Média
3,6
1988 notas
Você assistiu Battleship - A Batalha dos Mares ?
1,5
Enviada em 7 de maio de 2013
Um filme cheio de efeitos especiais, mega produção, um elenco “bom” e uma história horrorosa.

Defeitos:

-Os atores principais são fracos.
-O melhor ator do filme (Liam Neeson) tem aparições muito pequenas.
-Apesar da Rihanna não ter atuado mal, senti que a colocaram no filme por questões de marketing – ela poderia ter mais falas.
-O final é óbvio.
-O fato de ETs atacarem pela água é ridículo – os caras vieram até a terra voando a milhões de km/h e chegam aqui para atacar pela água? Pelo amor de Deus.
Por fim o defeito que me deixou mais p. da vida foi que este filme tem todos os clichês heróicos dos EUA juntos. Analisem: o rebelde que tem coragem; o capitão duro e inspirador; a garota gostosa que está em perigo e tem pequenas doses de coragem; a morte de um ente da família para dar um ar de drama e vingança; um exército mais fraco que vence o mais forte; o nerd cagão que também é gênio e serve para fazer piadinhas; um paraplégico que serviu o exército e agora ajuda na luta contra o mal; um campo de força onde os ETs não podem ser atingidos por nossos milhões de mísseis e bombas nucleares, uma garota durona do exército que grita e lidera alguns homens... enfim, é uma mistura de Independence Day, com marte ataca, e velozes e furiosos e todos os outros grandes sucesso americanos.

Logicamente ele foi bem elogiado pela crítica americana, mas para mim não dá... chega desse filmes!!!!

Em resumo, Battleship não agrada àqueles que gostam de filmes com um mínimo de conteúdo, mas para quem curte ver um filme por diversão, Battleship é valido!
3,0
Enviada em 14 de novembro de 2020
Visualmente é ótimo, já o enredo tem suas partes fracas e as atuações medianas, Rihanna foi uma boa surpresa aliás. O roteiro é um pouco preguiçoso, os problemas são facilmente resolvidos, principalmente a batalha final, mas é um filme divertido e com grandes efeitos visuais, nada além disso.
3,5
Enviada em 2 de janeiro de 2013
Se você tiver muito tempo sobrando, assista. Caso contrário, procure filmes melhores. É um filme bom, sem dúvidas ele diverte e te entretém bem, mas a história é um pouco "avulsa", de difícil entendimento - principalmente no começo (só depois do meio do filme você vai entender bem mais ou menos do que se trata o filme). O que salva são as cenas de guerra, a atuação do elenco (principalmente da Rihanna, na qual eu esperava que seria um fracasso tremendo, mas que surpreendeu se for contado o fato d'ela não ser atriz) e efeitos especiais muito bem feitos.
3,0
Enviada em 14 de maio de 2012
Battleship é um filme para divertir, sem grandes pretensões. Os efeitos especiais são legais, mas achei que um ator foi mal aproveitado, Liam Neeson. Rosa
5,0
Enviada em 1 de fevereiro de 2023
Ótimo filme!!! Uma verdadeira batalha naval. Com um show de bombardeios no mar. Humor inteligente. Showww!
1,0
Enviada em 15 de novembro de 2017
Meus amigos por gentileza não percam seu tempo vendo esse filme. Muito fraco no enredo, ação e história nada empolgante. Para quem viu filmes como guerra dos mundos, nem se compara com essa bosta de filme. Gosto muito de filmes com temas de alienígenas, entretanto, esse está muito longe de chegar uma nota 1.
2,5
Enviada em 27 de agosto de 2012
Legalzinho, nada demais, um bom entreterimento apenas, pelo investimento que deve ter sido, poderiam melhorar muito a historia, mais é "assistivel". Disseram que é um "Transformers aquatico" porem eu particulamente achei Transformers muito melhor que esse flme.
3,0
Enviada em 14 de maio de 2012
É um filme bacana, os efeitos sao muito bons, apesar de nao gostar muito de filmes de alienígenas esse é bom. Acontece tudo muito rapido no filme, tem um toque de homor e claro, aquele momento que tudo parece estar perdido e graça a genialidade do personagem principal, tudo se resolve e eles vencem a batalha. Só achei o tamanho das naves um pouco exagerada em vista do tamanho dos navios mas, sao apenas detalhes!
5,0
Enviada em 8 de julho de 2013
Recomendo gostei muito um filme cheio de efeitos especiais. Cheio de ação é de tirar o fólego. ADORO!!!
5,0
Enviada em 16 de janeiro de 2014
Battleship, complexo militar e a Ufologia

