Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
Finalizando, "Death Note" é uma agradável surpresa. Um bom filme adolescente com mais conteúdo do que o esperado. Com um soco mais forte do que o imaginado. E com intrigantes questões ideológicas e morais.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Collider
por Matt Goldberg
A história tem personagens interessantes interpretados por bons atores, então queremos conhecer mais dessas pessoas, mas a narrativa tem pressa demais em passar para a próxima cena. [...] No final, "Death Note" é uma amostra divertida, mas frustrante, do que poderia ter sido um filme melhor.
A crítica completa está disponível no site Collider
New York Times
por Jeannette Catsoulis
Talvez sufocada pela influência cultural e comercial de seu material de origem (uma poderosa fonte multimídia de livros, filmes, programas de televisão e uma peça musical), "Death Note" parece apressado e apertado.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
O filme pode incomodar os fãs, mas o cineasta Adam Wingard refuta todas as referências orientais e faz de "Death Note" um filme de terror tipicamente americano, fazendo alusão aos cânones dessa tradição fílmica.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Omelete
por Thiago Romariz
O filme tenta abraçar inúmeras características do anime, mas acaba só lembrando uma ou outra cena, sem apresentar o que realmente importa. O drama de Kira e tudo que envolve o caderno de Ryuk foram reduzidos a um telefilme sem identidade.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Hollywood Reporter
por Justin Lowe
Ao invés de confiar em amplificar convenções de gênero típicas, Wingard metodicamente estabelece as bases para configurar esta adaptação particular de "Death Note" para [gerar] uma sequência potencial, mas o resultado é mais deliberado que inspirado.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Gary Garrison
Infelizmente, o filme de Wingard é uma bagunça incoerente de tons e estilos, personagens com motivações confusas e narrativas pouco claras. O primeiro nome que deveria estar nesta lista da morte é o do próprio filme.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Peter Debruge
Adam Wingard tira uma página de 'Donnie Darko' em sua elegante adaptação baseada numa história japonesa macabra. [...] O filme nunca calcula exatamente o quão destorcido é o conceito que está vendendo, e isso é facilmente a coisa mais assustadora sobre ele.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Carlos André Moreira
A adaptação cinematográfica dirigida por Adam Wingard [...] devido ao pouco tempo que tem para desenvolver até o limite a premissa, torna-se um resumo apressado e por vezes insosso do promissor material original.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cinemação
por Lucas Albuquerque
"Death Note", filme de 2017, é indefensável. Um desastre completo. Os fãs se sentirão ofendidos e quem encarar como obra única terá um dos piores filmes do ano.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
As mortes, embora tecnicamente convincentes, são forçosamente gráficas, com cérebros explodindo, pessoas sendo cortadas ao meio, numa tentativa inexplicável de amplificar o perigo pela via do explícito, soando vulgar.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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Cinepop
Finalizando, "Death Note" é uma agradável surpresa. Um bom filme adolescente com mais conteúdo do que o esperado. Com um soco mais forte do que o imaginado. E com intrigantes questões ideológicas e morais.
Collider
A história tem personagens interessantes interpretados por bons atores, então queremos conhecer mais dessas pessoas, mas a narrativa tem pressa demais em passar para a próxima cena. [...] No final, "Death Note" é uma amostra divertida, mas frustrante, do que poderia ter sido um filme melhor.
New York Times
Talvez sufocada pela influência cultural e comercial de seu material de origem (uma poderosa fonte multimídia de livros, filmes, programas de televisão e uma peça musical), "Death Note" parece apressado e apertado.
Observatório do Cinema
O filme pode incomodar os fãs, mas o cineasta Adam Wingard refuta todas as referências orientais e faz de "Death Note" um filme de terror tipicamente americano, fazendo alusão aos cânones dessa tradição fílmica.
Omelete
O filme tenta abraçar inúmeras características do anime, mas acaba só lembrando uma ou outra cena, sem apresentar o que realmente importa. O drama de Kira e tudo que envolve o caderno de Ryuk foram reduzidos a um telefilme sem identidade.
The Hollywood Reporter
Ao invés de confiar em amplificar convenções de gênero típicas, Wingard metodicamente estabelece as bases para configurar esta adaptação particular de "Death Note" para [gerar] uma sequência potencial, mas o resultado é mais deliberado que inspirado.
The Playlist
Infelizmente, o filme de Wingard é uma bagunça incoerente de tons e estilos, personagens com motivações confusas e narrativas pouco claras. O primeiro nome que deveria estar nesta lista da morte é o do próprio filme.
Variety
Adam Wingard tira uma página de 'Donnie Darko' em sua elegante adaptação baseada numa história japonesa macabra. [...] O filme nunca calcula exatamente o quão destorcido é o conceito que está vendendo, e isso é facilmente a coisa mais assustadora sobre ele.
Zero Hora
A adaptação cinematográfica dirigida por Adam Wingard [...] devido ao pouco tempo que tem para desenvolver até o limite a premissa, torna-se um resumo apressado e por vezes insosso do promissor material original.
Cinemação
"Death Note", filme de 2017, é indefensável. Um desastre completo. Os fãs se sentirão ofendidos e quem encarar como obra única terá um dos piores filmes do ano.
Papo de Cinema
As mortes, embora tecnicamente convincentes, são forçosamente gráficas, com cérebros explodindo, pessoas sendo cortadas ao meio, numa tentativa inexplicável de amplificar o perigo pela via do explícito, soando vulgar.