Filme muda um pouco o roteiro original dos outros filmes da sequência , porém de alguma maneira elas se interligam e no final ficou legal. Bom filme, com muitas cenas de ação que nos deixam ligados do começo ao fim, inclusive com um leve toque de continuação no final.
Muito bom ver linda hamilton e arnold atuando juntos em um novo filme do exterminador, gostei da ação do filme, o vilão achei ok, mais acho que não precisa matar um certo personagem
Filme muito fraco. Muitos elementos parecidos com as primeiras versões, mas sem a novidade de antes. Achei bem chatinho, sem emoção e previsível demais. Se você já é adulto e gosta de filmes de verdade, não indico a ida ao cinema.
Acabei de assistir, o filme consegue ser pior que o anterior. O enredo não agrega nada a história, não deixa nenhuma lição nova como no primeiro e no segundo. Tiraram totalmente as cenas bem humoradas icônicas da trilogia inicial. Basicamente o filme joga uns bons efeitos computadorizados esporadicamente que não se mostram marcantes por conta da falta de um enredo e põe uma nova protagonista péssima. Os pontos fortes são a atriz que faz a Sara Conor e a outra que faz a ciborgue, mas são ofuscadas uma pela outra e pela que faz a substituta do John Conor no futuro alternativo. No final dá a impressão que você apenas pagou por um panfleto de temas políticos como imigração e feminismo.
O filme é uma coletânea desajustada de idéias que deram certo nos outros filmes. Miraram na nostalgia, mas acertaram em um filme previsível, presunçoso e que a todo momento deixa o telespectador com a sensação do "já vi isso antes". A tentativa de "modernizar" a tecnologia das máquinas tornou o filme plastificado, com CGI que não surpreende e que empobrecem as cenas de ação.. deveriam ter aprendido com Jurassic Word que efeitos práticos as vezes soam mais palpáveis que os gráficos. Perca de tempo, um filme que não precisava existir e que mais parece uma "vale a pena ver de novo" que um lançamento. Alguns comentam sobre o feminismo proposto no filme, o que em nenhum momento me incomodou. Hollywood precisa superar essa fase carente de criatividade e parar de se sustentar em clássicos e enredos baseados em livros, porque já está ficando exaustivo.
Quem acompanha a franquia dos exterminadores, sabe que a premissa é sempre a mesma: exterminador do futuro vem ao presente para matar humano que pode por um fim nos soldados do futuro com inteligência artificial a ponto de aniquilar a raça humana. Pois é, a última versão que acabou de aportar nos cinemas repete o mesmo conceito, embora com uma dose maior de cenas de ação - bem feitas, diga-se de passagem. James Cameron, idealizador dos dois primeiros Terminator (2o é o melhor de todos) volta com tudo e com nostalgia: traz de volta um Schwarzenegger melhor do que a encomenda e levanta bandeira de algumas questões atuais. Se de um lado puxa a sardinha da jovem Grace e da coroa Sarah Connor num duelo para ver quem é o macho alfa do filme (feminismo em pauta), do outro, levanta a bandeira democrática para outra questão - a entrada dos ilegais nos EUA. É Hollywood, queridinha da esquerda americana, dando o tom e elevando o clima entre um exterminador do futuro impetuoso para matar sua algoz Dani (esse cara não morre nunca!, dirá você até o final do filme) e um grupo de mulheres apoiados pelo velho exterminador (Arnold). Todos determinados a garantir a salvação da raça humana no futuro. O final certamente você já conhece!#
Saudades da época que o cinema era feito para entretenimento, não para levantar bandeiras de empoderamentos e minorias. Filme é uma forçação de barra só, abriram mão da historia. Essa é a hora de algum país sério que tem uma industria cinematografia forte, deixar Hollywood para trás, pois necessitamos de filmes originais, não lavagens cerebral para a sociedade.
Duas certezas que tenho na vida agora: Uma é a morte, e a outra é que jamais haverá um filme melhor que os dois primeiros...
Obs: por muito pouco esse filme não se tornou péssimo pra mim. Se é pra ver empoderamento, lacração e crítica ao porte de armas eu ia ver algum palestrante do psol. Sarah Connor no segundo filme não precisou se passar por imigrante ilegal e nem mulher superpoderosa pra se autoafirmar, fica a dica!
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