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Joana A.
6 seguidores
3 críticas
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2,5
Enviada em 13 de janeiro de 2014
Existem filmes que exigem a atenção máxima do público para que possa haver uma compreensão melhor do mesmo. Este, porem, mesmo que você fique atento a todo momento, pouco consegue entender a trama, além de que depois de uns 20 minutos começa a lhe dar um sono e um tedio de outro mundo. O que salva esse filme são as belíssimas atuações do querido Gary Oldman, e do nosso majestoso Colin Firth.
Passado em 1973, em plena Guerra Fria, o longa gira em torno de George Smiley (Gary Oldman), um veterano da divisão de elite do serviço secreto inglês conhecida como Circo. Após a morte de seu ex-chefe e de alguns fracassos em missões internacionais, ele é chamado para desvendar um mistério sobre a identidade do agente duplo que, durante anos, trabalhou também para os soviéticos. Todos à sua volta são suspeitos, mas, como bons espiões que são, foram treinados para dissimular e trabalhar em condições de extrema tensão. Eu Esperava Mais Desse Filme , Tem uma Historia Boa e um Elenco Excelente , Mais eu nao Gostei Muito Nota 5.5
O Espião que Sabia Demais é um thriller de espionagem cujos personagens constantemente locomovem-se ou são enquadrados pelos cantos do quadro, esgueirando-se até o momento de surgirem, dominantes, no centro da imagem. Nesse aspecto, é comum estes indivíduos encontrarem-se parcialmente encobertos por sombras e fotografados em cores frias que justificam sua ambigüidade, numa narrativa onde o imprevisível é a única certeza que rege aquele universo.
Baseado no Best Seller de John Le Carré e adaptado por este e Peter Straughan, o filme, ambientado em plena Guerra Fria, conta a história do agente do Serviço Secreto britânico George Smiley que, após uma missão mal-sucedida de um agente vinculado ao seu grupo – denominado Circus – é encarregado de descobrir quem da inteligência britânica é um espião duplo a serviço da espionagem soviética. Contudo, como todos ali são teoricamente suspeitos, os esforços de Smiley deverão ser minuciosamente calculados, para que este seja bem-sucedido em sua investigação... (LEIA O RESTANTE DO TEXTO NO LINK ABAIXO!)
Já estamos bem acostumados a acompanhar essas histórias,e ainda mas quando se trata de uma verdadeira história.O filme começa bem empolgante,mas com o passar de poucos minutos o filme se transforma em um péssimo filme.Gary Oldman foi uma das melhores coisas que existe no filme,pois mesmo em filme ruim,suas atuações são de um grande espião.(*Ruim).
Este filme parece ter sido feito para os críticos de cinema por que a maioria do público não gostou seja pelo ritmo dele bastante parado dando um pouco de sono.
O espião que sabia demais com certeza é um filme monótono, onde os mais "Aventureiros" e fans de Stalone não irão conseguir aguentar a primeira meia hora do filme. Este com certeza é o filme definitivo da espionagem mundial, mesmo com nenhuma cena de tiro ou explosões igual ao seu irmão mais aventureiro e clichê 007(Belos filmes da franquia tmb).A história do filme parece simplória , e não se diferencia de muitos outros filmes onde há um duplo agente dentro do serviço secreto britânico no caso que trabalha para os soviéticos em plena guerra fria, mas é incrivel como o diretor consegue captar cenas marcantes, e mesmo com uma história que parece ser fraca, você precisa pensar a cada minuto no decorrer do filme. Belo filme nota: 9,0
Concerteza um grande filme, não espere mais um daqueles filmes de espionagem que estão por aí hoje em dia. Este filme exige do espectador atenção (não dá pra assistir comendo pipoca). As atuações são de se tirar o chapéu. Não me arependo de ter assistido, e acho que todos aquele que gostam de um filme inteligente e estão dispostos a pensar durante os 127 minutos de filme devem assistir.
O que pode-se dizer deste maravilhoso filme, onde Gary Oldman mostra todo seu talento e eficiência como um grande ator, acompanhando por um elenco impecável. Descrito como o anti-bond, George Smile, é um excelente personagem criado por John Le Carré, que pode nos surpreender, é o Gary o faz com naturalidade e perfeição. Também não podemos nos esquecer de Toby Jones, Ciarán Hinds, que talvez seja o único com uma atuação quase perfeita, Mark Strong, David Dencik, John Hurt, Benedict Cumbebatch e Colin Firth que mostra, novamente, seu incrível talento que o adquiriu desde, na minha opinião, O Discurso do Rei. Resumindo todo o filme é ótimo mas, em minha opinião, o diretor Tomas Alfredson não aproveita todo o repertório que possui, talvez por sua falta de experiência em dirigir atores e história como esta, mas nem mesmo esse minúsculo problema consegue impedir a perfeição deste que é um dos melhores filmes de espiões de todos os tempos. Bond que se cuide !!!
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