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Um visitante
4,0
Enviada em 29 de junho de 2020
Psycho é mais um dos muitos exemplos de filmes clássicos cuja reputação excede o produto em si. É impossível não ter expectativas elevadas ao assisti-lo, tamanho o hype que a crítica especializada (principalmente americana) e os cinéfilos caviar pseudo intelectuais depositam nesta pobremente envelhecida obra de 1960. Sendo assim, me encontrei inevitavelmente pouco entusiasmado ao longo da projeção. Não me levem à mal, este não é de maneira nenhuma um filme ruim, todo o elenco está ótimo, com destaque óbvio para Anthony Perkins, que encontrou o equilíbrio perfeito entre a vulnerabilidade e o ameaçador. O roteiro do filme é hábil o bastante para fazer a transição de protagonistas femininas no segundo ato da maneira mais sútil possível, apesar da ''interrupção'' abrupta que Marion sofre. Hitchcocok teve que filmar o longa com um baixo orçamento e com uma equipe de televisão para que o estúdio pudesse fazer a distribuição, então é compreensível o ritmo lento e sequencias amadoramente encenadas, mas estes inevitáveis defeitos, embora possam ser até encarados como um charme especial do filme, não deixam de atrapalhar. E os diálogos superexpositivos, em momentos cruciais da trama, também reduzem um pouco o impacto da ''grande revelação'' do final. Todavia, não deixa de ser uma assistida essencial para os fãs do gênero, devido sua inegável influência, mas Hitchcocok tem filmes bem melhores...
Clássico, simplesmente um clássico! Hoje em dia é difícil apreciar uma obra de suspense/terror de 1960, principalmente por nós, hoje em dia, estarmos acostumados com todos os tipos ocorrências possíveis em um filme. Porém, Psicose tem elementos de sobra pra superar a maioria dos filmes atuais desse gênero, e sem dúvidas para colocá-lo ele na minha lista dos melhores filmes de suspense que já assisti.
Psicose tem algo dentro de si que pode ser o Ás do filme: Sua capacidade de te fazer supor, mas sem nenhum embasamento certo, ou ao menos tendenciar sua linha de raciocínio para o lado errado. Fazendo isso, o filme torna-se quase sempre imprevisível em determinados pontos. Além disso, temos o Anthony Perkins fazendo O papel. Sinceramente, não consigo imaginar um Norman Bates que não seja aquele ator, que, com sua desenvoltura incrível, fora capaz de me deixar afundado dentro do personagem. O filme, de certa forma, caminha a passos médios no inicio, mas começa a se tornar intrigante e com certo gosto de adrenalina do meio pra frente, e é quase impossível largar o filme. Altamente recomendado para qualquer um que tenha apreço pela arte do Suspense.
Psicose" é um dos melhores exemplos dos filmes de terror e cuja fama é merecida. Anthony Perkins tem um grande momento na sua carreira como o atormentado Norman Bates. Janet Leigh, com a clássica cena do chuveiro, e o final surpreendente entraram para o imaginário coletivo. Imperdível.
Confesso que tinha um pouco de preconceito pelo fato do filme ser antigo e em preto e branco, mas me arrependi de ter demorado tanto tempo pra ver. História ótima, cenário ótimo, ótimas cenas e diálogos e o final não poderia ser melhor.
Um clássico. Um ótimo filme de suspense, principalmente para o início da década de 60, sem qualquer tipo de efeito especial. Não chega a ser horripilante, como alguns comentários abaixo, talvez para aquela época, quem sabe, mas foi um filme muito bem trabalhado, tanto é, que mesmo quem nunca assistiu com certeza conhece aquela cena do banheiro e principalmente sua trilha sonora.
Caraca! Incrível como um filme dos anos 60 me fez ficar vidrado A direção impecável de Hitchcock e aquele incrível ptlot twist no final Chocante até agora
Ahhhhh os clássicos... que bom que a Netflix incorporou em seu catálogo. Excelente aquisição, ótimo filme, ótimo enredo, muito à frente de seu tempo e fez escola até hoje.
Um excelente filme,a história aparentemente parece se perder mas se torna cada vez mais misteriosa e intrigante... O filme tem ótimos diálogos, achei o final imprevisível e o desfecho traz informações satisfatórias.
Sem dúvidas o melhor filme de suspense da história. Quem já assistiu o filme biográfico de Hitchcock (com Anthony Hopkins no papel principal) sabe das dificuldades que houveram durante a produção do filme e como ninguém acreditava que tudo fosse dar certo. Anthony Perkinss surpreendente. O mais louco é que ele agia naturalmente como o personagem Norman Bates, gaguejando, com tiques nervosos, sorrisos estranhos, a mesma postura. O cara nasceu para interpretar o personagem. A clássica cena do banheiro, na qual foi o próprio Hitchcock que estava com uma faca de verdade na mão com fúria nos olhos fazendo com que as expressões de medo feitas pelas ótima Janet Leigh fossem reais, é um marco na história do cinema. Eu fiquei dias pensando naquele final, o quanto é surpreendente e inimaginável. O fato de todo o filme ser em preto-e-branco faz com que tudo fique mais chocante, mais cru, frio, sombrio. Está no meu TOP 5 de melhores filmes que já vi.
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