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    Wolverine: Imortal
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    4,1
    5127 notas
    Você assistiu Wolverine: Imortal ?

    226 Críticas do usuário

    5
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    Ruan L.
    Ruan L.

    2 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 30 de julho de 2013
    A qualidade técnica do filme é excelente, é uma das melhores da Marvel. As lutas deixam o público boquiaberto.
    A trama que não está boa. Tem muito blá-blá-blá desnecessário. A tentativa de humanizar o herói veio por diálogos longos e chatos. Se você for na sessão das 22h capaz de dormir no meio do filme apesar da ótima ação. Sem falar no final que é ridículo de tão clichê e sem emoção (o roteirista estava com preguiça de pensar no final).
    Apesar de tudo o filme é bom e vale apena assistir.
    Katelen P.
    Katelen P.

    5 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de julho de 2013
    O filme em si é muito bom...
    Boas cenas de ação... Sempre lembrando o lado heróico e o lado sombrio do grande herói...
    Porém, ainda não me conformo com o final... Se não fosse ele, com certeza seria um ótimo filme...
    Daí, fica na curiosidade pra quem quer assistir...
    Tirem suas próprias conclusões...
    Mas pra mim, o final deveria ser diferente...
    Gustavo Nogueira
    Gustavo Nogueira

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 30 de julho de 2013
    Wolverine Imortal não é um filme ótimo. Pra mim a única qualidade é superar seu antecessor, X-Men Origens: Wolverine. Focando excessivamente em lutas insignificantes, acabou ficando um filme com a historia sendo apenas uma desculpa para mais brigas, sendo que dessa vez tem uma vilã com um pouco mais de personalidade e que infelizmente tem uma participação muito pequena.
    Tenho esperança que esse seja apenas um deslize da Marvel e que nos próximos filmes não sejam repetidos erros tão simples de serem consertados.
    Rafael X.
    Rafael X.

    14 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 30 de julho de 2013
    O filme é bom, mas inferior àquilo que estava esperando. Até vi alguns dizerem que era melhor que o homem de aço, mas não achei. Agora, a cena pós-crédito me deixou muito intrigado. No início um pouco desanimado, mas depois curioso. Vale a pena assistir.
    Janine Monteiro
    Janine Monteiro

    3 seguidores 40 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de julho de 2013
    Apesar de ser uma leitura do gibi desde o nro1, confesso que Wolverine não era meu personagem favorito. Hugh Jackman mudou minha percepção após X-Men 1, onde entendi aquele personagem marrento e extremamente violento. Filme após filme, tornava-me mais fã e idolatrava o ator. Wolverine: Imortal faz jus ao título do filme. O diretor conseguiu algo inimaginável que foi dar humanidade a Wolverine. Em 1:30h, assista a cenas de perseguição, luta, romance (pouco felizmente), e garras ferozes. Pela primeira vez não vi n, mas a "pessoa" Wolverine. Se esperava apertar os dedos na cadeira, não terá esta emoção, mas garanto que se é fã, estará impactado como eu.
    Se gostei do filme, eu adorei. Conto os dias para "X-Men : Dias de um futuro esquecido".
    Diego B.
    Diego B.

    5 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 3 de agosto de 2013
    Confesso q minha expectativa por WOLVERINE IMORTAL era grande, só não foi maior q minha decepção.
    Em comparação ao primeiro filme solo do mutante X MEN ORIGENS: WOLVERINE aconteceram melhoras, principalmente na estética do filme, tudo é bem mais contido.
    Ainda assim deixou mto a desejar... A história é frágil, inconsistente, as motivações para a ação do personagem não são convincentes, não existe “química” entre Hugh Jackman e sua parceira romântica Mariko, protagonista feminina da história, isso fica ainda mais evidente quando vemos Logan ao lado de seu verdadeiro amor, Jean Grey - interpretada pela linda Famke Janssen com longos cabelos vermelhos.
    Nem mesmo as cenas de ação, um dos atrativos de filmes desse gênero, são boas.
    Diante do ótimo X MEN PRIMEIRA CLASSE, última passagem dos mutantes pelos cinemas, esperava mais muuuito mais.
    Bernardo L.
    Bernardo L.

