Como na Canção dos Beatles: Norwegian Wood : críticas imprensa
Como na Canção dos Beatles: Norwegian Wood
Média
3,6
publicações
Critikat.com
Chicago Sun-Times
Críticos.Com.Br
O Globo
Screen International
The Guardian
Estado de São Paulo
New York Times
Variety
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Critikat.com
por Sarah Elkaïm
O último filme de Tran Anh Hung é um esplendor. O diretor franco-vietnamita, frequentemente acusado de levar a estética de seus filmes longe demais, constrói em "Como na Canção dos Beatles: Norwegian Wood" um grande e belo melodrama.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Chicago Sun-Times
por Roger Ebert
A fotografia do filme, por Mark Lee Ping Bin, pinta cada quadro em êxtase. Os atores são tão atraentes que poderiam ser modelos da Vogue, e talvez sejam, certamente eles são eficazes em seus papéis, que exigem uma grande quantidade de diálogos suaves e intimistas.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Críticos.Com.Br
por Ricardo Cota
Sem abandonar a platitude e o refinamento estético de suas produções anteriores, [...] Tran Anh Hung, munido de um roteiro poderoso, inspirado em romance Huraki Murakami, materializa uma história de amor pós-adolescente de complexa geometria e rara expressão poética.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
O Globo
por Mario Abbade
A fotografia do tailandês Ping Bin Lee (premiada no Asian Film Awards) e a paleta de cores representam as fases dessa trajetória sexual, andando lado a lado com as mudanças de estação. Apesar de o filme abordar temas espinhosos, tudo é tratado com extrema delicadeza.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Mark Adams
Os fãs do livro e os apaixonados pelos filmes de arte elegantes vão adorar a fidelidade tanto à história quanto ao lugar, mas seu ritmo lento pode afastar alguns espectadores.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
O filme tem uma bela fotografia de Ping Bin Lee, além de uma potente trilha sonora orquestrada por Jonny Greenwood. Ele fornece ao espectador uma experiência muito sensial, embora algumas pessoas possam considerá-lo, com razão, indulgente.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
O filme é envolvente. Pelo menos a mim pareceu. Amores jovens, desesperados, anos rebeldes como longínquo pano de fundo, e uma filmagem ora serena ora exasperada, conforme o humor bastante instável dos personagens.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
New York Times
por Stephen Holden
O maior defeito do filme é um desequilíbrio crucial. Midori, sua eventual salvação, é muito menos vivo e sexualmente franco no filme do que no livro. [...] Será lembrado menos como uma narrativa coerente do que como um devaneio tortuoso mergulhado na saudade triste.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Variety
por Justin Chang
Um filme adorável, mas lânguido, que deve testar a paciência dos espectadores, mesmo aqueles que já forem grandes fãs dos filmes de arte de Tran.
A crítica completa está disponível no site Variety
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O último filme de Tran Anh Hung é um esplendor. O diretor franco-vietnamita, frequentemente acusado de levar a estética de seus filmes longe demais, constrói em "Como na Canção dos Beatles: Norwegian Wood" um grande e belo melodrama.
Chicago Sun-Times
A fotografia do filme, por Mark Lee Ping Bin, pinta cada quadro em êxtase. Os atores são tão atraentes que poderiam ser modelos da Vogue, e talvez sejam, certamente eles são eficazes em seus papéis, que exigem uma grande quantidade de diálogos suaves e intimistas.
Críticos.Com.Br
Sem abandonar a platitude e o refinamento estético de suas produções anteriores, [...] Tran Anh Hung, munido de um roteiro poderoso, inspirado em romance Huraki Murakami, materializa uma história de amor pós-adolescente de complexa geometria e rara expressão poética.
O Globo
A fotografia do tailandês Ping Bin Lee (premiada no Asian Film Awards) e a paleta de cores representam as fases dessa trajetória sexual, andando lado a lado com as mudanças de estação. Apesar de o filme abordar temas espinhosos, tudo é tratado com extrema delicadeza.
Screen International
Os fãs do livro e os apaixonados pelos filmes de arte elegantes vão adorar a fidelidade tanto à história quanto ao lugar, mas seu ritmo lento pode afastar alguns espectadores.
The Guardian
O filme tem uma bela fotografia de Ping Bin Lee, além de uma potente trilha sonora orquestrada por Jonny Greenwood. Ele fornece ao espectador uma experiência muito sensial, embora algumas pessoas possam considerá-lo, com razão, indulgente.
Estado de São Paulo
O filme é envolvente. Pelo menos a mim pareceu. Amores jovens, desesperados, anos rebeldes como longínquo pano de fundo, e uma filmagem ora serena ora exasperada, conforme o humor bastante instável dos personagens.
New York Times
O maior defeito do filme é um desequilíbrio crucial. Midori, sua eventual salvação, é muito menos vivo e sexualmente franco no filme do que no livro. [...] Será lembrado menos como uma narrativa coerente do que como um devaneio tortuoso mergulhado na saudade triste.
Variety
Um filme adorável, mas lânguido, que deve testar a paciência dos espectadores, mesmo aqueles que já forem grandes fãs dos filmes de arte de Tran.