Esse filme já de início parece uma homenagem a marinha norteamericana. Contudo a invasão extraterrestre dá um novo ânimo ao filme, que parece se centrar muito em um único navio e aeronaves, quando numa situação real dessa, se ocorresse, claro que seriam usadas novas armas, como vimos na guerra do Iraque. Falando nisso, destaque fica para o ex-combatente real que tem duas pernas mecânicas, e que se torna personagem no filme, bem como aos antigos, que são homenageados em momento de discurso. Também há momentos engraçados no começo do filme, como o “nada-a-ver” que tem irmão militar, e acaba servindo a marinha, após namorar filha de oficial, acabando depois por ser responsável do navio. Fora isso, o centro do filme são os efeitos especiais de qualidade, e a participação de Rihanna, que se mostrou grande atriz, pegando o jeito do comportamento militar, após ter aulas com uma marinheira real. E apesar de não ter muita informação de ufologia, o filme mesmo assim agrada
O filme tem efeitos especiais incríveis, e isso até mesmo leigos verão. Mas em especial o efeito sobre a água, que é difícil de fazer, teve um destaque especial. Fato é que as naves e tudo mais foram baseadas em insetos aquáticos, e que não têm muito a ver com aquelas que conhecemos por via de relatos ufológicos. Na ufologia as naves são ovais, triangulares ou em formato de charuto, e não se tem muito detalhe sobre as mesmas. Sobre o Et, ou os vários, parece que optaram pelo formato do reptiliano, que poderia mesmo ser o mais bélico, apesar de meio contraditória a história, uma vez que para a ufologia em geral os governos têm acordo com os Ets, inclusive fazendo reuniões aqui em bases militares com estes, em especial com as 4 raças que têm mais contato conosco. Então o filme pode ser ficção, mas existe gente vendo seriamente essas coisas. E o complexo militar tem outras armas melhores, que um mero navio e alguns jatos.
Destaque fica para a atuação de Rihanna, que dá bem o aspecto viril da vida militar. Ela demonstra muita fibra e reflete bem o aspecto de “arte da guerra”, enfrentando situações que exigem do físico. Saindo um pouco da roqueira, aqui ela tem de compreender o aspecto da disciplina, o que deve ter sido, mesmo que em mera atuação, uma experiência salutar a sua personalidade. Fato é que ela sempre demonstrou uma sensualidade em suas músicas, aqui mais atuando de forma dura, sem aqueles movimentos e dotes femininos. Achei que sua participação seria de coadjuvante, mãos ao longo do filme me surpreendi porque ele participou intensamente, tendo destaque junto a novos atores e enfrentando bem o modus vivendi militar. O militar gosta de rock, mas parece ter um modo de vida bem oposto ao caos que vemos na vida metaleira. Corta-se o cabelo, vive na disciplina, abaixo de ordens. Mostra bem o espírito da revolta que acaba na guerra. Uma guerra antes interna, uma vez que servir a nação é meio uma ilusão, como demonstrou filme “Gênio Indomável”, onde se faz umas críticas mais intelectuais ao complexo militar.
Quando o filme teve a bolha feita pelos extraterrestres no mar, achei que seria um repeteco de “Under the Dome”, mas por sorte não, ficando também fora da bolha a interação e batalha. As armas alienígenas também meio decepcionam, uma vez muito mecânica e limitadas, como pequenos mísseis, esferas destruidoras e coisas muito locais. Claro que se eles quisessem destruir, usariam armas mais evoluídas que pequenas bombas e parafernália metalizada. Nos relatos ufológicos se fala em armas a laser, coisas que talvez nem compreendamos, e até coisas como possibilidade de recriar corpos, manipular almas e por aí vai. A arma mais eficiente seria uma que altera o clima, provocando terremotos, tornados etc. E os Ets devem possuir tal dispositivos. Então pousar com naves sobre o mar, e fingir ser insetos, não seria um modo inteligente de combater um navio da marinha. Mas foi bem feito o trabalho. Mas o filme vale muito pela qualidade de som e imagem, e ainda mais em blue-ray. Vale que o filme pode ser somado ao game, e assim fornecer uma maior interação a quem o assiste, mas sempre com aquele ar meio de “game”, uma vez que nem sempre o filme parecia muito realista. Há momentos que levam a certa ficção demasiada, mas que ainda deixam restar a reflexão da possibilidade de uma organização racional maior que a humana. Nos faz pensar até onde somos mais presas que predadores.

Mariano Soltys, autor de Filmes e filosofia
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