    11 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 29 de julho de 2013
    WOLVERINE – IMORTAL
    Desde seu início nos cinemas há 13 anos, a franquia X-Men tem Wolverine como figura central. Seja no brilhantismo dos primeiros capítulos da franquia, a cargo de Bryan Singer, ou pelas mãos medíocres de Brett Ratner no frustrante desfecho da trilogia, o mutante sempre foi o centro das atenções, atingindo a mesma popularidade que sua versão em celulose graças à atuação sempre perfeita de Hugh Jakman. O sucesso de bilheteria de seu primeiro filme solo, “X-Men Origens: Wolverine”, venceu o fracasso de crítica e a decepção por parte dos fãs, viabilizando “Wolverine: Imortal”, segunda chance para o carcaju em carreira solo.
    Ambientado no Japão, o filme teve uma tumultuada pré-produção, desde a desistência do diretor Darren Aronofsky até o tsunami no país. O novo encarregado passou a ser James Mangold (do ótimo western “Os Indomáveis”), que já havia trabalhado com Jackman na comédia romântica “Kate & Leopold” (2001). Originalmente escrito por Christopher McQuarrie, o roteiro baseia-se na clássica minissérie em quadrinhos de Chris Claremont e Frank Miller, lançada em 1982, mas apenas inspira-se nesse material. Na trama(situada após "X-Men: O Confronto Final"), Logan recebe a oferta de um velho conhecido para ir até o Japão e receber a cura para sua imortalidade, como agradecimento. O homem em questão é Yashida, um idoso moribundo cuja vida foi salva pelo mutante durante a 2ª Guerra. Sua neta, Mariko, herdará uma fortuna, tornando-se a pessoa mais importante do Japão. Isso abre caminho para que vários inimigos, inclusive a famosa máfia japonesa, a Yakuza, persigam a jovem, fazendo de Logan sua única esperança.
    Como de hábito, Jackman entrega uma excelente performance no papel por ele considerado a espinha-dorsal de sua carreira. A história ajuda dessa vez, dando ao astro espaço para aprofundar o personagem. Seu sofrimento é bem apresentado, apesar das irritantes aparições de Famke Janssen como Jean Grey, morta ao final da trilogia X-Men. É impressionante o fato de o restante do elenco ser inteiramente estrangeiro, algo que só acrescenta credibilidade à produção. É visível a preocupação de Jackman e Mangold de acertar em “Wolverine: Imortal”, fazendo um filme de super-heróis diferente, mais “pé-no-chão”, algo mais voltado para um estudo de personagem.
    O roteiro de McQuarrie pincela interessantes elementos presentes na minissérie original, como a inadequação de Logan ao ambiente disciplinado do Japão e o conflito entre sua personalidade animalesca e a honra e tradição da cultura nipônica. Como novidade em relação aos quadrinhos, fala sobre o fardo da imortalidade e o propósito de viver. A trama, porém, reescrita por Scott Frank e Mark Bomback, poderia ser melhor trabalhada. Os vilões são superficiais e não há aprofundamento nos temas abordados.
    Quanto aos personagens apresentados, vale destacar Yukio, interpretada por Rila Fukushima. Bastante diferente da versão dos quadrinhos, a personagem funciona por si só, criando uma boa dinâmica como sidekick de Logan. spoiler: Entretanto, a versão cinematográfica tem leves poderes mutantes que poderiam ter sido melhor aproveitados.
    Sua relação com Mariko também é bastante interessante e original. Esta, por sua vez, é o grande amor de Logan no filme, muito bem interpretada pela modelo Tao Okamoto. A relação entre eles leva a história para frente e é o ponto forte do filme.
    Os demais personagens decepcionam, em parte devido ao desenvolvimento fraco. Shingen, pai de Markiko, (Hiroyuki Sanada), um personagem rico em potencial, carece de desenvolvimento para dar peso aos seus atos. Já Harada (Will Yun Lee), é apenas um esboço de personagem. Suas contradições durante a narrativa, em vez de dar profundidade, só mostram o quanto é indefinido. Finalmente, Víbora, interpretada pela russa Svetlana Khodchenkova, é caricata e frustrante, uma supervilã tirada dos anos 90, lembrando a Hera Venenosa de Uma Thurman no horroroso “Batman & Robin” (1997). Suas motivações, assim como as de Harada, nunca ficam claras.
    Há um esforço por parte da produção de fazer uma narrativa mais elaborada. Com essa segunda chance, surgiu a oportunidade de mostrar o Wolverine “definitivo”. O grande problema do filme está no exagerado terceiro ato, que transforma esse até então contido filme de super-herói em um espetáculo genérico - muito menos sofisticado, diga-se de passagem (a bela direção de fotografia de Ross Emery vai pro saco na batalha final, repleta de efeitos especiais). Como os caricatos vilões ganham mais tempo de tela justamente no final, é aí que as falhas se revelam ao público. Mangold acabou por fazer um meio termo entre o filme maduro, sombrio e profundo sobre o Wolverine e o espetáculo hollywoodiano necessário no clímax, no confronto com o polêmico Samurai de Prata, muito modificado em relação aos quadrinhos.
