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Adriano Côrtes Santos
718 seguidores
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4,5
Enviada em 8 de dezembro de 2024
Amargo Pesadelo (1972) é uma obra-prima de John Boorman, que mistura aventura, tensão e psicodrama com uma fotografia inovadora e um impacto visual notável. Quatro amigos, em uma expedição de canoa, enfrentam perigos em um rio prestes a ser submerso por uma represa, mas após um acidente e o ataque de caipiras hostis, a aventura se transforma em um pesadelo. A sequência inicial, com o duelo de banjos, é emblemática e idílica, mas logo o filme mergulha no horror psicológico. Burt Reynolds, inicialmente protagonista, fica em segundo plano frente à força dos vilões, tornando-se uma figura quase irrelevante diante da violência que se desenrola. Um clássico imperdível, que continua a surpreender e merece ser revisto.
Filme mt bom, mas não chega a ser um thriller, e não é nada tão dramático assim. E, se bem me lembro (assisti já tem um tempo), o sujeito se livrou mt fácil da cadeia, algo forçado.
O filme conta a história de quatro amigo que queriam um puro momento de diversão e aventura em uma descida de canoa pelas corredeiras de uma floresta na Geórgia, acaba se revelando em um pesadelo para os quatro amigos em um território hostil e perigoso. “Amargo Pesadelo” é um filme de ação dos passado anos 70, que se tornou um “cult movie”, dirigido com competência por John Boorman e estrelado pelos astros Burt Reynolds e Jon Voight. Eu sou um crítico amante do cinema onde procuro nas histórias passagens bem realista e não tão fechadas e o filme é muito preso em momentos não realistas, os atores por mais que queiram demostrar o espírito aventureiro, eles na verdade passam uma intensa imaturidade, difícil de aceitar, é óbvio que durante ao trama teve momentos que me chamaram muito a atenção, porém se eficácia nenhuma para mim, neste caso foi o impressionante a clássica cena de duelo de banjo e violão que simboliza o conflito entre forasteiros e nativos. É um filme com muita tenção sobre o que está por vim na próxima cena, mas na minha visão o que pode acontecer na cena seguinte seria improvável de acontecer. Por fim não apreciei do filme.
Uma trama envolvente e bem amarrada, típica dos filmes anos 70. Destaca-se pela simplicidade, suspense, excelente direção e principalmente pela atuação dos quatro atores principais.
O Cinema norte americano estava fraco este ano sendo superado facilmente pelo italiano quanto a apresentar obras de empenho, mas nos chega esta pelicula de BOORMAN e a situação muda um pouco dando provas de que tem forças para reagir. O Diretor JOHN BOORMAN, o mesmo do excelente INFERNO NO PACIFICO nos traz uma obra marcante e de impacto explorando com bela fotografia a natureza selvagem das Montanhas Apalaches, natureza essa que marca a vida dos protagonistas. O enredo é sobre quatro amigos que resolvem te um fim de semana diferente de seu mundo urbano e vão para um rio nas montanhas, longe da civilização, para tentar seguir seu curso em canoas, num desafio pois ele é repleto de corredeiras, num exercicio de desafio ante a natureza. Durante a jornada estranhos fatos acontecem onde o pior não é a natureza mas os peculiares habitantes da região que acabam entrando em conflito com eles, causando um choque de violência selvagem que vão lhes afetar emocionalmente pelo resto de suas vidas em desafio a suas consciências, pois perderam a inocente vida urbana naquelas corredeiras. BOORMAN faz um trabalho másculo e impressionante, com cenas de impacto e emoção. muito bem realizada e mostrando a face incomum do homem quando em luta pela sobrevivência enfrentando o terror e desespero onde tem que deixar seus padrões civilizados para enfrentar inimigos sedentos de sangue e sadismo. Um marco dos anos 70 com direção vigorosa do inglês John Boorman numa história intrigante onde o homem é encurralado pela selvagem natureza de outro ser humano através de uma violência que chocou na época. Filmado quase todo em locações permite fazer um retrato do choque entre o urbano e o lado obscuro de uma realidade perigosa e indomável. Tem momentos antológicos entre eles o famoso duelo de banjos e um elenco afiado com destaque para John Voigh e talvez a atuação mais significativa de Burt Reynolds. Visto em 1973 no CINE PLAZA de Ribeirão Preto.
Um Filme muito bacana! sendo aventureiro e de bastante suspense, sem falar nas ótimas atuações de Jon Voiht e Burt Reynolds, é um filme de ótima qualidade!
O que era para ser uma divertida descida de canoa pelas corredeiras de uma floresta na Geórgia, acaba se revelando em um pesadelo para quatro amigos em um território hostil e perigoso. “Amargo Pesadelo” ("Deliverance") é um ótimo filme de ação típico dos anos 70, que tornou-se um “cult movie”, dirigido com competência por John Boorman e estrelado pelos astros Burt Reynolds e Jon Voight. É impressionante a clássica cena de duelo de banjo e violão que simboliza o conflito entre forasteiros e nativos.
...Simplesmente um clássico do cinema. Vale a pena assistir. Um solo de banjo e violão de arrepiar. Uma aventura dramática e eletrizante. Lembrando ainda a presença de John Voigt e Burt Reynolds em início de carreira. Muito bem tramado e dirigido.
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