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    Kong: A Ilha da Caveira
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    3,8
    1579 notas
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    101 Críticas do usuário

    5
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    Leonnardo R.
    Leonnardo R.

    5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de agosto de 2017
    Sensacional, expetacular, extraordinária.
    Mais uma vez Samuel L. Jackson demonstrando sua categoria como ator.
    Lúcio T.
    Lúcio T.

    564 seguidores 242 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 31 de julho de 2017
    "NOSSO LUGAR NÃO É AQUI!", slogan do trailer e dito algumas vezes pelos personagens neste novo episódio do macaco gigante, e eles tem toda a razão, pois quando se trata da participação dos humanos, ela é tão pequena quanto Kong consegue enxergá-los...
    Neste trabalho do diretor Jordan Vogt-Roberts (de Cocked de 2015) vamos do espetáculo ao fracasso em segundos, uma "ida e volta" constante durante duas horas. Uma pena..... O primeiro arco encanta (e engana), pois temos uma boa narrativa que promete! Mas a partir que as pessoas "pousam" na terra desconhecida, que tudo vira uma bagunça entre gostar e não gostar da película. Quando se trata dos animais fantásticos (e onde habitam..... ha ha ha.....), os Efeitos Visuais são espetaculares! É de se ficar maravilhado com o reinado de "KK" (para os íntimos), uma lugar afrodisíaco com seres únicos! O mundo selvagem como ele é! E o Mr. Kong está perfeito, sendo um primata que defende seu canto a qualquer custo, mas não perde o miticismo do "que fofinho!".
    O que fod# mesmo no segundo arco e até o fim é a participação de gente como a gente, com diálogos bem fracos e ruins, decisões burras que só servem para continuar a história e cada "figurinha" americana presente, não tem o tempo necessário para se desenvolver, sendo TODOS dispensáveis..... ops, todos não, menos ele, o mito: Samuel L. Jackson!
    Com vários nomes de peso no elenco, Jackson (OS OITO ODIADOS de 2015) é o único que marca presença e território, mesmo que em tão pouco tempo. Temos também a presença de Tom Hiddleston (o galã anti-herói Loki dos filmes da Marvel), a bela Brie Larson (a futura Capitã Marvel dos cinemas), John Goodman (o Fred Flintstone mais legal das telonas), John C. Reilly (fez GUARDIÕES DA GALAXIA em 2014), Toby Kebbell (do horrível QUARTETO FANTASTICO de 2015), Corey Hawkins (de ROMEU E JULIETA - 2014), Jason Mitchell (de BARRY - 2016) entre outros que com certeza você vai lembra de algum lugar. Nenhum deles (menos Jackson) tem alguma relevância na trajetória da trama, todos parecem não pertencer àquele lugar (huuuuum.....).
    Mesmo com o roteiro com estas falhas, vale e MUITO ver este filme no cinema ou em sua casa (caso esteja lendo depois que saiu de cartaz). Temos coisas legais como a ambição do homem, de como uma guerra pode distorcer valores, de como a humanidade usa o destruir para aprender e gosta disso, como a natureza é uma força poderosa e incompreendida, "n" coisas que por mais que tenham uma sutil presença, são bem representas. Pena que Roberts juntamente com Derek Connolly , Max Borenstein (os roteiristas) não conseguiram desenvolver melhor algumas coisas e os protagonistas.....
    E aqui temos o início da "união de universos" de monstros que a Warner Bros. tem planejado (algumas referências durante o filme e a certeza na cena pós-crédito), só espero que eles peguem o melhor deste aqui e somem ao ótimo vídeo de monstro realizado em 2014...
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.090 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 31 de julho de 2017
    Ilha de Gigantes.

    A idéia da Universal em reviver seus ícones por meio de um universo compartilhado nos trouxe o símio King Kong, agora sobre o pretexto de contar as origens do famoso gorila gigante. A história se passa em 1973 e segue os ideais de Bill Randa (John Goodman), homem que crê na existência de monstros e que enxerga como derradeira a possibilidade de provar isso na recém descoberta ilha da caveira. Para ajudar na empreitada ele contrata James Conrad (Tom Hiddleston), experiente rastreador de locais inóspitos; além do oficial Preston Packard (Samuel L. Jackson), que juntos enfrentam bem mais do que uma ilha isolada.

    Narrativamente falando, o filme comandado por Jordan Vogt-Roberts contrange por criar situações em que a fantasia não deixa margem para a originalidade fluir, focando nos efeitos visuais como ferramenta para constar os fatos. Em muitos momentos acaba funcionando, mas não consegue sustentar suas quase duas horas. O pomposo elenco que traz intérpretes experientes soa como reflexo do grande orçamento, mas também demonstra como o diretor não sobre bem como usá-los, principalmente os coadjuvantes que parecem estar lá apenas para manter diversidade de etnia.

    Salvando-se graças às locações simplesmente fenomenais e a trilha sonora que mistura grandes hits de bandas dos anos 70, como Creedance e Ozzy Osbourne, KONG - A ILHA DA CAVEIRA é entretenimento casual e tende a divertir devido a sua proposta de origem, porém, esperava-se mais de uma produção com grandes intenções.
    Fabinho Oliveira.
    Fabinho Oliveira.

