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    O Grande Mestre
    Média
    3,2
    70 notas
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    10 Críticas do usuário

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    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    HELANI Alves
    HELANI Alves

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 20 de março de 2023
    É... li mais ou menos 15 críticas e entendo que artes marciais para os que negatvamente opinaram gostam bem de filmes de kung fu quando se distanciam de filosofia..Infelizmente! E como filme que mostra as origens históricas do Kung Fu e toda a beleza de sua cultura não deve ter gostado mesmo!!! Artes marciais com belos ensinamentos não é para aqueles que valorizam a cultura, filosofia, política, etc. E mais, a música, ópera, figurino, diálogo, fotografia não têm valor algum, não? Kung fu win chun não é meramente luta de luva de box nem MMA.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.598 seguidores 2.776 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 8 de maio de 2016
    Mais um filme de ação que foi pela culatra em público, sua aceitação não foi muto boa, haja vista que que se perdeu em alguns cliches não necessario, muito parado em suas melhores sequencias, misturo romances sem necessidade,mas tem algo bom, como a sequencia que mostra bem detalhado a arte macial em sua essência e as atuações são agradáveis!!!
    Tiago R.
    Tiago R.

    7 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 21 de outubro de 2014
    O Grande mestre é a historia de um homem que ama acima de tudo sua familia e ensina os fundamentos do wushu, ensinando seus discipulos a terem honra e se orgulharem de quem são, e por seus amigos e familiares será capaz de muitas façanhas. Recomendo - Nota 9.
    Marcio S.
    Marcio S.

    101 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 22 de agosto de 2014
    Wong Kar Wai é um diretor que tem uma estética bem peculiar na hora de filmar. Já é uma assinatura visual. Seus filmes apresentam uma fotografia impecável em que as imagens são sublimes e dizem muito pelo filme. No mínimo é extremamente bonito assistir a seus filmes. Enquanto em Amor à Flor da Pele ele consegue ter todos elementos técnicos do cinema a favor de sua película, em O Grande Mestre ele não decide em o que dar ênfase em sua história, nem mesmo em relação ao personagem principal e acaba realizando um filme esteticamente bom, mas sem um grande roteiro.
    O filme narra a história de Yip Man (Tony Leung), mestre em Kung Fu que veio a treinar Bruce Lee. O filme passa antes, durante e depois da Segunda Guerra Mundial.
    Wong Kar Wai nos apresenta a história de Yip Man com uma estética (forma) superior ao conteúdo. A fotografia é impecável e o design de som idem. Em termos técnicos o filme realmente é bom, porém seu conteúdo não consegue se sustentar. O filme é muito semelhante a estética que o diretor empregou em Amor à flor da pele. Poucas palavras são ditas e a ênfase em imagens não funciona como funcionou. O sentimento neste filme não consegue provocar emoção ou qualquer tipo de reação.
    O roteiro quer contar a história de Yip Man, mas a ênfase não é em nosso protagonista. O seu “par” romântico no filme tem, em sua história, uma maior importância do que a do próprio protagonista. A substituição de palavras por imagens implica em saber contar a história através delas, mas aqui o filme acaba por ter a narração de nosso protagonista, pois a passagem de tempo não consegue ser contada por imagens. Também há imagens que são desnecessárias na montagem do filme e isso, em um filme que pede mais do espectador, acaba por provocar um afastamento do filme.
    As cena coreografadas de artes marciais não são empolgantes e logo no começo tive a impressão de assistir a um filme de super-herói (ou um universo semelhante ao de Matrix) o que para mim já me provocou certa desconfiança em relação ao que estava por vir. Sem contar que durante todo o filme, apesar de lutas, não se tem praticamente uma gota de sangue.
    Um filme que utilizou uma boa forma, mas que não funcionou na história e que acabou me deixando muito mais na horizontal do que na vertical.
    Arthur S.
    Arthur S.

    3 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 7 de agosto de 2014
    Historia muito fraca, nem parece contar a historia de Ip Man, esse filme só nós deixa confusos com a qual historia é real, essa ou a interpretada por Donnie Yen, no qual é bem melhor que essa.
    Kaio Mendes
    Kaio Mendes

    5 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 22 de abril de 2014
    Gostei mt, lutas bem coreografadas, fotografia e efeitos ótimos. Filmes contados por meio da narrativa quando bem feitos sempre me agradam mt. Sem contar que o filme não deixa, nem que seja um pouco, a história da China escapar. Achei mt bom msm, ótimas atuações dos atores.
    Rogerio G.
    Rogerio G.

    6 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 14 de abril de 2014
    Filme Wu Sha hj nao eh tao impactante quanto a 10 anos atras. E misturar gangster com artes marciais torna o todo algo fora de contexto. Elenco nuito bom. Se nao liga pra esses detalhes, vah assustir. Mas se procura algo como Ip Man... Passe longe
    Sandro D.
    Sandro D.

