradável surpresa ao final de seu arco narrativo. Em meio à desordem estabelecida quando o grupo chega à ilha, a paranoia belicista do militar de Samuel J. Jackson também oferece um interessante retrato, porém completamente oposto aos demais. Tom Hiddelston faz um herói contido e precavido, o que não o impede de ter os seus momentos de ação (um deles em câmera lenta). E a fotógrafa vivida por Brie Larson (a futura Capitã Marvel do cinema, e que em 2016 ganhou um Oscar por O Quarto de Jack), com suas atitudes singelas, desperta no gorilão a sua já famosa “queda” por uma loira.

    Neste novo longa, porém, não há espaço para “romance”, pois Kong está muito ocupado com as batalhas que tem que travar. E desta vez ele está bem maior do que suas versões anteriores. Isso fica evidente quando os helicópteros se aproximam da criatura, ou quando ele tem certa personagem, literalmente, em sua mão. O trabalho de captura de imagem para a realização do gorila colossal e a proporção de todo o cenário selvagem (digital, obviamente) à sua volta nos permitem comprar a ideia de sua grandiosidade, com olhares e movimentos fortemente convincentes. O visual das demais criaturas bizarras que habitam a ilha também é capaz de proporcionar deleite aos fãs do gênero.

    A cena pós-créditos (que virou moda em Hollywood) deixa explícita a intenção da Warner em produzir o confronto de seus dois maiores (literalmente) monstros. Essa proposta é um sonho antigo, desde que a gigantesca criatura nipônica (que é um dos maiores ídolos da terra do sol nascente) enfrentou o gorilão em 1962, no filme japonês King Kong Vs. Godzilla. A boa bilheteria do mediano Godzilla made in USA lançado em 2014 empolgou ainda mais os produtores para a realização deste duelo de titãs. Círculo de Fogo, de Gillermo Del Toro, lançado um ano antes (também pela Warner) e com temática similar, é outro que faturou alto. O êxito do novo Kong era o que os produtores precisavam para oficializarem a batalha entre ele e Godzilla, prevista para chegar às telonas em 2020. Que seja, de fato, um encontro épico. O sucesso comercial das recentes investidas nesse filão não deixa dúvidas quanto à receptividade por parte do público do lado de cá do Atlântico, desmistificando que monstros gigantes é “coisa de japonês”. Afinal, nós, ocidentais, também gostamos muito de fugir da realidade vendo criaturas colossais se engalfinhando por entre as matas selvagens de uma ilha distante e tempestuosa, ou... em meio aos mais altos arranha-céus das maiores metrópoles do mundo.
    Alan David
    Alan David

    16.744 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de março de 2017
    Da destaques para tantos personagens humanos acabou travando o andamento da história, mas em contra partidas, todas as cenas do Kong e dos monstros foram grandiosas e fazem valer a experiência de vê o macaco gigante novamente nas telonas.
    LUCAS Z
    LUCAS Z

    4 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de março de 2017
    Antes de assistir li algumas críticas, fiquei um pouco com receio, porém resolvi ir checar e me surpreendi.
    Bons efeitos, boas atuações. Mas gosto não se discute, eu gostei.
    Otavio W.
    Otavio W.

    430 seguidores 247 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 13 de março de 2017
    Hoje dia de escrever sobre um filme um tanto vazio, sem nenhuma empolgação, sem nada que interesse demais, um passatempo simplesmente pra passar o tempo. A introdução do filme parece bem interessante, um acidente, rixas e Kong, algo simples que não se faz pensar muito apenas mostrar o que tem no filme. Depois a linha principal da história começa, uma situação um pouco estranha do filme introduz os personagens principal, com um monte de coadjuvante que explicitamente são bem descartáveis, tudo pra ir visitar a Ilha da Caveira, que parece algo bem misterioso, mas ao mesmo tempo parece não ter sido visitada antes porque ninguém quis mesmo, pareceu uma questão muito frágil. E esse é o maior problema do filme, toda história, continuidade e atividade dos personagens parece muito frágil, pode acontecer de tudo à qualquer momento, de qualquer forma, os perigos parecem até ilógicos em alguns momentos, em outros tudo parece mudar da água pro vinho simplesmente porque é necessário dar mais ação ao filme, fora motivos inexplicáveis pra algumas coisas acontecerem, isso porque repentinamente parecem ter um arsenal incrível de munição infinita durante toda aventura, nada no filme parece dar uma real imersão de perigo, parece mais uma aventura onde metade do elenco tem que morrer porque formal mal apresentado e não teve nenhum tipo de identificação para o público, mesmo os protagonistas, morrendo ou não, parecem muito frios ou calculistas, os poucos personagens que ainda se mostram com uma história mais profunda não salvam em nada o filme. Na questão de efeitos e ação,é até interessante na parte da luta de monstros, até é bem feita tecnicamente, mas são lutas um pouco sem uma justificativa clara, mas serve bem propósito do filme. Os efeitos especiais só ficam mesmo nas lutas, a as cenas mais isoladas, é bem perceptível o quanto a produção é mal feita, parece que gastaram toda tecnologia nas lutas e esqueceram um pouco do resto, realmente nem aqui dá pra perdoar. O fim do filme é claro e óbvio, lutas, cenas de ação, dramas bobinhos, mortes e... mostrar que existe história fora da ilha, mas infelizmente só mostra pra 1 personagem, mesmo sobrevivendo vários... muito simples mesmo pra uma história sem muito conteúdo. No geral, um filme fraco em quase todos os quesitos, um filme muito voltado a monstros gigantes e suas lutas, personagens e história um tanto vazios, e efeitos que parecem só ter sido feitos para os gigantes, um filme que poderia ter muito a mostrar e mostrou muito pouco.
    Carlos Miguel J.
    Carlos Miguel J.

