Onde começa a eternidade? Em qual momento podemos ter um vislumbre do que é ser eterno? O universo, uma galáxia, uma estrela, a Terra, o homem? Não é medindo o tempo no mundo físico e tão pouco a relação que ele exerce em nós que Guillaume Canet nos chama e nos espera na Eternidade, e sim no convívio humano, na amizade. Muito mais que um tratado de verdade e mentira, ou um jogo de esconde esconde, Até a eternidade escancara uma janela para observar um grupo de amigos que todo ano sai de férias, porém as daquele ano poderiam ter sido ser canceladas por um deles estar em coma no hospital após um acidente, mas não foi. No sul da França, em praias lindíssimas, a hipocrisia passa de asquerosa a aceita, o egoísmo de dolorido a doce, a loucura de destruidora a sensível, assim é a convivência, entre gritos, sorrisos, passeios, doses de vinho, entre os amigos. Você se sente convidado a sair de trás da janela observadora a entrar naquela roda de amigos. Com personagens verdadeiros e um enredo cativante, atuações incríveis, você sai de férias, entra em cena, e torce para o filme não acabar, ou então, para continuar até a Eternidade.