Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Renato Marafon
Com direção de Sharon Maguire, [...] "O Bebê de Bridget Jones" é uma comédia romântica moderna e atual, que diverte e nos coloca para cima. É um filme “feel good”, com uma protagonista humana e cheia de falhas, que sabe rir dela mesma até nas situações mais embaraçosas que a vida proporciona.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
Maguire conseguiu encontrar o tom certo para a continuação [...]. A sequência, feita inicialmente para os fãs da trilogia, também dialoga com quem não acompanha Bridget desde o primeiro longa, lançado há 15 anos. O resultado é um filme leve, divertido e completamente dentro de sua proposta.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinemascope
por Lívia
Não é necessário ter os outros dois filmes frescos na cabeça para entender as sacadas do roteiro, mas não dá para negar que uma maratona de All by myseeeeelf de pijama com as amigas e um pote de sorvete é o melhor remédio para aqueles momentinhos gelados do fim de inverno.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cineweb
por Nayara Reynaud
Zellweger pode ter perdido a expressividade facial tão evidente na Bridget de antes, mas continua com o timing apurado e conectado à maturidade que sua personagem atingiu neste momento. Isso é visível também na direção de Sharon Maguire...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por André Miranda
As piadas passam pelas dúvidas da protagonista sobre seus sentimentos pelos rapazes e sobre suas inseguranças sobre ser mãe. Algumas são manjadas, meras repetições dos longas-metragens anteriores, mas o carisma da personagem minimiza os erros do roteiro.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Natália Bridi
"O Bebê de Bridget Jones" é um filme que conversa com um público específico, [...], além de exigir certa tolerância a “defeitos especiais” e a uma boa dose de sentimentalismo. Vale o ingresso dos fãs e de qualquer um que esteja começando a sentir o peso da idade nas costas.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Quarto Ato
por Carla Marinho
Embora o filme não tem feito grande sucesso na América, podemos dizer que não decepcionará os fãs de Bridge e os personagens de seu universo, que aparecem visivelmente envelhecidos. É um filme que deve ser assistido sem grandes pretensões e curtido como uma comédia que é.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Screen International
por Fionnuala Halligan
Se Bridget Jones falhou em amadurecer e ficar mais sábia ou interessante, Renée Zellweger ainda consegue interpretar a personagem com charme o suficiente para carregar o filme até o fim.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
Esta é a melhor maneira do que pode ser descrito como a franquia Bridget Jones: um agradável longa que mais parece um especial de feriado feito para a televisão...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Will Ashton
"O Bebê de Bridget Jones” não é um divisor de águas, algo que o filme nem se propõe a ser. É um longa agradável e acessível, e, às vezes, é bom ser conquistado por uma narrativa simples, sincera e comercial.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Catherine Bray
[...] apesar da performance terna, agradável e vulnerável de Renée Zellweger, o filme em si é cheio de altos e baixos [...] o filme é uma canção tocada em uma escala mais reflexiva e nostálgica do que as partes anteriores...
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineplayers
por Francisco Carbone
Numa produção tão refém de identificação e carisma, cujos motes não são exatamente inéditos nem em seu próprio universo, é no mínimo estranho observar que aquela mulher foi soterrada, e agora precisamos conviver com uma Bridget repaginada e descaracterizada.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Boston Globe
por Ty Burr
Se "O Bebê de Bridget Jones" é o melhor que uma atriz como Renée Zellweger pode esperar da indústria cinematográfica, então é melhor não fazer filmes.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Do início ao final da projeção, "O Bebê de Bridget Jones" parece estranhamente fora do tom, principalmente quando o filme tenta soar como progressista.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Ou seja, vai depender de seu gosto e simpatia pela heroína e seus trejeitos para gostar do filme. O fracasso é fácil de explicar, as comédias americanas com mulheres tem sido mais grossas, descaradas e de pura chanchada.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Hollywood Reporter
por Leslie Felperin
Se não tiver outras alternativas, pelo menos "O Bebê de Bridget Jones" pode se vangloriar de ser um reboot de uma franquia antiga melhor do que a média recente.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Veja
por Tiago Faria
Apesar de uma ou outra piada fofa, a sequência faz questão de seguir uma cartilha envelhecida e previsível de comédias românticas. Sem coragem para arriscar, não diz a que veio.
A crítica completa está disponível no site Veja
Washington Post
por Ann Hornaday
Mesmo considerando seu final aberto e otimista, "O Bebê de Bridget Jones" é uma despedida afetuosa, ainda que um pouco exagerada, para seus personagens...
