Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Lerys
13 seguidores
5 críticas
Seguir usuário
3,0
Enviada em 2 de março de 2014
Ao ver o trailer a dúvida era "como eles iriam colocar Frankstein, anjos e demônios no mesmo filme?" Fui sem expectativas, esperando um roteiro fraco, porém me surpreendi! Conseguiram fazer um história bem elaborada com começo, meio e fim. Apenas a atuação do Aaron Eckhart que deixa a desejar. Acredito que ele fazendo drama é muito melhor.
Não há muito o que relatar sobre Frankenstein - Entre Anjos e Demônios (2014).O filme é um derivativo da obra de Mary Sherley, inspirado na graphic novel de Kevin Grevioux (da franquia Underworld - Anjos da Noite), onde o famoso monstro se vê num conflito épico em que a origem da sua criação pode ocasionar o fim dos tempos.
É, portanto, mero pastiche pós-moderno que tem a finalidade de recriar um personagem, de domínio público, acrescentando-lhe as características dos heróis dos jogos eletrônicos.
Na trama, Frankenstein (Aaron Eckhart) é um pária. Abandonado, ele consegue se vingar contra o cientista que o criou. Depois, passa a ser perseguido por seres demoníacos. Resgatado por gárgulas, prefere não tomar partido por lado algum. Dois séculos depois, enfim, descobre a sua real importância nessa luta entre anjos e demônios.
Essa produção preserva algumas características do personagem, mas opta por subverter sua essência em prol de um público ávido por distrações visuais.
O didatismo impera e tudo é muito bem explicado para que não haja dúvidas em relação ao roteiro privilegiando, dessa forma, as cenas de ação e os efeitos gráficos. No mais, falta-lhe, sobretudo, o que o próprio Frankenstein busca durante todo o filme: alma.
Rapido e raso. Nem o personagem principal foi desenvolvido devidamente, como consequencia ele ficou forçado e mal feito. É tudo jogado na sua cara, com uma filmagem chata, e efeitos bem feitos porém exagerados, ali apenas pelo visual. Algumas pequenas surpresas, mas em geral: previsível, alguns clichês forçados, mal desenvolvido. Feio.
Reviver o Frankenstein nos cinemas tinha tudo para ser uma grande aposta, e foi. Muitas cenas de ação, com boas atuações. Mas a história é irrelevante envolvendo gárgulas e demônios. Pois, afinal, como surgiu esse mundo de anjos e demônios aqui na terra? O final ficou um pouco convincente, mas faltou explicação. Aaron Eckhart se saiu bem na pele do Frankenstein. Os efeitos especiais foram bem desenvolvidos também. Belo filme.
Não que o clichê seja uma coisa ruim, mas esse filme foi apelativo, ao assistir o trailer você até se empolga, ao assistir o filme logo se decepiciona ao ver que todo ele já tinha sido mostrado no trailer, no quesito ação e efeitos até que foi bom, mas deixa a desejar quanto a história.
A ideia de colocar uma filme em que a demônios são magnatas e lutam contra anjos (guerreiros milenares com armas espetaculares) foi legal, acrescentar uma linhagem de anjos formada pelas gárgulas foi show, acrescentar efeitos especiais que fazem humanoides se transformarem em gárgulas ou demônios turbina tudo isso. O filme é um espetáculo de lutas e os efeitos especiais que tornam essa guerra emocionante a ponto de te envolver, porém, depois de algumas lutas você entra na fase da fuga, a fase em que você quer se envolver ao minimo e que torce que elas fiquem mais rápidas ou deixem de acontecer.
É sabido que não é só de lutas e efeitos especiais que se faz um filme de ação, ele precisa sempre de uma historia que faz a ação ser mais emocionante, o herói ser mais justo e o vilão mais canalha, historia essa que é conhecida como Roteiro. Um roteiro é que determina o que está rolando, o que devemos saber e uma sequencia de acontecimentos que dão coesão ao filme, e esse foi o pecado desse filme, um filme que tem tudo pra ser perfeito, mas que não tem um roteiro aproveitável.
O filme narra a historia de Frankestein, enfia ele numa batalha e deixa a gente sem pistas de o que o colocou lá, depois inunda a tela de lutas, batalhas, efeitos e barulheiras e por fim inclui uma pequena historia que o finaliza, essa historia une o começo ao fim, mas como muitos dizem “os fins não justificam os meios”, principalmente quando os meios perecem com lutas extravagantes que servem mais para encher salsicha do que para acrescentar. Resumindo, temos um clássico perfeito, com ideias perfeitas, mas com um roteiro (ou como preferível, a falta dele) que estraga uma prodígio.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade