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    Kong: A Ilha da Caveira
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    3,8
    1579 notas
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    101 Críticas do usuário

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    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 27 de março de 2017
    Kong tem méritos interessantes e defeitos que não condizem com o orçamento (não que esse seja significado de qualidade em qualquer produção).
    A direção é boa, a fotografia é muito legal e os efeitos especiais são de primeira linha.
    Em compensação, o roteiro é muito fraco mesmo. Não há construção de personagens e de um contexto que torne boa parte do filme plausível. E se há, tudo é muito superficial.
    Cinema sem muitas exigências. Vá sem expectativas.
    Camilla G.
    Camilla G.

    2 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 25 de março de 2017
    Um bom filme para quem gosta de ação, os efeitos também estão ótimos. A história ficou um pouco vazia mas com esse pequeno erro, vai servir de lição para a sua continuação, assim espero. Recomendo!
    Hugo D.
    Hugo D.

    1.828 seguidores 318 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 22 de março de 2017
    Um filme de ação bom, com doses de fantasia e muitos efeitos especiais bem feitos, só que com um roteiro fraco. A história não empolga, mas o longa se salva nas cenas de ação que são frenéticas e cheias de sustos, misturados com os efeitos, ah vale assistir em 3D para sentir bem essas emoções. No geral Tom Hiddleston manda bem e mostra que pode segurar um filme de ação. Brie Larson não está no mesmo nível de Tom e o resto do elenco não se destaca. Samuel L. Jackson consegue ser o "vilão" da turma, mas já esteve em atuações melhores.
    John Constantyne
    John Constantyne

    7 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 22 de março de 2017
    O filme é bom, mas não passa disso: Bom. A fórmula clássica, repetida já em três filmes, está um pouco diferente. Para o bom e para o ruim. Saímos de a “A Bela e a Fera”, do monstro injustiçado, roubado de seu lar por conta da ganância humana e da mocinha e do mocinho, naturalistas que tentam salvar o bichinho, que acaba morrendo no alto do Empire States Building. Ufa! Que bom! Mas...
    O filme envereda por mais uma sucessão de eventos que vão se desenrolando sem muita originalidade, e também sem uma linha crescente de empolgação, até diante de outro monstro, mais bem explicado, o também famoso Godzilla, de quem, por sinal, vem esse Mega-Gorila. Até o novo vilão rival perde em ferocidade e realismo diante do(s) famoso(s) Tiranossauro(s).Temos, então, uma nova entidade da natureza que mantém seu posto de eterna vigilância para salvar a própria mãe-natureza, no caso a ilha da caveira. Sendo assim, parece menos selvagem e descontrolado. Bem mais um Ser mais evoluído, capaz inclusive de identificar “bons” e “maus” homenzinhos. Nessa, erra também, na minha singela opinião, na postura excessivamente bípede. Na verdade, não lembro desse “novo” Kong andando como macaco pelo filme todo. Está mais para um gigantesco Hulk vingativo. Mas certamente, é bem melhor do que o outro selvagem do momento, Logan.
    Brownsky_Ryder
    Brownsky_Ryder

    9 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de março de 2017
    De fato um filme rico em efeitos visuais, uma cor impecável, também é seguido de um bom elenco, o que logo de inicio podemos ver o nível do filme. No entanto o roteiro está fraco, Kong, aparece poucas vezes, em algumas cenas mediana de ação, a ilha não tem o tom obscuro e sinistro que nem a versão King Kong de 2005, Samuel L Jackson parece ser mais ameaçador que os próprios monstros da ilha, e talvez foram esses detalhes que enfraqueceram o filme.
    Ewton P.
    Ewton P.

    3 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 21 de março de 2017
    Injustiça dizer que é uma perda de tempo, mas também não empolga. Se seu senso crítico é eclético o filme é visto até com bons olhos. A questão é que para um espectador mais exigente (como eu), o filme é fraco, com uma história chinfrim, sem nexo, e com várias falhas. Os prós estão por conta dos efeitos especiais impecáveis e a ação praticamente constante.Muita ação e diversão garantidas!
    Fernando L.
    Fernando L.

    22 seguidores 77 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 22 de março de 2017
    Filme tem um bom ritmo, prendendo o espectador. Ponto alto: o tamanho do Kong, que está muito mais monstruoso. Quanto ao CGI (efeitos), o do Peter Jackson achei melhor. O monstro vilão é que foi muito mal escolhido (mistura de cloverfield com briba e com chupa-cabra)! Muitos personagens, resultado: nenhum foi devidamente desenvolvido ao longo da história. Outra coisa positiva foi o destino do Kong ao término do filme! ;-)
    Gabriel S.
    Gabriel S.

    5 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 20 de março de 2017
    E hoje minha atenção vai... para Jordan Vogt-Roberts e um dos filmes em que eu estava mais empolgado para assistir em 2017, confesso eu não me arrependi, esse filme esbanja beleza, excelência e extravagancia nas cenas de ação, que por sua vez foram MUITO bem realizados. Foi apresentado um elenco com muitos nomes conhecidos, o que despertou ainda mais a curiosidade para ver o desenvolvimento do roteiro. Confesso que fui com grandes expectativas ao cinema visto que atualmente os estúdios estão participando de uma corrida tecnológica e aprimorando cada vez mais os efeitos especiais, que unidos com grandes confrontos, explosões e salas 3D causam uma imersão absurda.

