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    Wolverine: Imortal
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    4,1
    5127 notas
    Você assistiu Wolverine: Imortal ?

    226 Críticas do usuário

    5
    34 críticas
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    Luiz G.
    Luiz G.

    7 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 29 de julho de 2013
    Após o fracasso da Marvel com o filme X-Men Origens: Wolverine, o mutante ganhou uma nova chance para tentar apagar a imagem ruim que o seu primeiro filme solo deixou. O resultado é bom, mas não nos lembra nem um pouco a franquia bem sucedida dos X-Men.
    A história começa na segunda guerra mundial no ataque da bomba atômica a Nagasaki onde Logan salva a vida de um soldado japonês prestes a morrer. Passado muito tempo, Logan convive agora com a lembrança da morte de Jean, já o seu velho amigo que foi salvo de uma morte iminente naquelas condições passadas está morrendo e pede a Yukio sua filha adotiva que encontre o seu salvador e que o leve para se despedir do mesmo. Mas junto com esta despedida há uma intenção de pedir a Logan para que ele pudesse transferir o seu poder de cura a Yashida, o soldado salvo por ele, e o torná-lo mortal para que assim ele não possa mais sofrer com tantas perdas.
    O começo do filme se mostra um tanto envolvente com uma história que entrelaça o espectador com o trama. Mas o longa acaba se perdendo no meio do mesmo onde perguntas já ficam sem explicação e os fatos são mal concluídos. O roteiro já se apresenta aqui cheio de furos e de complicações que acabam desnorteando o rumo da história.
    Apesar dos muitos erros, Logan ainda não perdeu o seu humor que se advém de sua ignorância e seu aspecto rude. Outra característica que não se perde no trama é a sua improvisação, ou seja, ele continua fazendo tudo sem pensar de acordo com a situação. Outro personagem que se destaca é a Yukio que não é aceitada pela família do maior empreendedor do Japão e que junto com o Wolverine vão tentar resolver as situações complicadas.
    O mais novo filme da Marvel não é ruim, mas em comparação aos outros já feitos da franquia X-Men ele se mostra fraco junto ao primeiro solo do mutante mais irritado da história do cinema. Porém vale apenas assistir as cenas cômicas e ignorantes do Wolverine.
    Leo U.
    Leo U.

    3 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de agosto de 2013
    Eles consiguiram adptar uns dos melhores historias do wolverine nos quadrinhos,
    eu achei muito bom mais com alguns forssação de barra tipo a luta que ele tem
    em cima do metrô ou trêm?
    e tambem achei muito rapido seu envolvimento pela yukio mais pra la ela iria virar
    também uma mutante que iria culpar o wolverine pela tua condição como mutante num possivel
    futuro.
    gostei do samurai de prata ficou muito bom.
    e agora não sei se eles vão fazer no proximo filme dos x-man:um futuro past já que
    ele perde as garras de adamantium graças a espada do samurai que era feito
    so mesmo material.
    mais o filme por si só foi fantastico eles acertaram em escolher essa historia dele pra mim
    é uma das melhores pra se contar do universo marvel.
    e principalmente no final do filme depois dos creditos quando ele fica paralisado em alguns instantes ao ver o professor xavier na frente dele, o mesmo que ele viu a ser desintegrado ao ponto virar pó, pela jim grey como fênix em (x-men 3)e ele chega com o magneto e fala: (você é
    um homem dificil pra se encontrar wolverine, mais graças ao admantium eu te encontrei esse material raro que corre em seus ossos,-wolveirne fala:que quer comigo
    nós precisamos de vc wolverine: ai fecha e depois vem os creditos

    léo ullmann ortiz
    Pedro Henrique F.
    Pedro Henrique F.

