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críticas da imprensa
Cineplayers
por Daniel Dalpizzolo
É na frontalidade distante, de quem pinta quadros bidimensionais e acrescenta a eles os movimentos necessários para a fruição do cinema, que encontra-se a beleza imprimida por Garrel a "Um Verão Escaldante".
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cinética
por Filipe Furtado
... O Garrel de "Um Verão Escaldante" tem pouco interesse nos prazeres do passadismo ou de congratular a sua plateia ao dividi-lo com ela [...]; pelo contrário, seu cinema é animado pela mesma revolta de sempre.
A crítica completa está disponível no site Cinética
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Imbróglio amoroso de consequências inesperadas, retratado na tela com o rigor de um mestre da pintura que mescla volumes e cores para exprimir sentimentos. Faz cinema profundo, pintando-o na superfície da tela.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Revista Interlúdio
por Cesar Zamberlan
[O diretor mostra uma forma de discurso] mais madura talvez em relação aos novos tempos e igualmente poética na forma de se exprimir, afinal da velha guarda francesa poucos – Godard, Resnais, quem mais? – sobreviveram e filmam com a mesma magia política de Garrel.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Télérama
por Louis Guichard
Philippe Garrel continua demonstrando uma sensibilidade viva, um romantismo bruto, uma simplicidade que vai diretamente à essência dos sentimentos e do sofrimento.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
O que há de mais bonito em "Um Verão Escaldante" são esses momentos em que nada acontece. Em que os personagens contemplam algo ou contemplam-se uns aos outros antes que qualquer sentido esteja formado.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Omelete
por Marcelo Hessel
"Um Verão Escaldante" parece mais cerebral, menos poesia e mais prosa; é um filme que, ao se fragmentar, evita elaborar um discurso só sobre a relação do artista com a musa, embora paradoxalmente seja um filme cheio de diálogos discursivos ...
A crítica completa está disponível no site Omelete
CineClick
por Rogério de Moraes
O filme de Philippe Garrel propõe um exercício de observar sem sentir. E, de fato, o sentimento nunca chega até nós. Sem experimentá-lo, também nos afastamos e acabamos por ter uma experiência vazia.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Critikat.com
por Mathieu Macheret
"Um Verão Escaldante" (...) dá a impressão de gaguejar, de se exceder, de exagerar, de reiterar figuras e sentimentos que perdem sua vitalidade.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
O Globo
por Daniel Schenker
É difícil perceber o que Philippe Garrel quis dizer exatamente com "Un été brûlant" [...] Os atores [...] não encontram no roteiro material consistente para a construção de seus personagens.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Alysson Oliveira
Em "Um verão escaldante" todo mundo chora, briga, grita, ama e odeia com certa intensidade. [... Os personagens] adoram sofrer por amor, e sofrem tanto que é difícil saber se estão realmente com dor ou apenas inventando-a por prazer diante da câmera.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O diretor Garrel se confirma como um dos piores diretores de todos os tempos [...]. A história é uma idiotice sem par, onde fala patacoadas sobre o sentido da arte, a futilidade do amor, o sonambulismo e assim por diante.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Variety
por Boyd Von Hoeij
"Um Verão Escaldante" parece muito mais longo do que os seus curtos 95 minutos. No que diz respeito às conversas e à narrativa, elas não têm o menor sentido e chegam a ser mesmo risíveis.
A crítica completa está disponível no site Variety
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É na frontalidade distante, de quem pinta quadros bidimensionais e acrescenta a eles os movimentos necessários para a fruição do cinema, que encontra-se a beleza imprimida por Garrel a "Um Verão Escaldante".
Cinética
... O Garrel de "Um Verão Escaldante" tem pouco interesse nos prazeres do passadismo ou de congratular a sua plateia ao dividi-lo com ela [...]; pelo contrário, seu cinema é animado pela mesma revolta de sempre.
Estado de São Paulo
Imbróglio amoroso de consequências inesperadas, retratado na tela com o rigor de um mestre da pintura que mescla volumes e cores para exprimir sentimentos. Faz cinema profundo, pintando-o na superfície da tela.
Revista Interlúdio
[O diretor mostra uma forma de discurso] mais madura talvez em relação aos novos tempos e igualmente poética na forma de se exprimir, afinal da velha guarda francesa poucos – Godard, Resnais, quem mais? – sobreviveram e filmam com a mesma magia política de Garrel.
Télérama
Philippe Garrel continua demonstrando uma sensibilidade viva, um romantismo bruto, uma simplicidade que vai diretamente à essência dos sentimentos e do sofrimento.
Folha de São Paulo
O que há de mais bonito em "Um Verão Escaldante" são esses momentos em que nada acontece. Em que os personagens contemplam algo ou contemplam-se uns aos outros antes que qualquer sentido esteja formado.
Omelete
"Um Verão Escaldante" parece mais cerebral, menos poesia e mais prosa; é um filme que, ao se fragmentar, evita elaborar um discurso só sobre a relação do artista com a musa, embora paradoxalmente seja um filme cheio de diálogos discursivos ...
CineClick
O filme de Philippe Garrel propõe um exercício de observar sem sentir. E, de fato, o sentimento nunca chega até nós. Sem experimentá-lo, também nos afastamos e acabamos por ter uma experiência vazia.
Critikat.com
"Um Verão Escaldante" (...) dá a impressão de gaguejar, de se exceder, de exagerar, de reiterar figuras e sentimentos que perdem sua vitalidade.
O Globo
É difícil perceber o que Philippe Garrel quis dizer exatamente com "Un été brûlant" [...] Os atores [...] não encontram no roteiro material consistente para a construção de seus personagens.
Cineweb
Em "Um verão escaldante" todo mundo chora, briga, grita, ama e odeia com certa intensidade. [... Os personagens] adoram sofrer por amor, e sofrem tanto que é difícil saber se estão realmente com dor ou apenas inventando-a por prazer diante da câmera.
Rubens Ewald
O diretor Garrel se confirma como um dos piores diretores de todos os tempos [...]. A história é uma idiotice sem par, onde fala patacoadas sobre o sentido da arte, a futilidade do amor, o sonambulismo e assim por diante.
Variety
"Um Verão Escaldante" parece muito mais longo do que os seus curtos 95 minutos. No que diz respeito às conversas e à narrativa, elas não têm o menor sentido e chegam a ser mesmo risíveis.