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 11 de dezembro de 2013
    Efeitos especiais exagerados,cenas de lutas muito ruins,prefiro o antigo filme o grande mestre,ao qual o ator é muito melhor
    Sidnei C.
    Sidnei C.

    122 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de dezembro de 2013
    Todo mundo sabe que a literatura possui 2 formas de expressão: a prosa e a poesia. Pouca gente lembra que o cinema também pode assumir estas 2 maneiras de se expressar. Desta maneira, podemos dizer que o diretor Wang Kar Wai é um dos maiores poetas do cinema em atividade, e seu último filme, O Grande Mestre, embora tenhas falhas como narrativa (prosa), é soberbo em termos de poesia visual.
    O filme pode frustrar ou surpreender espectadores, dependendo das expectativas de cada um. Os adeptos e apreciadores das artes marciais, que foram assisti-lo imaginando acompanhar a trajetória do mestre Ip Man sairão decepcionados, porque esta não é a intenção do diretor. Aqueles que forem assistir com um pé atrás, acreditando que todo filme sobre artes marciais é uma pancadaria só, irão se surpreender com um filme visualmente espetacular, que na verdade deixa pouco espaço para as cenas de luta, mas que quando acontecem são coreografadas como uma dança e montadas e enriquecidas de planos em detalhe, que mais se assemelham à linguagem usada nos filmes musicais - há no filme uma meia dúzia de cenas de luta todas antológicas, mas o destaque fica por conta do confronto entre Gong Er e Ma San em uma estação de trem.
    Na verdade, aqueles que já conhecem filmes anteriores do diretor, como Amor à Flor da Pele, Um Beijo Roubado, conseguirão identificar os temas e o estilo próprio de Wang Kar Wai, disseminados em uma história que tem o tema do kung-fu apenas como pano de fundo. As marcas registradas do diretor estão lá: fotografia deslumbrante abusando das cores saturadas, o cuidado da produção com cenários e figurinos, o ritmo e a linha narrativa. O que é evidente é que ao diretor os temas que realmente interessam neste filme em particular são a passagem do tempo e a constatação que as coisas mudam - inclusive o amor que sentimos pelos outros, a inexorabilidade da morte, a renúncia, as perdas, o arrependimento do que foi feito e do que não foi feito - temas recorrentes na obra da maioria dos grandes poetas da literatura.
    Após um início um tanto quanto confuso, o filme engrena sua narrativa, alicercada na passagem das estações do ano. Assim, anos se transformam em meses e dão a impressão de haver passado num piscar de olhos - a sensação que é compartilhada por todo ser humano. A "primavera" da vida como Ip Man chama seus primeiros 40 anos, é marcada pela chuva, e o "inverno" - os anos difíceis, com a invasão da China pelo Japão, a perda de sua família e seu envelhecimento, são marcados pela neve, em imagens belíssimas.
    Os orientais, assim como os norte-americanos, fazem seus filmes voltados basicamente para agradar seu público doméstico, por isso a história de Ip Man, seus mestres e seus discípulos deve ser bastante difundida entre os asiáticos, dispensando maiores detalhes para o público-alvo, o que pode deixar um ocidental "boiando" ao tentar compreender totalmente a história que acompanha. Para nós, do outro lado do mundo, resta apreciar e se encantar com a beleza visual e poética de O Grande Mestre, seguramente um dos filmes mais plásticos e bonitos que você poderá encontrar na produção recente do cinema mundial.
    Não posso deixar de comentar que lá pelo meio do filme me ocorreu como o diretor Wong Kar Wai foi influenciado pelo visual rebuscado e barroco de diretores ocidentais que ficaram famosos na verdade por haver renovado o gênero western, mais especificamente Sam Peckinpah e Sergio Leone (dos quais identifiquei várias técnicas estilísticas neste O Grande Mestre). Até a trilha sonora parecia ter sido composta por Ennio Morricone, habitual colaborador de Leone. Algo que não é totalmente esdrúxulo, pois o filme de arte marcial - mais especificamente o "filme de samurai" - seria mesmo uma versão oriental para o western americano, tanto que os 2 gêneros dialogaram durante muito tempo: Kurosawa foi adaptado para o velho oeste (Os Sete Samurais virou Sete Homens e um Destino e Yojimbo virou Por Um Punhado de Dólares) e seu famoso Rashomon é visto por muitos como uma adaptação de temas dos westerns de John Ford. Para confirmar minha tese, as últimas cenas do filme são acompanhadas pelo trecho do tema musical composto por Morricone para Era Uma Vez na América, de Leone.
    Phelipe V.
    Phelipe V.

    494 seguidores 204 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 30 de outubro de 2013
    Por mais que a direção seja espetacular, e a montagem, e a fotografia, e as cores... é tudo a serviço de um roteiro tolo, bem bobo mesmo, que cai nas armadilhas do próprio discurso, além de uma estrutura muito mais convencional do que eu esperava. Lutas bem coreografadas, mas chatas... monótonas... Atuações competentes, mas nada além disso. Achei um filme bem dispensável.
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