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de março de 2017
    Gostei bastante do filme, me surprendeu. A fotografia e o enredo do filme muito bom. Vale a Pena ver!
    Vinícius M.
    Vinícius M.

    13 seguidores 54 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 11 de março de 2017
    Ahhhh os filmes 🎥 de Monstros são muito legais!! A Legendary está ficando excepcional nesse quesito!!

    Não vou entrar muito na história porque ela não é nada excepcional mas sejamos franco aqui nos queremos ver a treta de gigantes e esse filme é um deleite!!! O jovem Kong está maior do que nunca e bem humanizado!!

    Tom Riddleston, tenta ser uma espécie de Nathan Drake, repare nas suas roupas e ele é o primeiro a falar "Uncharted", mas não empolga muito...uma cena ou outra mas fica só nisso.

    A maravilhosa 😍 Brie Larson 😍, futura Lara Croft e Capitã Marvel, também não empolga e diferente do filme de Peter Jackson o Kong aqui não tá a fim de namorar ninguém!!

    Temos comAhhhh os filmes 🎥 de Monstros são muito legais!! A Legendary está ficando excepcional nesse quesito!! Pacific Rim, Godzilla e agora Kong!!

    Não vou entrar muito na história porque ela não é nada excepcional mas sejamos franco aqui nos queremos ver a treta de gigantes e esse filme é um deleite!!! O jovem Kong está maior do que nunca e bem humanizado!! As cenas com ele são de tirar o fôlego! É porrada de todo jeito!! SHOW!!

    Tom Riddleston, tenta ser uma espécie de Nathan Drake, repare nas suas roupas e ele é o primeiro a falar "Uncharted", mas não empolga muito...uma cena ou outra mas fica só nisso.

    A maravilhosa 😍 Brie Larson 😍, futura Lara Croft e Capitã Marvel, também não empolga e diferente do filme de Peter Jackson o Kong aqui não tá a fim de namorar ninguém!!

    Temos como alívio cômico o , Hank Marlow (John C. Reilly) que funciona mais ou menos mas não incomoda.

    O melhor arco é do ótimo Samuel L. Jackson!! O Comandante frustrado pela guerra ficou muito bom!! Seus soldados também ficaram dez!! "Dear Billy"! A trilha sonora durante a dança das Valkirias é top!! Nota 8,0!

    Obs.: Tem cena após os créditos então fique até o final!! Vem aí a treta do século!!!o alívio cômico que funciona mais ou menos.

    O melhor arco é do ótimo Samuel L. Jackson!! O Comandante frustrado pela guerra ficou muito bom!! Seus soldados também ficaram dez!! "Dear Billy"! A trilha sonora durante a dança das Valkirias é top!! Nota 8,0!

    Obs.: Tem cena após os créditos então fique até o final!! Vem aí a treta do século!!!
    Thiago C
    Thiago C

    164 seguidores 152 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 11 de março de 2017
    Deixando de lado a conhecida tragédia da icônica criatura, "Kong: A Ilha da Caveira" é aventuresco sem medo de assumir seus descomunais (e divertidos) exageros bonitos de se ver.
    Roger I.
    Roger I.

    4 seguidores 39 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 11 de março de 2017
    Não consegui captar essa parceria EUA x Olhos puxados "china, japão, coreia" sei lá. Ta estranho. Todo filme tem um zoinho puxado. Sobre o Kong, tem bons efeitos. O enredo é sofrível. Atores fraco. Nem se compara ao último King Kong. Achei muito muito fraquinho. Inventaram um monstro de rabo que não tem nada vê.
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