A crítica completa está disponível no site Washington Post
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Cinepop
Com direção de Sharon Maguire, [...] "O Bebê de Bridget Jones" é uma comédia romântica moderna e atual, que diverte e nos coloca para cima. É um filme “feel good”, com uma protagonista humana e cheia de falhas, que sabe rir dela mesma até nas situações mais embaraçosas que a vida proporciona.
Almanaque Virtual
Maguire conseguiu encontrar o tom certo para a continuação [...]. A sequência, feita inicialmente para os fãs da trilogia, também dialoga com quem não acompanha Bridget desde o primeiro longa, lançado há 15 anos. O resultado é um filme leve, divertido e completamente dentro de sua proposta.
Cinemascope
Não é necessário ter os outros dois filmes frescos na cabeça para entender as sacadas do roteiro, mas não dá para negar que uma maratona de All by myseeeeelf de pijama com as amigas e um pote de sorvete é o melhor remédio para aqueles momentinhos gelados do fim de inverno.
Cineweb
Zellweger pode ter perdido a expressividade facial tão evidente na Bridget de antes, mas continua com o timing apurado e conectado à maturidade que sua personagem atingiu neste momento. Isso é visível também na direção de Sharon Maguire...
O Globo
As piadas passam pelas dúvidas da protagonista sobre seus sentimentos pelos rapazes e sobre suas inseguranças sobre ser mãe. Algumas são manjadas, meras repetições dos longas-metragens anteriores, mas o carisma da personagem minimiza os erros do roteiro.
Omelete
"O Bebê de Bridget Jones" é um filme que conversa com um público específico, [...], além de exigir certa tolerância a “defeitos especiais” e a uma boa dose de sentimentalismo. Vale o ingresso dos fãs e de qualquer um que esteja começando a sentir o peso da idade nas costas.
Quarto Ato
Embora o filme não tem feito grande sucesso na América, podemos dizer que não decepcionará os fãs de Bridge e os personagens de seu universo, que aparecem visivelmente envelhecidos. É um filme que deve ser assistido sem grandes pretensões e curtido como uma comédia que é.
Screen International
Se Bridget Jones falhou em amadurecer e ficar mais sábia ou interessante, Renée Zellweger ainda consegue interpretar a personagem com charme o suficiente para carregar o filme até o fim.
The Guardian
Esta é a melhor maneira do que pode ser descrito como a franquia Bridget Jones: um agradável longa que mais parece um especial de feriado feito para a televisão...
The Playlist
"O Bebê de Bridget Jones” não é um divisor de águas, algo que o filme nem se propõe a ser. É um longa agradável e acessível, e, às vezes, é bom ser conquistado por uma narrativa simples, sincera e comercial.
Variety
[...] apesar da performance terna, agradável e vulnerável de Renée Zellweger, o filme em si é cheio de altos e baixos [...] o filme é uma canção tocada em uma escala mais reflexiva e nostálgica do que as partes anteriores...
Cineplayers
Numa produção tão refém de identificação e carisma, cujos motes não são exatamente inéditos nem em seu próprio universo, é no mínimo estranho observar que aquela mulher foi soterrada, e agora precisamos conviver com uma Bridget repaginada e descaracterizada.
Boston Globe
Se "O Bebê de Bridget Jones" é o melhor que uma atriz como Renée Zellweger pode esperar da indústria cinematográfica, então é melhor não fazer filmes.
Chicago Sun-Times
Do início ao final da projeção, "O Bebê de Bridget Jones" parece estranhamente fora do tom, principalmente quando o filme tenta soar como progressista.
Rubens Ewald
Ou seja, vai depender de seu gosto e simpatia pela heroína e seus trejeitos para gostar do filme. O fracasso é fácil de explicar, as comédias americanas com mulheres tem sido mais grossas, descaradas e de pura chanchada.
The Hollywood Reporter
Se não tiver outras alternativas, pelo menos "O Bebê de Bridget Jones" pode se vangloriar de ser um reboot de uma franquia antiga melhor do que a média recente.
Veja
Apesar de uma ou outra piada fofa, a sequência faz questão de seguir uma cartilha envelhecida e previsível de comédias românticas. Sem coragem para arriscar, não diz a que veio.
Washington Post
Mesmo considerando seu final aberto e otimista, "O Bebê de Bridget Jones" é uma despedida afetuosa, ainda que um pouco exagerada, para seus personagens...