    Felizmente, é possível ver em vários momentos a qualidade do roteiro original de McQuairre. O belo e delicado romance com Mariko, o brilhante início do filme, retratando Logan selvagem e perdido no Canadá, sem motivação para continuar em frente, ou o excelente flashback em que o mutante salva o jovem soldado Yashida da explosão de Nagasaki mostram como Mangold busca atingir aquele Wolverine essencial, aquele imortal homem-fera spoiler: presente nas lendas da infância de Mariko, aquele homem
    atormentado pelas pessoas que perdeu ou/e que matou. Ainda não é o Wolverine que queríamos ver, mas chegou perto.
    Obs. 1: A cena durante os créditos é altamente recomendada para os fãs, abrindo caminho para o épico “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”!
    Obs. 2: Vale a pena rever na versão dublada, só para conferir o trabalho do grande Isaac Bardavid como a clássica voz de Wolverine!
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    326 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 29 de julho de 2013
    Wolverine é o cara! É sabido por todos que o personagem é um dos mais queridos dos fãs de HQs e, consequentemente, do cinema, pois mesmo aqueles que não são ávidos leitores de gibis, conhecem o personagem devido às adaptações cinematográficas. A personificação do talentoso Hugh Jackman já é indissociável. E graças ao carisma, complexidade e alta dose de testosterona que o personagem exala, sua popularidade se faz inevitável. Depois do malfadado X-Men Origens: Wolverine era preciso injetar uma nova visibilidade ao icônico personagem. Contudo, apesar de ser bem superior ao seu filme antecessor, falta fôlego e novidade a Wolverine – Imortal. James Mangold, que já circulou por vários gêneros, desde comédia romântica como Kate & Leopold, com o próprio Hugh Jackman, passando por dramas excepcionais como Garota, Interrompida (seu melhor filme) e Johnny & June, como também pelo terror psicológico de Identidade, ação descerebrada de Encontro Explosivo e até mesmo o ótimo faroeste Os Indomáveis, ficou a cargo de revigorar o personagem que vem embalado por um gênero já praticamente batido, onde falta originalidade. Infelizmente a superficialidade reinou, e faltou profundidade para narrar mais um episódio da vida deste icônico personagem. Não se esperava nada de sombrio e sério como a reformulação que Christopher Nolan deu ao Batman, mas era necessário sim que o filme fosse levado mais a sério, e não somente como puro entretenimento caça níquel, que foi o que acabou acontecendo. De um lado, ficou a empatia de Jackman e a força do personagem que carrega o filme todo nas costas, mas cadê o plus? Faltou um roteiro mais denso, que condissesse com os dramas do personagem principal. O filme começa interessante com o expectador vendo Logan como um andarilho maltrapilho revoltado, mas o desenvolvimento da história com a Mariko Yashida (Tao Okamoto) é frio e não gerou boa química. Mais interessante foi ver os sonhos/pesadelos de Logan com sua amada Jean Grey (Famke Janssen). Os efeitos especiais também não são excepcionais. Não chamam tanta atenção como nos filmes do Homem de Ferro, por exemplo, apesar de ficarem a contento, como no caso da cena em cima dos vagões do trem bala ou das flechas atingindo o heroi contendo-o por cordas. O desfecho ainda me pareceu frágil e uma personagem tão rica como a Víbora (Svetlana Khodchenkova) foi muito mal aproveitada. Mas vale a pena aguardar em meio aos créditos uma cena que dá a entender uma nova aventura por vir. Por fim, a sensação que dá é que Wolverine – Imortal é um filme bastante irregular, mas que funciona bem como entretenimento de massa. Há boas cenas, boas sacadas e boas intenções, mas fica aquém da potencialidade de um heroi tão emblemático e bem construído por seu intérprete. Se compararmos com os filmes da franquia X-Men, o filme não consegue alcançar o patamar das aventuras de Logan com seus amigos mutantes, principalmente se usarmos como referência o excelente X-Men: Primeira Classe, que coincidentemente não traz o heroi com garras de adamantium (porque aquela cena relâmpago não conta, né). Em suma, trata-se de mais um entretenimento mediano e que não causará grande comoção. Filme pipoca para divertir-se com os amigos e esquecer em seguida.
    Lindonor Moreno
    Lindonor Moreno

    21 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de julho de 2013
    A tentativa dos roteiristas em transformar o herói Wolverine mais humanizado, parece que deu certo.
    Neste longa metragem, nosso herói se torna vulnerável e com chances de perder sua imortalidade.
    O filme é recheado de cenas de ação em um cenário japonês, com muitos Samurais e membros da Yakuza.
    Mesmo sendo um filme de ação, não foram usados muitos recursos computadorizados, o que foi ótimo, pois, a paisagem local se sobressaiu mais.
    É um filme fácil de se entender e mesmo as pessoas que não viram os filmes anteriores, não ficam perdidas na história do atual.
    Agora, uma dica fundamental...fiquem até acabarem os créditos, pois tem um gancho para uma continuação e se saírem antes, perderam a deixa.
    Lais M.
    Lais M.

    8 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 29 de julho de 2013
    é legal mas o roteiro tem buracos, algumas cenas são bastante cansativas, mas a cena extra Vale muito a pena
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