Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
A Tarde
por Bruno Porciuncula
Como todo começo de história que pretende virar franquia, "As Tartarugas Ninja" perde um pouco do ritmo nas diversas explicações que são dadas ao longo da projeção. Porém, o filme consegue divertir com belas cenas de ação e ao manter os cânones dos personagens: a ironia (com direito a referências pop) e a paixão deles por pizza, além do grito “cowabunga”.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Preview
por Edu Fernandes
Há um medo justificável no reboot das aventuras de Leonardo e companhia na tela grande. As preocupações vão por água abaixo quando o quarteto de tartarugas aparece em cena. Nesse momento, o filme ganha um fôlego frenético.
A crítica completa está disponível no site Preview
Almanaque Virtual
por Celso Rodrigues Ferreira Junior
Trata-se de uma história infantil simples e redonda cujo grande mérito repousa na consciência de suas limitações. Calcada em um roteiro linear e enxuto, o filme representa um passatempo rápido e divertido e mantém-se no trilho do início ao fim.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Estado de Minas
por Redação
Com cenas de lutas que mais se parecem games, o longa parece ter endereço mais ou menos certo: amantes dos joguinhos, fãs das Ninjas e de filmes de visual bonito. [...] Quem não é aficionado por elas, não precisa se preocupar, flashbacks revivem a história [...] de maneira bastante didática.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
O Globo
por Mario Abbade
O roteiro reconhece suas limitações e investe em uma aventura enxuta de 90 minutos, apesar de uma leve barriga, para desenvolver uma trama simples sobre tartarugas guerreiras que lutam contra o mal em Nova York.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
Assim como na franquia “Transformers”, todo o foco aqui está em um personagem humano, no caso, April. Megan Fox, por mais linda que esteja na tela, não mostra segurança, carisma ou mesmo timing cômico para segurar sozinha o rojão. Suas interações com as tartarugas, especialmente com Raphael (Alan Ritchson, o único do quarteto a ter algum desenvolvimento) são forçadas e frágeis.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineplayers
por Júlio Pereira
Distante daquela inocência oitentista, onde não eram necessárias tramas mirabolantes para divertir, há a corrupção pelo espírito frenético da escola Michael Bay de cinema.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Chicago Sun-Times
por Simon Abrams
Um filme onde a exposição é despejada sobre os espectadores a cada cena, as cenas de ação são barulhentas e descoordenadas e toda piada parece que ter sido roteirizada às pressas, na vã esperança de que os escritores iriam reescrevê-las mais tarde.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
CineClick
por Daniel Reininger
O reboot dos quelônios utiliza muito melhor o humor [do que "Transformers"], tem personagens mais interessantes [...] O roteiro é preguiçoso e personagens aparecem nos locais certos na hora certa e muitos deles estão interligados de forma conveniente para simplificar a narrativa.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
A criação das tartarugas, de seu mestre e figura paterna, uma ratazana humanoide, e do arqui-inimigo Destruidor [...] é jogada na tela com imagens animadas [..] de forma corrida. É como se os realizadores não quisessem mais perder tempo com isso.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Rodrigo Zavala
É de se esperar o melhor e o pior que o diretor da franquia "Transformers" oferece: excelentes efeitos especiais e cenas de ação, em meio a uma história que carece de substância.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Gazeta do Povo
por Rodolfo Stancki
Talvez o maior problema do novo "Tartarugas Ninja" seja a seriedade da trama. Além de retirar o kung fu como base do confronto, trocando a leveza da luta por cenas de explosão e tiroteio, a nova versão também apresenta piadas pouco inspiradas, algo que sempre foi o ponto forte dos personagens.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Omelete
por Thiago Romariz
O roteiro não sustenta o realismo das tartarugas. Preocupado em explicar cada um dos acontecimentos em tela, o filme se perde no meio de tantos momentos didáticos desnecessários e repetitivos.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Hollywood Reporter
por Justin Lowe
Os arrastados 101 minutos de projeção e sua contínua violência cartunesca podem desagradar fãs em potencial e os adultos que pagam pelo ingresso.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Justin Chang
Não é nem um filme particularmente bom, nem a versão em cultura pop que alguns temiam. Muito mais ágil, mas menos afetuoso do que os predecessores dos anos 90, este filme manifesta todos os atributos de uma produção de Bay: ação caótica, piadas nojentas, efeitos visuais em excesso, Megan Fox...
A crítica completa está disponível no site Variety
Folha de São Paulo
por Douglas Lambert
Deixando de lado a falta de lógica do roteiro, a incapacidade dos atores de interpretar e a direção inexistente, é até bom. Principalmente para aqueles que se conformam com sequências de ação minimamente compreensíveis, senso de humor infantil [...]
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Nicolas Rapold
Produzido pelo empresário de “Transformers” Michael Bay e dirigido pelo obediente Jonathan Liebesman, esta nova aventura é executada de maneira tão ordinária, e com uma abordagem tão restrita, que tudo parece homogeneizado.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Revista Interlúdio
por Wellington Sari
Não é difícil ver nas tartarugas o reflexo de adolescentes trancafiados em seus quartos, tendo o caráter moldado pelo lixo pop que vem das ruas e que, quando saem do cômodo escuro para a luz do dia, vomitam piadas prontas e são incapazes de se relacionar com os sentimentos sem algum tipo de mediação...
