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Gabriel L.
2 críticas
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3,0
Enviada em 27 de dezembro de 2018
Diretor vindo diretamente da escola Michael Bay & Zack Snyder: cenas de ação maravilhosas, estonteantes, e fotografia linda. Porém, personagens fracos, conflitos que sempre são resolvidos com interferência dos monstros gigantes, e uma história que não sabe pra onde ir. Além do final preguiçoso.
Esse filme dividiu bastante opiniões,uns diziam que é um desastre já outros adoraram,pois bem eu faço parte dos que gostaram não só pelas cenas que são bem divertidas mais por um conjunto muito bem feito da parte técnica que é sensacional.Dessa vez a trama inicia quando Bill Randa tenta junto ao governo,verba para uma expedição em uma ilha desconhecida onde pode viver diversas criaturas ainda desconhecidas pela humanidade,ele consegue o financiamento e reúne militares um rastreador e uma fotógrafa para embarcar nessa viagem que pode ser bem perigosa.O filme tecnicamente é impecável,os efeitos especiais o trabalho de câmera e as sequências de ação são muito divertidas e isso se dá a boa direção de Jordan Vogt-Roberts que dá muita fluidez e dinâmica com as diversas criaturas que na floresta vivem.Mas o maior problema está no roteiro que tem personagens demais que mais congestionam a trama com personagens sem motivo e não sabe aproveitá-los de maneira correta além de as vezes ser ilógicos em alguns momentos.O elenco é muito bom mas é mal aproveitado, Tom Hiddleston e Brie Larson estão bem mais ou menos e não fazem muita coisa,Samuel L. Jackson tem boa aparição que no final das contas o torna o vilão do filme,mas o melhor é John Reilly que além de ser muito engraçado também tem um arco bem bacana.Kong:A Ilha da Caveira é muito divertido e tem efeitos visuais sensacionais além de ser cheio de ação,o único problema é o roteiro que é bastante problemático.
Decepcionante. Gostei muito da refilmagem de King Kong da Naomi Watts e sou grande fã de efeitos especiais em filmes de ação. Mas o filme decepcionou nas cenas das lutas entre os monstros e até na atuação dos espetaculares atores principais do filme.
Pior do que o enredo que copia tudo que se fez com gigantes, principalmente Godizila, os artistas principais que formam o par amoroso, são simplesmente terríveis.
Mais um King Kong desde o primeiro de 1933. Coitado desse macaco hiper incompreendido pela humanidade. É um caso clássico de bullying. Por já terem explorado ele de tantas formas, o filme torna-se cansativo por ser nada mais do que um remake mascarado com um roteiro óbvio. Sempre o macaco curte mocinhas bonitas, sempre destrói aviões. O que tem de bom é os efeitos especiais e a edição de som. Mesmo com um elenco de estrelas, o roteiro não deixa eles atuarem com tanta profundidade, sendo assim, ficam medíocres. O gancho final sugere uma continuação que até pode rolar devido o sucesso comercial e não o de crítica.
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