Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Rodrigo Fonseca
Estamos diante de um fliperama, um filme de tiro, baseado nos feitos bélicos de Roland e nas magias de Walter. Não haveria porque carregar tanto na mortalha. Porém, apesar desse deslize, fica uma discussão possante sobre estratégias de conjugação do verbo “sobreviver”, sob a chave da exclusão.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Ccine10
por Elisabete Alexandre
As cenas de ação são boas, mas não espetaculares; elas permanecem numa zona de conforto fotográfica, uma pena, poderiam ter sido muito mais agressivas e inovadoras pois o filme pedia e merecia isso.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Collider
por Matt Goldberg
Ele fica num meio termo, sem ter a disposição nem o orçamento para ser realmente majestoso, então fica provocando a plateia com a promessa de um filme maior e mais ousado. Apesar das atuações sólidas de Idris Elba e Matthew McConaughey, "A Torre Negra" é modesto demais para ser grandioso.
A crítica completa está disponível no site Collider
Omelete
por Guilherme Jacobs
Enquanto há um bom trabalho de introdução desse universo, o filme peca justamente no desenvolvimento do mesmo. As regras nunca são estabelecidas. É difícil entender que tipo de lugar é o Mundo-Médio, onde Roland habita.
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Papo de Cinema
por Marcelo Müller
É uma surpresa agradável a disposição do cineasta para encontrar um recorte humano no enredo fantástico e pautar-se por aspirações prosaicas que acabam sobrepujando, bem ou mal, o extraordinário.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Variety
por Owen Gleiberman
É um videogame metafísico paranóico altamente competente e observável que [...] inclui alguns efeitos visuais sensivelmente divertidos, e - deve-se dizer - invoca um impacto emocional próximo a zero. O que em um filme como este não é necessariamente uma desvantagem.
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Cinema com Rapadura
por Rogério Montanare
Lembrando outro filme que não foi bem adaptado de sua referência original, “Warcraft”, o longa “A Torre Negra” irá agradar muito mais aos fãs da saga literária do que ao público que não conhece a obra de Stephen King.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinemascope
por Katia Kreutz
Para um filme sobre elementos fantásticos, mundos desconhecidos, poderes além da compreensão, criaturas e monstros bizarros, "A Torre Negra" sofre de uma surpreendente falta de imaginação. É uma história que se sustenta em alicerces frágeis demais para suas ambições.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Observatório do Cinema
por Juca Claudino
"A Torre Negra" peca pelo seu roteiro de soluções preguiçosas, mal elaboradas [...] Idris Elba é a melhor parte do filme. Cria personalidade, impõe dramaticidade ao seu personagem, é realmente cativante.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Screen Rant
por Molly Freeman
"A Torre Negra" é uma combinação da mitologia resumida da série de livros de King, atuações divertidas de Elba e McConaughey, e cenas de ação sem inspiração.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Boston Globe
por Ty Burr
O filme me faz finalmente querer experimentar um dos romances de "A Torre Negra", só para ver o que o próprio Rei conseguiu trazer para a festa. Talvez esse tenha sido seu plano maligno o tempo todo.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
Em resumo, os atores não possuem muito com o que trabalhar e "A Torre Negra" não passa de um amontoado de efeitos especiais, incapazes de criar qualquer conexão com a plateia. Completamente desprovido de humanidade, o filme soa como um enlatado mecânico...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
O maior problema, contudo, é que, depois de um tempo, a trama de filme B começa a se tornar um tanto exagerada, em desacordo com sua vocação inicial. Talvez para dar margem aos obrigatórios efeitos especiais que todo filme hoje em dia deve ter.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por André Miranda
É difícil escolher o que fica mais estranho: Idris Elba andando por Nova York vestido como um pistoleiro de faroeste e que repete o tempo todo alguma coisa incompreensível sobre esquecer o rosto do pai; ou Matthew McConaughey como um mago malvadão que botou botox no rosto e usa a camisa aberta...