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Screen International
por Tim Grierson
Impessoal e genérico, "As Tartarugas Ninja" moderniza os répteis do título e decide neste processo que eles podem perfeitamente se tornar Transformers com pele verde e habilidades em artes marciais.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
A Tarde
Como todo começo de história que pretende virar franquia, "As Tartarugas Ninja" perde um pouco do ritmo nas diversas explicações que são dadas ao longo da projeção. Porém, o filme consegue divertir com belas cenas de ação e ao manter os cânones dos personagens: a ironia (com direito a referências pop) e a paixão deles por pizza, além do grito “cowabunga”.
Preview
Há um medo justificável no reboot das aventuras de Leonardo e companhia na tela grande. As preocupações vão por água abaixo quando o quarteto de tartarugas aparece em cena. Nesse momento, o filme ganha um fôlego frenético.
Almanaque Virtual
Trata-se de uma história infantil simples e redonda cujo grande mérito repousa na consciência de suas limitações. Calcada em um roteiro linear e enxuto, o filme representa um passatempo rápido e divertido e mantém-se no trilho do início ao fim.
Estado de Minas
Com cenas de lutas que mais se parecem games, o longa parece ter endereço mais ou menos certo: amantes dos joguinhos, fãs das Ninjas e de filmes de visual bonito. [...] Quem não é aficionado por elas, não precisa se preocupar, flashbacks revivem a história [...] de maneira bastante didática.
O Globo
O roteiro reconhece suas limitações e investe em uma aventura enxuta de 90 minutos, apesar de uma leve barriga, para desenvolver uma trama simples sobre tartarugas guerreiras que lutam contra o mal em Nova York.
Cinema com Rapadura
Assim como na franquia “Transformers”, todo o foco aqui está em um personagem humano, no caso, April. Megan Fox, por mais linda que esteja na tela, não mostra segurança, carisma ou mesmo timing cômico para segurar sozinha o rojão. Suas interações com as tartarugas, especialmente com Raphael (Alan Ritchson, o único do quarteto a ter algum desenvolvimento) são forçadas e frágeis.
Cineplayers
Distante daquela inocência oitentista, onde não eram necessárias tramas mirabolantes para divertir, há a corrupção pelo espírito frenético da escola Michael Bay de cinema.
Chicago Sun-Times
Um filme onde a exposição é despejada sobre os espectadores a cada cena, as cenas de ação são barulhentas e descoordenadas e toda piada parece que ter sido roteirizada às pressas, na vã esperança de que os escritores iriam reescrevê-las mais tarde.
CineClick
O reboot dos quelônios utiliza muito melhor o humor [do que "Transformers"], tem personagens mais interessantes [...] O roteiro é preguiçoso e personagens aparecem nos locais certos na hora certa e muitos deles estão interligados de forma conveniente para simplificar a narrativa.
Cinepop
A criação das tartarugas, de seu mestre e figura paterna, uma ratazana humanoide, e do arqui-inimigo Destruidor [...] é jogada na tela com imagens animadas [..] de forma corrida. É como se os realizadores não quisessem mais perder tempo com isso.
Cineweb
É de se esperar o melhor e o pior que o diretor da franquia "Transformers" oferece: excelentes efeitos especiais e cenas de ação, em meio a uma história que carece de substância.
Gazeta do Povo
Talvez o maior problema do novo "Tartarugas Ninja" seja a seriedade da trama. Além de retirar o kung fu como base do confronto, trocando a leveza da luta por cenas de explosão e tiroteio, a nova versão também apresenta piadas pouco inspiradas, algo que sempre foi o ponto forte dos personagens.
Omelete
O roteiro não sustenta o realismo das tartarugas. Preocupado em explicar cada um dos acontecimentos em tela, o filme se perde no meio de tantos momentos didáticos desnecessários e repetitivos.
The Hollywood Reporter
Os arrastados 101 minutos de projeção e sua contínua violência cartunesca podem desagradar fãs em potencial e os adultos que pagam pelo ingresso.
Variety
Não é nem um filme particularmente bom, nem a versão em cultura pop que alguns temiam. Muito mais ágil, mas menos afetuoso do que os predecessores dos anos 90, este filme manifesta todos os atributos de uma produção de Bay: ação caótica, piadas nojentas, efeitos visuais em excesso, Megan Fox...
Folha de São Paulo
Deixando de lado a falta de lógica do roteiro, a incapacidade dos atores de interpretar e a direção inexistente, é até bom. Principalmente para aqueles que se conformam com sequências de ação minimamente compreensíveis, senso de humor infantil [...]
New York Times
Produzido pelo empresário de “Transformers” Michael Bay e dirigido pelo obediente Jonathan Liebesman, esta nova aventura é executada de maneira tão ordinária, e com uma abordagem tão restrita, que tudo parece homogeneizado.
Revista Interlúdio
Não é difícil ver nas tartarugas o reflexo de adolescentes trancafiados em seus quartos, tendo o caráter moldado pelo lixo pop que vem das ruas e que, quando saem do cômodo escuro para a luz do dia, vomitam piadas prontas e são incapazes de se relacionar com os sentimentos sem algum tipo de mediação...
Screen International
Impessoal e genérico, "As Tartarugas Ninja" moderniza os répteis do título e decide neste processo que eles podem perfeitamente se tornar Transformers com pele verde e habilidades em artes marciais.