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3,5
Enviada em 28 de novembro de 2020
Confesso que inicialmente não conseguir gostar... Sim, é fofo mais só isso não torna um filme bom. Porém os últimos 30 minutos são tão surreais, imaginativos e sentimentais que seria um pecado dar nota baixa ao filme
Boa animação dos ótimos estúdios Ghibli! Não me encantou tanto como outras obras do estupendo Hayao Miyazaki, mas aqui tem seus pontos positivos, como os detalhes dos gráficos e sua ambientação, já o roteiro ele é clichê de mais e perde muito em energia, faltando um algo a mais em sua história. mas é bom sempre reve-lo, até porque é algo que preza pelo amor.
Gostei da animação mas senti que faltou algo mais, achei um pouco superestimada, gostei muito da trilha musical e dos belos traços para um desenho da década de 80, bom apenas.
Uma animação imortal e irretocável. Meu Amigo Totoro é um dos primeiros filmes dos Estúdios Ghibli, de Hayao Miyazaki, e foi feito no auge dos anos 80. Ele apresenta uma história simples e ao mesmo tempo fascinante, sobre duas meninas que se mudam para um vilarejo no interior com o pai e a mãe, internada em um hospital. A região é conhecida pelas plantações de arroz, e pela imponente floresta. Totoro e seus amigos, espíritos protetores da região, se encontram com a doce e enérgica Mei e a mais velha, mas ainda criança, Satsuki.
Animação muito bonita, simples, história cativante, meio maluca, mas bem reflexiva, tranquila, calma, para se relaxar assistindo. Da uma sensação boa ao ver e entrar neste mundo fantástico. Gostei, bem interessante. Totoro é o que será?
Os estúdios Ghibli são famosos por trazerem filmes que contam boas narrativas japonesas através de perspectivas bem diferentes. Nesse filme não foge disso, com personagens bem característicos e que chamam a atenção. A história é bem legalzinha.
A grande obra de Miyazaki, precisamente porque aqui ele consegue ser magistral ao aliar um naturalismo nas idiossincrasias de seus personagens com o ingenuamente fantasioso.
Parece não existir espaço para cinismo em Meu Amigo Totoro. Existe uma crença na magia da natureza que é compartilhada por crianças e adultos. Funciona como magnífica história para crianças, ao mesmo tempo que sugere um resgate de valores não-materialistas ao público adulto.
É notório que Miyazaki desenvolve seus filmes a partir de constante e serena observação da vida humana. Em todas as suas obras existe tal naturalidade, tal apego aos detalhes, que a imersão do espectador se dá de modo imediato. Entretanto, é aqui que isso realmente parece funcionar com todas as potencialidades. Miyazaki transforma o mero ato de exploração de uma nova casa em aventura e mistério aos olhos das crianças do filme.
Na realidade, qualquer evento do filme funciona nesse esquema de pequeno valor objetivo, mas grande valor sentimental. É por entender a imensa importância que a valoração afetiva de um acontecimento possui, em detrimento do registro apenas concreto, que Meu Amigo Totoro consegue, narrativa e formalmente, atingir o status de obra-prima da sétima arte.
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