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cinetenisverde
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1.122 críticas
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4,0
Enviada em 17 de janeiro de 2017
A rotina "solitária" do playboy/ator Johnny Marco (Stephen Dorff), cercado de tietes por todos os lados, mas que não abre mão de uma sessão privada de pole dance protagonizada por gêmeas, e a mudança que vai ocorrendo conforme sua filha Cleo (Elle Fanning) vai participando cada vez mais de sua vida, é mostrada pela lente humanamente aguçada de Sofia Coppola (Encontros e Desencontros), o que dispensa muitos diálogos.
Eu esperava mais do filme, afinal, é dirigido por Sofia Coppola e, após "Virgens Suicidas" (seu 1º e ótimo trabalho!), eu esperava bem mais da diretora! O ritmo é lento, cansativo e inicialmente dá ao espectador uma impressão de que algo interessante vai acontecer, porém, nada acontece e isto frustra! Gostei muito da trilha sonora e das atuações,mas, na minha opinião, o roteiro poderia ser mais vibrante...
É um filme extremamente lento e me fez cansar e querer para-lo antes de 20 min. Os atores são ótimos mas o roteiro de Sofia Coppola não deu a eles oportunidade para mostrar seu melhor. O filme não tem clímax e aborda um assunto que poderia ser muito melhor abordado: relação pai e filhos. Fiquei aguardando uma reviravolta impressionante até o final e não aconteceu. spoiler: A única coisa que salva é a cena em que o pai vai fazer uma massagem e o massagista também fica nu.. SÓ ISSO! Ao final da sessão do cinema as pessoas sairam com vergonha umas das outras por terem pago para assistir, isso ficou bem claro.
O filme é ruim, lento, devagar, te faz cansar, pensar em outras coisas e deixar o filme em segundo plano, o final não nos traz nada. Salva a nota apenas a atuação de Elle Faning. Nota 3. Não recomendo!!!
Um filme melancolico, existencial, reflexivo e totalmente coerente em si, Sofia Copola envolve-nos em todos esses sentimentos que transbordam de Marco(Stephen Dorff), é possivel durante todo filme sentir à melancolica e vazia vida do protagonista, oque incomoda infelizmente um espequitador que venha armado para um filme mais duro e não entretivo. Aquele que espera pela sinopse que a chegada de Cleo(Ellen Fanning) que o filme fique repleto de alegria e felicidade cai também do cavalo, poís, oque é abordado é um relacionamento sutil e existencialista entre um pai descomprometido e uma filha distante. Um filme linear sem altos e baixos,sem climax e de desfecho intrigante,mas no que se propõe excelente,com atuações muito boas de Dorff e Fanning, trilha sonora e fotografia também louvaveis e claro uma excelente direção de Sofia Copola, foi o primeiro filmeque assistodela estou ansioso para ver outros...
Excelente filme de Sofia Coppola que aborda a questão do vazio existencial do ser humano. Acredito que isto aconteça não só com os anônimos, mas também com os famosos. O filme La Dolce Vita, de Fellini, já abordava a questão. Este filme de Sofia Coppola está na linha de um outro filme dela, "Encontros e Desencontros". Só que "Encontros e Desencontros" ficou um filme muito mais charmoso, inclusive pela inigualável trilha sonora, e pela presença estonteante da bela Scarlett Johnson. Eu não sei por quê, mas ao final deste filme (Um lugar qualquer), o nome de um outro filme me veio à cabeça: "a insustentável leveza do ser"... (não sei se vocês me entenderam). Atenção: o final deste filme é que justifica o título: "Um lugar qualquer". É um filme que merece ser visto. Muito bom.
Um filme que certamente será chato pra quem gosta de ação, mas pra quem gosta de apreciar valores da vida, o filme mostra de uma forma simples e diferente, o cotidiano de um ator em sua vida aburguesada, que tem tudo e nada precisa fazer e que ao ter sua filha em seu convívio com mais frequência, começa a perceber o quanto aquilo tudo é um tédio, e nisso o filme nos passa muito bem esse sentimento, pq as cenas são demoradas e paradas justamente pra nos passar também esse sentimento de ócio no qual o personagem vive. Então ele começa a se dar conta de que tudo aquilo não faz sentido nenhum em sua vida. Eu como pai, adorei apreciar a aproximação da filha com o pai e a convivência de ambos. Gostei muito do filme.
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