Frankenstein - Entre Anjos e Demônios : críticas imprensa
Frankenstein - Entre Anjos e Demônios
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1,4
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O Globo
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Omelete
Papo de Cinema
Variety
Folha de São Paulo
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Mário Abbade
O longa, dirigido por Stuart Beattie, é puro entretenimento e aventura escapista, o que vai incomodar a quem espera mais reflexão do que diversão.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Blogs Pop
por Lucas Vinicius
A produção destrói o livro de Mary Shelley, e o transforma em mais um dos filmes esquecidos pelo cinema. O lado bom, é que o filme é tão intragável, que não pode nem ser considerado baseado na obra da autora, ele só pegou o nome emprestado.
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Apesar dos esforços com os efeitos especiais que dominam as cenas, a produção tem um problema na fonte, no roteiro co-escrito por Stuart Beattie, o diretor do filme. Com diálogos fracos e conflitos mal-amarrados, sobra pouco para o elenco se destacar.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Almanaque Virtual
por Thiago Siqueira
Após resumir o original literário em noventa segundos, a fita mergulha em uma espiral de clichês mal encaixados e diálogos tão ruins que, em comparação, fazem os de "Crepúsculo" ter o selo Richard Linklater de qualidade.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
CineClick
por Daniel Reininger
O longa segue os moldes de "Anjos da Noite", porém sem a bela Selene e com trama corrida e sem graça, há pouco para salvar. A situação é tão feia que dizer que essa é a pior versão cinematográfica do conto de Mary Shelley chega a ser um elogio.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
O maior problema de Frankenstein – Entre Anjos e Demônios é ser extremamente genérico. Este é o tipo de filme que desafiará sua mente a lembrar dele uma semana após tê-lo assistido [...] A trama não faz sentido algum e é apenas uma desculpa para as intermináveis cenas de luta. Este é um filme apenas recomendado para os irremediáveis aficionados por tal subgênero.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Omelete
por Thiago Romariz
O filme é apenas uma réplica de uma subfranquia de ação dos anos 2000. Não há motivo algum para a lendária escritora inglesa se revirar no túmulo, pois não há vestígio algum da essência de Frankenstein aqui.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Thomaz Boeira
A história em si também não é das melhores, contando com um ritmo irregular que dificulta muito o envolvimento do público. [...] É uma pena ver um personagem tão icônico protagonizando uma obra como "Frankenstein: Entre Anjos e Demônios", que é desde já um dos piores filmes do ano.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Variety
por Andrew Barker
Com diálogos demais, muita ação incoerente e deprovido de humor, este letárgico filme de ação sobrenatural deve ter feito Mary Shelley revirar em seu túmulo.
A crítica completa está disponível no site Variety
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
Com longas e boas cenas de pancadaria e cenários bacanas, "Frankenstein" é diversão sem compromisso, mas pode despertar ira nos fãs de terror clássico. Impossível não fazer uma comparação com o Sherlock Holmes dos filmes recentes dirigidos por Guy Ritchie.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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O Globo
O longa, dirigido por Stuart Beattie, é puro entretenimento e aventura escapista, o que vai incomodar a quem espera mais reflexão do que diversão.
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A produção destrói o livro de Mary Shelley, e o transforma em mais um dos filmes esquecidos pelo cinema. O lado bom, é que o filme é tão intragável, que não pode nem ser considerado baseado na obra da autora, ele só pegou o nome emprestado.
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Apesar dos esforços com os efeitos especiais que dominam as cenas, a produção tem um problema na fonte, no roteiro co-escrito por Stuart Beattie, o diretor do filme. Com diálogos fracos e conflitos mal-amarrados, sobra pouco para o elenco se destacar.
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Após resumir o original literário em noventa segundos, a fita mergulha em uma espiral de clichês mal encaixados e diálogos tão ruins que, em comparação, fazem os de "Crepúsculo" ter o selo Richard Linklater de qualidade.
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O longa segue os moldes de "Anjos da Noite", porém sem a bela Selene e com trama corrida e sem graça, há pouco para salvar. A situação é tão feia que dizer que essa é a pior versão cinematográfica do conto de Mary Shelley chega a ser um elogio.
Cinepop
O maior problema de Frankenstein – Entre Anjos e Demônios é ser extremamente genérico. Este é o tipo de filme que desafiará sua mente a lembrar dele uma semana após tê-lo assistido [...] A trama não faz sentido algum e é apenas uma desculpa para as intermináveis cenas de luta. Este é um filme apenas recomendado para os irremediáveis aficionados por tal subgênero.
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O filme é apenas uma réplica de uma subfranquia de ação dos anos 2000. Não há motivo algum para a lendária escritora inglesa se revirar no túmulo, pois não há vestígio algum da essência de Frankenstein aqui.
Papo de Cinema
A história em si também não é das melhores, contando com um ritmo irregular que dificulta muito o envolvimento do público. [...] É uma pena ver um personagem tão icônico protagonizando uma obra como "Frankenstein: Entre Anjos e Demônios", que é desde já um dos piores filmes do ano.
Variety
Com diálogos demais, muita ação incoerente e deprovido de humor, este letárgico filme de ação sobrenatural deve ter feito Mary Shelley revirar em seu túmulo.
Folha de São Paulo
Com longas e boas cenas de pancadaria e cenários bacanas, "Frankenstein" é diversão sem compromisso, mas pode despertar ira nos fãs de terror clássico. Impossível não fazer uma comparação com o Sherlock Holmes dos filmes recentes dirigidos por Guy Ritchie.