    Logo no pôster do filme podemos observar uma referência do diretor, que fica cada vez mais nítida no desenvolvimento do filme: Apocalypse Now (um grande filme de guerra 1979).O filme se inicia muito bem, com uma introdução digna de um mantra de Hollywood, apresentando uma proposta diferente do tão referenciado King Kong (2005) de Peter Jackson, deixando de lado a história clássica, partindo para um prelúdio .O filme se instala em 1973, assim que os EUA deixa a guerra do Vietnã, No início da linha principal da história comecei a duvidar um pouco do roteiro, foram introduzidos junto aos personagens principais, um monte de coadjuvante que lá na frente veremos que são descartáveis, tudo isso para visitar a misteriosa Ilha da Caveira.

    O suspense criado, os helicópteros de guerra usados para entrar na ilha e uma beleza natural de tirar o fôlego enquanto sobrevoavam o arquipélago, foi uma cena marcante, mérito de um orçamento de 180 milhões de dólares, provocando a imersão do espectador, então veio a aparição de Kong, digna de assistir com pipoca e guaraná, surpreendendo a todos os protagonistas enquanto jogavam bombas em seu território. Foi a melhor cena do filme, impressionando com o seu poder, tamanho e uma força absurda capaz de arremessar um helicóptero como se fosse feito de papel.

    Após a melhor cena do filme, realmente se iniciou a trama na Ilha da Caveira, confesso que estou me perguntando até agora, como um filme que tinha tudo para estar em um dos melhores do ano, com um elenco talentoso e um cenário de tirar o chapéu, conseguiu a façanha de ter o desenvolvimento do roteiro que beira ao ridículo! O roteirista o senhor Max Borenstein, conseguiu destruir toda a expectativa de excelente filme que apresentou no primeiro ato, e digo mais, se o filme dependesse apenas desse roteiro decadente ele seria com toda certeza um completo fracasso.

    O roteiro foi de "excelente para bom de bom para ruim de ruim para mal e de mal para pior” nenhum personagem fechou qualquer tipo de laço com o público, metade do elenco morre e o pior, algumas mortes foram criadas em cenas sem qualquer tipo de explicação, a não ser para colocar mais "ação" no filme. Mais da metade do elenco poderia ser tranquilamente descartada sem afetar em absolutamente nada, e mesmo atores principais como:James Conrade (Tom Hiddleston) e Mason Weaver(Brie Larson) com um talento fora do normal, não serviram para salvar em nada o filme, Preston Packard(Samuel L. Jackson) serviu sim..., se me perguntar pra que ? eu respondo..., para tomar as decisões mais absurdas, loucas, incoerentes que beiram ao constrangimento, resultando em mais e mais mortes.

    O fim do filme volta com uma boa luta, clara e óbvia, mas que diverte, é quando a excelência dos efeitos especiais fica mais uma vez nítida, No geral o filme foi fraco me fazendo pensar no próximo passo do cinema, que serão estúdios com tecnologia ponta de linha sendo possível fazer qualquer coisa. O que irá realmente fazer a diferença nesse mercado serão roteiristas, coerentes, talentosos e principalmente ousados, com a junção disso poderão fazer os melhores e mais modernos sucessos.
    Goretty Sousa
    Goretty Sousa

    3 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 20 de março de 2017
    Muito bom o filme. Vale a pena assistir. Um show de efeitos especiais, muita ação e emoção, principalmente no fim do filme. Só fiquei pensando numa parte, no final, quando Kong pega a garota... com a luta, era para ter esmagado a pessoa. Acho que não fez muito sentido, mas, fora isso, foi bom demais! Super top! Imagino também que deva ter algo a mais pela frente e espero que tenha.
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.298 seguidores 370 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de março de 2017
    Uma nova refilmagem para um clássico, agora fugindo do velho mas adorável clichê de sempre, Kong tem uma abordagem diferente de seus antecessores, mas isso não significa que é melhor. Temos um roteiro que inova dentro da franquia, pois mesmo sem o “King” no nome, Kong é rei de uma ilha e luta contra Cajus –nada de dinossauros dessa vez- o roteiro inova e ao mesmo tempo todos nos já sabemos seus desfechos, o filme conta a historia do pesquisador Bill Randa (John Goodman), que em I973 parte para explorar uma ilha que até então é isolada e desconhecida do resto do mundo. Temos uma fotografia bem digital, o chroma key salta os olhos, e a digitalização de Kong não é muito perfeccionista, as vezes até da para notar sua pixelização, e também temos o velho enfoque no sol do apocalipse now –Afinal, temos referencias a guerra do Vietnã- referencias essas que ficam escancaradas em sua trilha sonora, com um bom rock dos anos 70, sua montagem é boa, seu ritmo não chega a hipnotizar mas agrada, e sua direção de arte deixa a desejar, seus ângulos de câmera são ótimos, embora as vezes engraçados, foque nos olhos criando um impasse mexicano entre Kong e seus “Inimigos”, ao melhor estilo –Guardando as devidas proporções- Sergio Leone. Temos um dos melhores elencos de um filme blockbuster que eu já vi, que vai deste a John Goofman a Brie Larson, passando por Samuel L. Jackson e Tom Hiddleston, mas por incrível que pareça, esse elenco é completamente dispensável, John Reilly até faz uma atuação boa, e Samuel Jackson é o menos pior como sempre, a recém ganhadora do oscar Brie Larson parece estar sem vontade alguma, mas vamos dar um desconto, afinal, esse filme é do Kong, o gorila agora maior que o normal vai bem, apesar da regular qualidade de seus efeitos, ele soca, chuta, pega tronco, da golpes de judô e detona os Cajus, ou seja, faz seu papel. “Kong” é um filme para os nostálgicos de monstros ou para quem quer curtir um domingo a tarde com a família, pois ele é divertido e gostoso de se assistir e não chega a ser tão péssimo assim.
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