A crítica completa está disponível no site O Globo
Quarto Ato
por Kevin Alencar
Buscando se apoiar em referências ao trabalho do autor norte-americano, com easter eggs desde os créditos de abertura até o quadro final, a película falha em se estabelecer como uma obra própria, sendo ineficiente em agradar leitores da saga original e nada convidativa para possíveis novos fãs.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Screen International
por Tim Grierson
Idris Elba faz um pistoleiro atraente e assombrado designado para guardar o universo, mas se é a virada de Matthew McConaughey como um vilão todo-poderoso ou o trabalho de efeitos genéricos, a "A Torre Negra" prova ser um filme cheio de fracas ambições e ainda mais fraco pulso.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Charles Bramesco
Há poucos momentos nos quais o filme ameaça tornar-se meramente interessante; Todos passam. [...] É raro que um filme tão complicado também chegue a ser tão chato.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por John DeFore
Embora satisfatório o suficiente para agradar a muitos espectadores casuais gerados pelos nomes de King e das estrelas Idris Elba e Matthew McConaughey, isso provavelmente decepcionará muitos fãs sérios e deixará outros novatos decepcionados.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Rodrigo Perez
Nesta trama incrivelmente forçada e bagunçada [...] os arquétipos de bem e mal são muito básicos. Talvez exista alguma profundidade na história sem arte dos romances de King, mas esta adaptação totalmente superficial e vazia parece escrita por um estudante primário.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
ScreenCrush
por Matt Singer
Quando Elba começa a usar a sua arma, é realmente divertido, mas demora uma eternidade para ele aparecer no filme, e depois só atira a primeira bala aos 45 minutos. Durante metade de "A Torre Negra", ele nem é um pistoleiro, apenas um homem andando pelo deserto com uma criança chata.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
A cinematografia tem um tom apagado e chato. Os efeitos especiais são medíocres. Com poucas exceções, [...] eu meio que esperava que os personagens recorressem à câmera e dissessem: "Aqui está o que você precisa saber para que você possa entender o que está acontecendo. "
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineweb
por Alysson Oliveira
"A Torre Negra" é uma confusão sem pé ou cabeça que combina ficção-científica, fantasia, western e terror. Todos explorados muito superficialmente o que resulta praticamente numa paródia involuntária.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Fabien Reyre
Nada funciona. O filme lembra um grande resumo de episódios anteriores, encadeando momentos-chave sem verdadeiro esforço de coerência. Tudo parece falso, liso e frio, estranhamente desprovido de carga emocional, de empatia.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
New York Times
por Manohla Dargis
A única coisa que segura [o filme é] Idris Elba, cujo magnetismo irrepreensível e a solidez de um homem da pedra ancoram essa bagunça, mas não podem resgatá-la.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Veja
por Tiago Faria
Na série literária de fantasia "A Torre Negra", Stephen King criou uma saga pop de porte monumental. O turbilhão criativo, para azar dos fãs do escritor, ganhou uma tradução desastrada para o cinema.
A crítica completa está disponível no site Veja
Washington Post
por Michael O'Sullivan
"A Torre Negra" não é assustador, ou mesmo, apesar de algumas ações úteis e efeitos especiais, muito interessante, exceto talvez para os telespectadores muito jovens...
A crítica completa está disponível no site Washington Post
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Estamos diante de um fliperama, um filme de tiro, baseado nos feitos bélicos de Roland e nas magias de Walter. Não haveria porque carregar tanto na mortalha. Porém, apesar desse deslize, fica uma discussão possante sobre estratégias de conjugação do verbo “sobreviver”, sob a chave da exclusão.
Ccine10
As cenas de ação são boas, mas não espetaculares; elas permanecem numa zona de conforto fotográfica, uma pena, poderiam ter sido muito mais agressivas e inovadoras pois o filme pedia e merecia isso.
Collider
Ele fica num meio termo, sem ter a disposição nem o orçamento para ser realmente majestoso, então fica provocando a plateia com a promessa de um filme maior e mais ousado. Apesar das atuações sólidas de Idris Elba e Matthew McConaughey, "A Torre Negra" é modesto demais para ser grandioso.
Omelete
Enquanto há um bom trabalho de introdução desse universo, o filme peca justamente no desenvolvimento do mesmo. As regras nunca são estabelecidas. É difícil entender que tipo de lugar é o Mundo-Médio, onde Roland habita.
Papo de Cinema
É uma surpresa agradável a disposição do cineasta para encontrar um recorte humano no enredo fantástico e pautar-se por aspirações prosaicas que acabam sobrepujando, bem ou mal, o extraordinário.
Variety
É um videogame metafísico paranóico altamente competente e observável que [...] inclui alguns efeitos visuais sensivelmente divertidos, e - deve-se dizer - invoca um impacto emocional próximo a zero. O que em um filme como este não é necessariamente uma desvantagem.
Cinema com Rapadura
Lembrando outro filme que não foi bem adaptado de sua referência original, “Warcraft”, o longa “A Torre Negra” irá agradar muito mais aos fãs da saga literária do que ao público que não conhece a obra de Stephen King.
Cinemascope
Para um filme sobre elementos fantásticos, mundos desconhecidos, poderes além da compreensão, criaturas e monstros bizarros, "A Torre Negra" sofre de uma surpreendente falta de imaginação. É uma história que se sustenta em alicerces frágeis demais para suas ambições.