    9 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de julho de 2013
    Nova aventura recupera o legado do personagem

    Desde o filme X-Men (2000), quando Hugh Jackman apareceu pela primeira vez interpretando o personagem Wolverine, os fãs puderam ver que o "animal com garras" seria bem mostrado nos cinemas pela ótima interpretação do ator. Em todos os cinco filmes que já apareceu, contando com a pequena ponta em X-Men: Primeira Classe (2011), Hugh Jackman mostrou que foi feito para o papel de um dos personagens mais famosos dos quadrinhos. E mesmo o X-Men Origens: Wolverine (2009) não ter sido um filme digno para contar a história do personagem, Hugh interpretou-o muito bem. E nesta nova aventura Wolverine: Imortal, não foi diferente.
    Com um ótimo enredo que continua os acontecimentos de X-Men 3: O Confronto Final (2006), Wolverine está agora fraco emocionalmente após matar Jean Grey. Muitas coisas mudaram e ele decidiu viver sozinho. Deprimido, ele é encontrado em um bar pela jovem Yukio (Rila Fukushima). Ela foi enviada a mando de seu pai adotivo, Yashida (Hal Yamanouchi), que foi salvo por Logan em Nagasaki, no Japão, na época em que a bomba atômica foi detonada. Aí, a ação e a história começam.
    Algumas reviravoltas e mistérios são essenciais para a trama, se tornando interessante mesmo para os que já sabem sobre a aventura nos quadrinhos. Destaque para a cena de ação no trem, que foi muito bem feita.
    Todos os personagens são muito bem criados, apesar de que a Yashida (Hal Yamanouchi) poderia ter sido bem mais aproveitada. Ela é uma ótima personagem e se tornaria ainda mais interessante se os poderes dela tivessem sido mais bem mostrados.
    E como já havia sido dito, Hugh Jackman continua sensacional no papel. Muitos fãs concordam que não tem como o Wolverine ser interpretado por outro ator, porque Hugh Jackman marcou o personagem pela sua ótima interpretação e carisma.
    Apesar de não ser o melhor do Wolverine, o filme é excelente em comparação ao terrível X-Men Origens. Com Wolverine: Imortal, pode-se ver que muitas histórias boas do personagem ainda podem ser contadas. E aguardar X-Men: Dias de um Futuro Esquecido (2014), que teve uma prévia na ótima cena pós-créditos, onde mais uma vez o personagem vai aparecer.
    Joao Alves
    Joao Alves

    4 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de julho de 2013
    Faltou ter mais mutantes, fica óbviio quem o vilão principal, o 3d deixa a desejar, mas é uma boa pedida :-)
    Brenda R.
    Brenda R.

    22 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 29 de julho de 2013
    Os primeiros 25 minutos de filme são bem legais, pois contam uma história. Mas o resto, achei bem sem sentido.
    Aragon S.
    Aragon S.

    17 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 2 de maio de 2016
    . . ..............................................................................................................................................................................................
    Wagner J.
    Wagner J.

    3 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 20 de maio de 2014
    créditos inacreditável
    !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Luiz Henrique S.
    Luiz Henrique S.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 29 de julho de 2013
    O filme não é ruim, no começo tava bom mas depois aquele Wolverine apaixonado,a luta com o samurai de prata deveria ser melhor ele nem usou a espada do Yashida, mas aquele robô gigante com as espadas que pegava fogo foi a pior, no fim das conta o cara só queria o fator de cura do Wolverine,como que as garra de osso foram atravessar os toco da garra de adamantium.O mais legal do filme na verdade foram as cena pós-crédito do Dias de um futuro esquecido. Tinha que ser baseado no quadrinho que o Wolverine é um samurai,mas pelo menos foi melhor que Wolverine Origens.
    Rafael C.
    Rafael C.

    3 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de julho de 2013
    #Esperava mais do filme#
    A forma como tiraram os poderes do Wolverine...muito sem nexo, mas fora isso foi ótimo!
    Eduardo K.
    Eduardo K.

    17 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 29 de julho de 2013
    Levado ao Japão à pedido de um velho conhecido, Wolverine (Hugh Jackman), acaba envolvido em um conflito que o força a confrontar seus próprios demônios.

    WOLVERINE: IMORTAL, nova incursão do mutante preferido de todos, ainda não é o filme à altura que o herói merece. O filme me lembrou muito HOMEM DE FERRO 3, não em sua estrutura, mas sim em algumas de suas características. A mais pungente delas, sendo a constatação de que assim como o herói de lata, o herói de garras começa a mostrar sinais de desgaste no cinema.