    9 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 27 de julho de 2017
    Filme ótimo,Roteiro muito bem feito mais muitas mortes que desnecessária com pessoas que Vc ser importa mais mesmo assim o filme é ótimo espero ansioso a continuação de Godizila(2019) e fim Kong vs Godizila(2020) já que esses 3 filmes são dos mesmos universo espero que sejame bem feitos
    JR Costa
    JR Costa

    9 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de julho de 2017
    King Kong é uma daquelas propriedades que já teve várias encarnações e variações no cinema. Mas, até o início deste ano apenas três delas mereciam destaque: justamente as que levavam apenas o nome da criatura no título. A original em preto-e-branco de 1933, a versão de 1976 com Jeff Bridges e Jessica Lange e a refilmagem de 2006 comandada por Peter Jackson.

    Todas estas produções se destacaram sobretudo pelos efeitos especiais, mas talvez pela época em que foi lançada (e por ter virado atração de parque em Orlando) a de 1976 é a mais lembrada. Porém, com enfoque maior no elo entre bela e fera, a releitura nunca chegou aos pés da original. O que Peter Jackson fez tão bem em 2006, além de repetir os personagens principais e trazer um pouco de ingenuidade frente ao desconhecido ambientando sua história também na década de 1930, foi investir boa parte do tempo de tela no habitat natural de Kong. Bem como no original, as cenas da Ilha da Caveira mergulhavam mais na fantasia e trazia o macaco gigante enfrentando dinossauros e monstros inexistentes.

    A mais recente tentativa de reavivar a carreira do grandão, Kong: A Ilha da Caveira, agrada os fãs que preferem "pular" o filme com a Jessica Lange, pois cumpre justamente o que seu título já indica - praticamente toda a trama se desenrola na enigmática ilha, sem gastar tempo com pânico na civilização. Perde-se a oportunidade de (mais uma vez) recriar o icônico desfecho trágico no topo de um marco novaiorquino, mas ganha-se com a introdução de novas e pavorosas criaturas e com o clima inquietante de enclausuramento.

    Talvez por se passar em 1973, logo após o fim da Guerra do Vietnã, e em uma ilha habitada por impossíveis bichos gigantes, o filme não esconde suas maiores referências: Apocalypse Now e Jurassic Park. Deste último, é de arrancar sorrisos quando Samuel L. Jackson repete sua célebre frase "Hold on to your butts". O diretor Jordan Vogt-Roberts conduz tudo com cenas empolgantes em tomadas inventivas (que não raramente parecem artes de graphic novels) e com uma edição ágil que ainda traz várias transições divertidas.

    O que esta versão não tem são personagens. Existem apenas pessoas falantes que estão ali para servirem de lanche pra monstro e atores reconhecíveis para conquistar um mínimo de empatia do público. O único que desperta algum interesse e tem um pouco menos de superficialidade é o personagem de John C. Reilly, que em outras produções seria um mero alívio cômico.

    Mas, claramente a Legendary Pictures pouco se importa com um legado de personagens marcantes. Sua missão é aproveitar o sucesso do Godzilla de 2014 e usar este filme como amálgama para algo maior. Quem esperou até o fim dos créditos teve a confirmação do que já não era segredo: está formado o MonsterVerse. Criaturas clássicas como Mothra, Rodan e Ghidorah surgirão em algum momento nos cinemas, que pretende ter seu ápice em Godzilla vs Kong, anunciado para 2020.

    Humanos irão sofrer. Tomara que sejam só os de dentro da tela, não os de fora.

    padecin.com
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.333 seguidores 2.750 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 17 de julho de 2017
    Um filme que divide opiniões! Mas a minha é positiva, filme contagiante, Kong mais bem feito graficamente e cenas de ação de tirar o fôlego, Roteiro poderia ter sido melhor, mas seu desenvolvimento foi ótimo, cenário muito bonito e um elenco muito bom com atuações boas.
    Adri_face
    Adri_face

    22 seguidores 76 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de julho de 2017
    Finalmente criaram um roteiro um pouco diferente pra esse Kong. Acho que tava na hora . E foi um bom roteiro pra fazer o King brigar bastante trazendo ação ao filme já que a gente ja sabe como é o filme. Atores consagrados ajudam a manter nossa atenção. Achei uma boa distração.Sem fazer spoiler só posso dizer que gostei do final
    Ana
    Ana

    17 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de julho de 2017
    SPOILER, porque fazer um reboot tão, mas tão diferente do tradicional assim? Porque esse Kong não vai para a cidade? Porque não morre no Empire State Building? Por que ele não se apaixona pela mocinha? Porque tantos por quê? Há muitas críticas negativas em torno do novo Kong, porem vou listar alguns motivos satisfatórios para a aceitação desse reboot.
    Mais SPOILER; 1. A não morte de Kong pode proporcionar uma continuação da historia e quem sabe nessa, ele não vá para a cidade? E lá tenha o seu predestinado fim? 2. Ele pode em futuros reboots encontrar uma companheira, achar à senhora Kong e ter sua vida definitivamente modificada. 3. A raça humana pode enfim se redimir e mostrar que não quer destruir aquilo que é diferente do que se conhece, já que essa é uma das mensagens dos filmes do Kong e por fim 4. É cruel a forma em que o gorila gigante morre e foi super bacana ele não ter morrido.
    Leu C.
    Leu C.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 26 de junho de 2017
    o filme e bom .curtam nao vao si arepender de terem visto e melhor filme do ano. eu mesmo ja vim o treill do filme e adorei
    Jorge C.
    Jorge C.

    4 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 27 de abril de 2017
    Eu não sei aonde se perderam , mas , ver o mito transformado em uma alegoria de carnaval , só me faz pensar , certos filmes não deveriam poder ter remake
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