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Angelo R.
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11 críticas
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4,0
Enviada em 1 de julho de 2021
Que bom ver milhares de figurantes em cena e não alguns deles multiplicados pela computação gráfica. O mesmo com os cenários.Claro, a tecnologia evoluiu muito e facilitou as coisas, o que tornou alguns diretores "preguiçosos".Se querem um cenário grandioso, recorrem ao computador. Bons tempos em que se utilizavam atores de verdade, cavalos, cenários grandiosos, milhares de figurinos. Levavam meses as filmagens. Muito da graça e máfia dos filmes antigos se perdeu, como nesse clássico empolgante.A corrida de bigas é sensacional.
BEN-HUR foi um dos melhores filmes que assistir no Cine Teatro Jequié na década de 60. Já publiquei algumas vezes em meu blog (Blog do Painho) e recebi elogios de muitos cinefico de vátios estados e até de países, Um filme campeão de OSCAR e Globo de Ouro-1960, recebe por unanimidade a qualificação de 5 estrelas - Painho.
O melhor filme de todos os tempos, um elenco formidável, história emocionante e cativante, são mais de três horas de filme que parecem poucos minutos, além de narrativas e aparições do Homem DEUS que mudou a história da humanidade, Nosso SENHOR JESUS CRISTO, para mim todas as pessoas deveriam assistir este filme.
Esse é daqueles filmes clássicos que dificilmente serão superados por uma nova filmagem, como por exemplo, o Poderoso Chefão. Independente de a pessoa ser religiosa ou não, o filme entrega uma mensagem linda e inspiradora, e mostra que o ódio pode ser transformado em algo melhor.
Simplesmente uma obra prima do cinema, o melhor filme que já assisti na minha vida. Quando assistimos um filme como esse, vemos o quanto o cinema atual está pobre em suas criações.
EXCELENTE FILME! ESTÁ ENTRE OS MELHORES SOBRE HISTÓRIAS BÍBLICAS!
Incrível a qualidade técnica do filme até para os padrões atuais; isso se torna ainda mais evidente, se considerarmos que o filme foi produzido há mais de meio século!
Geralmente, vemos as histórias bíblicas sempre focadas em Jesus Cristo, ou cerca de 50 a 200 anos após sua morte. Sempre ouvimos falar das "12 tribos de Judá"... porém, quase nunca vemos histórias da época do próprio Judá (época de Jesus ainda vivo), cujo foco não seja Jesus Cristo.
Excelente! Porém, é necessário possuir um mínimo de cultura e conhecimento do livro mais importante e famoso do mundo, para apreciar o filme em toda a sua grandeza. Quem gosta de "filmes de tiro", "filmes de luta" (filmes "fáceis e simples" de entender, produzidos para pessoas com baixíssimo nível de QI), pode não gostar, visto que é necessário ter um pouco de inteligência e cultura histórica para este tipo de filme.
Uma obra de arte sem precedentes.Um suntuoso e magnífico espetáculo que simplesmente não pode ser perdido. Merece ser visto no cinema se possível ou com a maior televisão e maior qualidade de imagem possível. Um filme mágico, épico, digno de 11 Oscar!!!
Os números traduzem o volume: 100.000 figurinos, 8.000 figurantes, 300 ‘sets’ de filmagem e um estonteante orçamento que, nos dias atuais, o transformaram no maior filme da história do cinema. Os criadores de Ben-Hur realizaram o melhor e maior dos épicos bíblicos de todos os tempos. Charlton Heston traz uma presença física e moral irrepreensível na pele de Hudah Ben-Hur, um judeu de família nobre na Palestina, cuja heroica odisseia inclui a escravidão pelos romanos, uma arrojada fuga de um galé em meio a uma sangrenta batalha, a vingança contra seu algoz durante uma furiosa corrida de bigas e um devoto encontro com Jesus Cristo. Um carismático desempenho de Heston rendeu-lhe o Oscar de Melhor Ator. A produção faturou a estatueta de Melhor Filme de 1959, com o lendário William Wyler colecionando o seu terceiro prêmio de Melhor diretor, e o filme tornou-se o recordista de Oscar, com 11 estatuetas. Não confundam com Ben-Hur do diretor Timur Bekmambetov , de 2016, que perto dessa obra-prima é horrível e desnecessário.
Lembrado pelo público devido a diversos aspectos, o clássico atemporal BEN-HUR parece não envelhecer. A história que faz bom uso de elementos relacionados a política, vingança, humanidade e religião conduzem essa obra prima com quase 4 horas de duração preencher um espaço de tempo para qualquer admirador do bom cinema.
O enredo que nos leva na companhia do protagonista Judah Ben-Hur (Charlton Heston) sendo traído pelo grande amigo Messala (Stephen Boyd) é dirigido de forma brilhante, tanto narrativamente quanto tecnicamente, uma vez que em 1959 os recursos cinematográficos eram parcos e exigiam muito talento da equipe técnica. Um espetáculo visual, com nítido destaque para a famosa e longa corrida de bigas que impressiona até hoje.
É um filmaço que todo ser da galáxia deveria ver, sem exceções!
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