    Sempre achei que o Wolverine funcionava melhor no cinema nos filmes da saga X-MEN. Como herói de um filme só seu, é difícil segurar sozinho quase duas horas de duração. Digo isso porque por mais cativante e carismático que seja seu intérprete, o fantástico Hugh Jackman, não há muito no personagem que encante o público a ponto de segurar a produção sozinho. Foi assim no anterior X-MEN ORIGENS: WOLVERINE, que até começa bem, mas que descamba muito de sua metade em diante, e é também assim aqui, em WOLVERINE: IMORTAL.

    Ambientado no Japão, o filme pelo menos não renega os filmes anteriores da saga X-MEN e nem o próprio ORIGENS: WOLVERINE. Mas o ritmo um tanto quanto lento, e o verniz realista demais do filme, destoam da persona imortal do herói, deixando uma indigesta mistura entre a fantasia e o “pé no chão”, que pouco funciona durante a projeção. WOLVERINE: IMORTAL ainda deixa uma sensação incômoda de ser um filme bobo demais para os adultos e sério demais para os mais jovenzinhos, sendo que em alguns momentos, passa longe de ser um filme de super-herói.

    Assim como em HOMEM DE FERRO 3, em que Robert Downey Jr. segura o filme sozinho na base do carisma do milionário Tony Stark, aqui Hugh Jackman também leva o filme nas costas, sempre muito à vontade na pele do herói, que já interpretou 6 vezes na telona e cuja sétima aparição será no próximo X-MEN: DIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO. Aliás, uma cena pós-créditos finais amarra de maneira primorosa este exemplar solo de Wolverine ao já citado próximo lançamento dos mutantes no cinema, deixando água na boca dos fãs dos X-MEN.

    WOLVERINE: IMORTAL é dirigido pelo polivalente James Mangold, que já dirigiu de tudo no cinema, passeando por diversos gêneros e se destacando em filmaços como JOHNNY & JUNE, OS INDOMÁVEIS e COP LAND. Aqui, Mangold também faz um bom trabalho na direção, principalmente na sequência inicial do filme. O diretor também faz bom uso da atmosfera nipônica do filme, e compõe pelo menos mais duas cenas bem bacanas, como o ataque de um grupo de ninjas à Wolverine, e na melhor sequência do filme, que consiste em uma eletrizante luta entre o herói e um grupo de assassinos, em cima de um trem-bala em pleno movimento.

    Infelizmente, Mangold não foi capaz de contornar o roteiro sem inspiração e sem energia de Mark Bomback (DURO DE MATAR 4.0, INCONTROLÁVEL) e Scott Frank (MINORITY REPORT: A NOVA LEI), cujas situações colocam Wolverine como um peão em uma trama desnecessariamente complexa demais, e onde o herói passa a impressão de que pouco pode fazer para resolvê-la, em outra situação semelhante à HOMEM DE FERRO 3, em que Tony Stark e sua armadura não consegue nem eliminar os vilões do filme sozinho.

    No elenco de apoio pouco conhecido, ninguém exatamente se destaca. As presenças mais famosas de qualquer maneira são as da bela Famke Janssen, que reprisa seu papel como Jean Grey (que interpretou na trilogia X-MEN), que é o grande amor da vida do herói; e também do ótimo ator japonês Hiroyuki Sanada (O ÚLTIMO SAMURAI), tristemente desperdiçado em um papel sem importância nenhuma.

    WOLVERINE: IMORTAL, como mencionado acima, não é o filme que o herói merece. Porém, assim como no caso de Robert Downey Jr. e seu HOMEM DE FERRO, será difícil uma nova aventura do herói nos cinemas, sem que o mesmo seja de alguma maneira reinventado. De qualquer maneira, mantenho a minha opinião de que Hugh Jackman e seu herói de garras de adamantium funciona muito melhor nos filmes da saga X-MEN, onde quase sempre, funciona como o furioso elemento surpresa das situações.

    Por Eduardo Kacic.
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