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Ctaiti
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2,0
Enviada em 23 de setembro de 2022
Minha opinião: Um filme onde George Clooney se faz de “007” ou “Jason Borne”, mas não sei se isto quer dizer que ele tenha o “Don” Um filme onde Clooney faz o papel de um matador. Que tenta ter uma vida normal, porem seu passado não deixa. Ele vai para a Italia aguardar um novo trabalho. Mas como tempo vai passando, ele faz amizade com um padre e um novo romance. Mas quando é entregue seu trabalho, ele descobre que o na verdade e o alvo. Assim ele tem o seu desafio, será que vencerá? Um filme morno, até que chegue na parte final para ter um pouco de ação. Uma atuação mediana dos atores, sabe um filme sem alma. Roteiro: fraco Vale apena assistir? não Nota: 3,5
George Clooney estrela este filme que mistura drama e suspense, Quase sem diálogos, cabe ao espectador construir a narrativa de um homem que fabrica armas para assassinos de uma organização criminosa, é perseguido por gangster suecos e refugia-se em uma cidadezinha italiana. A ótima interpretação quase muda de Clooney nos faz entender e acompanhar o conflito psicológico do personagem. A fotografia, os cenários e a beleza da atriz italiana Violante Placido complementam um filme muito bom.
Lento demais para o meu gosto, mas é preciso porque mostra a vida de um pessoa que é a cara do filme, sombrio, silencioso, quase nenhuma emoção. O filme não ativa a adrenalina, não convence, Não te tira emoção alguma. Pra quem gosta de filme lento com algum drama e poucas interações esse é o filme perfeito.
George Clooney em ação num bom filme de ação com pitadas de suspense! Clooney está muito bem com três jeitos que elevam bem seu personagem! Roteiro é bom, mas se estreita em alguns momentos e fica menos atrativo. Bom entretenimento.
A quebra inicial do filme de romance com o casal juntos no quarto, íntimos, e o tiro que ele dá na cabeça da amante, além de impactante, dá o tom exato da vida desse homem do título, que deve sempre se manter fechado a relacionamentos. Cortes rápidos nas cenas de tiro, como o corte dele atirando no segundo sueco que aparece no filme, pelas costas, ou ele virando para atirar no seu contratante, essa cena sem corte. Sem contar as inúmeras vezes em que a neurose do personagem é transmitida diretamente para nós, como na cena da vespa estourando o escapamento, ou o livro caindo da cama no meio da noite, e até mesmo os pés do personagem no escuro, com ele deitado, deixam o espectador sempre em constante tensão. O primeiro diálogo com o padre, sobre o fato dele ser americano e fazer questão de esquecer o passado e tentar viver no presente, é emblemático e tão bem colocado, por possuir um significado oculto, que parece até feito de mentira. Mas convence.
Os tradicionais clichês que ajudam a construir o universo dos assassinos profissionais ou espiões no cinema já foram utilizados de diversas maneiras. Até quando o gênero fica saturado, os realizadores criam subgêneros sobre esses personagens com situações que fujam do convencional. É nesse quesito que “Um homem misterioso” se encaixa e se destaca por sua realização.
Inspirado no romance de Martin Booth “A Very Private Gentleman”, o filme conta a história do americano Jack (George Clooney), um matador e criador de armas de fogo que pretende se aposentar. Em sua última tarefa, ele vai para uma pequena cidade na Itália, Castelvecchio, onde poderá trabalhar em paz e tentar levar uma vida normal. Entretanto, ao mesmo tempo em que realiza sua incumbência, ele é caçado por seus inimigos assassinos.
As grandes atrações são a direção do fotógrafo holandês Anton Corbijn (seu segundo projeto; o primeiro foi “Control”) e a fotografia de Martin Ruhe. Ambos os trabalhos fazem de “Um homem misterioso” um longa elegantemente artístico, nada hollywoodiano e de um interessante tom sensivelmente europeu.
O mistério e o perfil enigmático dos personagens se sobressaem no bom roteiro de Rowan Joffe. Não sabemos o porquê estão ali, suas verdadeiras identidades nunca são reveladas e os coadjuvantes estão sempre vistos como ameaças. A trama foca, basicamente, no ponto de vista do protagonista (e conhecendo seus métodos, cuidados e cismas) que é inserido em uma boa atmosfera tensa em meio a romances, desconfianças, traições e perseguições no estilo ‘gato-e-rato’.
Além de cada cena um ‘clique’ de belas paisagens, o filme também se destaca por seus atributos fotográficos (tanto na iluminação detalhista como na tensão causada por imagens estáticas), ao ritmo lento, às locações que dão uma sensação labiríntica à narrativa, aos diálogos curtos e ao silêncio que valoriza o desempenho de George Clooney em cena. Toda essa composição proporciona um suspense de primeira. Vale a pena dar uma conferida!
Adorei o filme, é interessante ver George Clooney sair da rotina e interpretar um personagem diferente do que está acostumado. É uma história envolvente, apesar de não haver muito diálogo e foi uma história bem contada, eu recomendo para quem não espera um filme de pura ação do começo ao fim.
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