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Alvaro S.
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349 críticas
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3,0
Enviada em 2 de março de 2016
Este filme familiar é sentimental e pode te levar as lágrimas. Um casal (Jennifer Garner e Joel Edgerton) recebe a notícia final de que não poderão ter filhos, como forma para extravasar a dor eles anotam em pequenas folhas todas as qualidades que seu filho teria e enterram em seu quintal. Milagrosamente, no meio de uma tempestade, surge uma criança, Timothy, os chamando de pais. A história é encantadora, e por mais que o tema soe fantástico é um belo filme, bom para assistir em família. Lembra muito O Curioso Caso de Benjamin Button, só que mais simples. Curiosidade. Sandra Bullock foi convidada para interpretar a mãe, mas acabou recusando. Nota do público: 6.6 (IMDB) Nota dos críticos: 34%(Rotten Tomatoes) Bilheterias EUA - $51 milhões Mundo - $54 milhões Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
Sou um grande fã da atora Jennifer Garner, quase nenhum filme que participa a mesma entra para perder, sua atuação é muito boa. Aqui temos um filme conceitual, baseado na sua totalidade sobre a adoção, os dilemas enfrentados pelos casais para obter a autorização de adoção, algo geralmente visto como difícil. E no meio filme surge a história divertida do Timothy Green (CJ Adams) e suas folhas, uma história em completo sentido figurado, mas muito emocionante, contando o lado de quem quer ser pai para a muralha do serviço social. Algumas caras famosas participam no filme como Dianne Wiest (Edward Mãos de Tesoura) e Joel Edgerton. Um drama bom e feliz. Algumas cenas desconcertantes para quem quer ser pai e mãe, mas enfrenta: a apresentação musical e o jogo de futebol, muito bons.
O filme tem a cara das histórias Disney.Mantém aquele clima de fantasia em quase todo a história.Tem um bom elenco,Jennifer Garner e Joel Edgerton fazem o casal que está em busca de um filho,decidem visitar vários orfanatos atrás de uma criança perfeita. Até aparecer o jovem Timothy,interpretado brilhantemente por Cameron Adams. A mensagem do filme é bela,a cena final é marcante.
-Filme assistido em 06 de Novembro de 2015 -Nota 6/10
Filme sensível, simples, e emocionante todos os pais precisam ver esse filme e todos aqueles que deseja ser um dia. Filme muito tocante, vale a pena conferir!!!
Sensível, leve, puro... Um filme que mostra de um jeito tão simples o que está por dentro do coração de uma criança... O coração que deveríamos manter em nós! Amei a cena dos outros filhos sentadinhos penteados e o Timothy livre pro sol porque não carregava consigo o peso que os pais são capazes de colocar, de tanto quererem que os filhos sejam quem exatamente “planejaram"...
Totalmente deselegante quando um filme esperando pelo publico não entra em cartaz no cinema. A Estranha Vida de Timothy Green é um filme completamente tocante. O roteiro bem feito, cheio de vontade.
Ao assistir o filme pensamos, mais um filme da Disney com características infantis demais. No decorrer deste excelente drama percebemos que estamos diante de um belo filme. Fazia tempo que não tínhamos um filme com tanto espírito infantil e muita qualidade. O elenco é conhecido mas nem um pouco famoso, com pequenas produções, mas despontam no texto e roteiro ótimos. Aprendemos a reciclar, a importância do amor, da vida, da família... da alma. Esse garoto ensina esse lindo casal como fazer essas coisas citadas muito bem. E para surpresa final, o menino é vida, ou será que era um anjo? Se encante e torça por Timothy Green na sua linda jornada terrena.
Na direção e roteiro de Peter Hedges, uma emocionante história dos estúdios Walt Disney que retrata um casal com dificuldades de ter um filho. No entanto, a noite, perante ao desejo de ambos descrito num papel, imaginam sua primeira criança. Então, aparece diante deles o garoto Timothy Green (Cameron C.J. Adams), fruto de uma magia misteriosa. Os novos pais surpresos adotam a estranha vida do menino, compartilhando seus segredos e sentimentos junto de tudo aquilo que acreditam ser o melhor de suas experiências, enquanto relações com a família, colegas de escola, primeiro romance e outros. Desta forma, a obra garante excelentes reflexões de sentimentos, e momentos comoventes, ainda pelas excelentes interpretações dos atores Jennifer Garner (Cindy Green) e Joel Edgerton (Jim Green) que demonstram a emocionante superação de obstáculos do casal na vida.
Cindy e Jim são um casal que possui um sonho: ter um filho. Após anos de tentativas e vários exames, eles recebem a notícia de que isso é impossível. Completamente arrasados, os dois resolvem fazer uma lista de características que eles desejavam que seu filho tivesse, colocam dentro de uma caixinha e enterram no jardim de sua casa, junto com o sonho de serem pais dos dois.
Durante a noite, uma estranha tempestade cai sobre a casa da família e um garoto de cerca de sete anos surge dentro da casa dizendo ser o filho deles, Timothy. Além de estranhas folhas que nascem em suas pernas, Timothy tem uma maneira de amar e de fazer com que as pessoas ao seu redor sintam amor aparentemente inexplicável.
O principal motivo que me fez querer assistir a “A Estranha Vida de Timothy Green” foi Jennifer Garner. Sou fã declarada da esposa de Ben Affleck, que já protagonizou grandes filmes como o ótimo “De Repente 30”, “Juno” e a série “Alias: Codinome Perigo”, que a rendeu um Globo de Ouro. E mais uma vez ela não me decepcionou. Jennifer é Cindy, uma mulher que como muitas outras têm o desejo de ser mãe e acha que está pronta para isso. Quando Timothy entra em sua vida, ela percebe que ter um filho é muito mais do que ela pensava e Jennifer, mãe de três filhos com Affleck, conseguiu transparecer muito bem essa mudança toda na vida de Cindy.
Apesar do tom de conto de fadas, o filme esbarra em alguns assuntos de mais peso, como o preconceito, o bullying, as dificuldades de relacionamento entre familiares e as dores provenientes da perde de alguém querido. Como toda boa fábula, “A Estranha Vida de Timothy Green” tem uma moral da história, que casa bem com o tom agradável e propositalmente ameno do filme.
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