Observatório do Cinema
"A Torre Negra" peca pelo seu roteiro de soluções preguiçosas, mal elaboradas [...] Idris Elba é a melhor parte do filme. Cria personalidade, impõe dramaticidade ao seu personagem, é realmente cativante.
Screen Rant
"A Torre Negra" é uma combinação da mitologia resumida da série de livros de King, atuações divertidas de Elba e McConaughey, e cenas de ação sem inspiração.
Boston Globe
O filme me faz finalmente querer experimentar um dos romances de "A Torre Negra", só para ver o que o próprio Rei conseguiu trazer para a festa. Talvez esse tenha sido seu plano maligno o tempo todo.
Cinepop
Em resumo, os atores não possuem muito com o que trabalhar e "A Torre Negra" não passa de um amontoado de efeitos especiais, incapazes de criar qualquer conexão com a plateia. Completamente desprovido de humanidade, o filme soa como um enlatado mecânico...
Folha de São Paulo
O maior problema, contudo, é que, depois de um tempo, a trama de filme B começa a se tornar um tanto exagerada, em desacordo com sua vocação inicial. Talvez para dar margem aos obrigatórios efeitos especiais que todo filme hoje em dia deve ter.
O Globo
É difícil escolher o que fica mais estranho: Idris Elba andando por Nova York vestido como um pistoleiro de faroeste e que repete o tempo todo alguma coisa incompreensível sobre esquecer o rosto do pai; ou Matthew McConaughey como um mago malvadão que botou botox no rosto e usa a camisa aberta...
Quarto Ato
Buscando se apoiar em referências ao trabalho do autor norte-americano, com easter eggs desde os créditos de abertura até o quadro final, a película falha em se estabelecer como uma obra própria, sendo ineficiente em agradar leitores da saga original e nada convidativa para possíveis novos fãs.
Screen International
Idris Elba faz um pistoleiro atraente e assombrado designado para guardar o universo, mas se é a virada de Matthew McConaughey como um vilão todo-poderoso ou o trabalho de efeitos genéricos, a "A Torre Negra" prova ser um filme cheio de fracas ambições e ainda mais fraco pulso.
The Guardian
Há poucos momentos nos quais o filme ameaça tornar-se meramente interessante; Todos passam. [...] É raro que um filme tão complicado também chegue a ser tão chato.
The Hollywood Reporter
Embora satisfatório o suficiente para agradar a muitos espectadores casuais gerados pelos nomes de King e das estrelas Idris Elba e Matthew McConaughey, isso provavelmente decepcionará muitos fãs sérios e deixará outros novatos decepcionados.
The Playlist
Nesta trama incrivelmente forçada e bagunçada [...] os arquétipos de bem e mal são muito básicos. Talvez exista alguma profundidade na história sem arte dos romances de King, mas esta adaptação totalmente superficial e vazia parece escrita por um estudante primário.
ScreenCrush
Quando Elba começa a usar a sua arma, é realmente divertido, mas demora uma eternidade para ele aparecer no filme, e depois só atira a primeira bala aos 45 minutos. Durante metade de "A Torre Negra", ele nem é um pistoleiro, apenas um homem andando pelo deserto com uma criança chata.
Chicago Sun-Times
A cinematografia tem um tom apagado e chato. Os efeitos especiais são medíocres. Com poucas exceções, [...] eu meio que esperava que os personagens recorressem à câmera e dissessem: "Aqui está o que você precisa saber para que você possa entender o que está acontecendo. "
Cineweb
"A Torre Negra" é uma confusão sem pé ou cabeça que combina ficção-científica, fantasia, western e terror. Todos explorados muito superficialmente o que resulta praticamente numa paródia involuntária.
Critikat.com
Nada funciona. O filme lembra um grande resumo de episódios anteriores, encadeando momentos-chave sem verdadeiro esforço de coerência. Tudo parece falso, liso e frio, estranhamente desprovido de carga emocional, de empatia.
New York Times
A única coisa que segura [o filme é] Idris Elba, cujo magnetismo irrepreensível e a solidez de um homem da pedra ancoram essa bagunça, mas não podem resgatá-la.
Veja
Na série literária de fantasia "A Torre Negra", Stephen King criou uma saga pop de porte monumental. O turbilhão criativo, para azar dos fãs do escritor, ganhou uma tradução desastrada para o cinema.
Washington Post
"A Torre Negra" não é assustador, ou mesmo, apesar de algumas ações úteis e efeitos especiais, muito interessante, exceto talvez para os telespectadores muito jovens...