Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por André Miranda
Russell consegue, ainda, criar uma ambientação complexa de uma família contemporânea do subúrbio americano. [...] Tudo sem exageros, no tom certo, fazendo um retrato simples da vida comum.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cinema com Rapadura
por Thiago César
"O Lado Bom da Vida" segue a mesma estrutura narrativa das comédias românticas contemporâneas, mas conta uma história infinitamente mais interessante que a maioria dos filmes deste gênero ...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Raphael Camacho
O ritmo dançante transforma o filme em uma deliciosa história de amor, louco como qualquer romance do lado de cá da telona. [...] Ótimas atuações, roteiro afiado e direção perto do impecável.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Chicago Sun-Times
por Roger Ebert
O esquema do roteiro é convencional, [mas] com estes atores, com estes diálogos rápidos e econômicos, dá para perceber que quase nunca vemos algo tão bem feito. "O Lado Bom da Vida" é tão bom que ele poderia se tornar um delicioso clássico.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
CineClick
por Roberto Guerra
A previsibilidade, no entanto, não deixa esmorecer a energia vital de "O Lado Bom da Vida", que está concentrada mais em seus personagens e menos na trama.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Alysson Oliveira
Uma história simpática, exatamente por ser humana, porque aqueles personagens são sinceros – mesmo quando exagerados, nunca parecem irreais. O diretor Russell orquestra tudo isso da melhor maneira possível ...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Gazeta do Povo
por Paulo Camargo
A química perfeita entre os protagonistas, diálogos afiados a serviço de um roteiro fluido, sem solavancos, fazem de "O Lado Bom da Vida" um filme pulsante, cheio de vida, ainda que previsível em certa medida.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
New York Times
por Manohla Dargis
"O Lado Bom da Vida" é uma comédia sincera mas, como Pat, ela é bipolar, e alterna entre partes eufóricas e partes voluntariamente dolorosas.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Hollywood Reporter
por David Rooney
"O Lado Bom da Vida" consegue expor as lutas, ansiedades, distúrbios e obsessões das pessoas comuns de maneira leve, mas poderosa [...] Um filme tão singular quanto cativante.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Justin Chang
David O. Russell trata de doença mental, de casamento fracassado e dos poderes curativos do futebol com esperteza e de maneira satisfatória em "O Lado Bom da Vida".
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Isabela Boscov
Assim como em "O Vencedor", aqui David O. Russell tira de todos interpretações vibrantes. Embora o final do filme seja meio previsível, o caminho até lá é muito interessante.
A crítica completa está disponível no site Veja
Preview
por Mariane Morisawa
David O. Russell vai a extremos, passando da comédia absurda para o drama num piscar, com uma câmera por vezes lisérgica grudada nos personagens, que se revelam aos poucos e fazem com que o espectador se apaixone por eles no final.
A crítica completa está disponível no site Preview
A Tarde
por João Carlos Sampaio
A melhor coisa de "O Lado Bom da Vida" [...] está na força das atuações do elenco, que tem à frente Bradley Cooper, Jennifer Lawrence e Robert De Niro.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Chronic'art.com
por Murielle Joudet
O diretor adota a forma mais fácil, mais convencional. O que se atenua sem perder o interesse, é a ousadia da direção de O. Russell, às vezes muito exagerada, como um diretor de videclipes experimentando o cinema.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Sim, trata-se de uma trama formulaica que, justamente por isso, nem sempre permite que os bons personagens sobrevivam às convenções [...] Já os aplausos direcionados ao elenco são inquestionavelmente merecidos ...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
O filme pode ser dividido entre uma primeira metade com todos esses méritos sociais e psicológicos seguida de um desdobramento que chega a ser apelativo de tão previsível como história de amor.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Um raro exemplar de comédia romântica não estúpida, com dois protagonistas que se ajustam como violino e piano, Bradley Cooper e Jennifer Lawrence, e conta com um roteiro que não desrespeita o Q.I. do espectador.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
A vantagem é que "O Lado Bom da Vida" de fato vibra graças aos atores, explora ao máximo a capacidade deles de alcançar veracidade ou exibir histrionismo.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Screen International
por Tim Grierson
Observando seus personagens com carinho, sem julgar seus comportamentos irritantes, "O Lado Bom da Vida" eventualmente se torna um filme convencional, quando [o casal central] começa a treinar para uma competição de dança.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
Talvez ele seja mais romântico do que cômico, mas o inteligente filme de David O. Russell sobre a doença mental é bem-feito e divertido.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Louis Guichard
A estrutura do roteiro é previsível em todos os momentos [...] No final das contas, restam pelo menos duas ótimas cenas, além de dois atores radiantes.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineplayers
por Demetrius Caesar
Russell tenta fazer um filme com um quê de anárquico, com um humor bastante particular, e os resultados redundam sofríveis: só consegue produzir barulho e confusão, dentro de uma estrutura fixa demais para fazer o filme evoluir a contento.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Revista Interlúdio
por Bruno Cursini
Hoje, [David O. Russell] prefere trabalhar com bons atores, um roteiro previsível e uma mensagem moralizadora; em suma, com este seu novo placebo, recebeu oito indicações ao Oscar.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
O pior é que, sobre esse arcabouço "realista", erigem-se as maiores tapeações, a ideia de que tudo se cura com o amor romântico, a reconciliação da família, a reiteração de clichês edificantes.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
O Globo
por Rodrigo Fonseca
Como o filme foi estruturado para Jennifer brilhar, todo o roteiro —truncado entre viradas sem credibilidade — é desenhado para dar a ela grandes cenas. Mas estas se perdem em diálogos esquemáticos que, por falta de maturidade, ela não defende.
A crítica completa está disponível no site O Globo
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O Globo
Russell consegue, ainda, criar uma ambientação complexa de uma família contemporânea do subúrbio americano. [...] Tudo sem exageros, no tom certo, fazendo um retrato simples da vida comum.
Cinema com Rapadura
"O Lado Bom da Vida" segue a mesma estrutura narrativa das comédias românticas contemporâneas, mas conta uma história infinitamente mais interessante que a maioria dos filmes deste gênero ...
Cinepop
O ritmo dançante transforma o filme em uma deliciosa história de amor, louco como qualquer romance do lado de cá da telona. [...] Ótimas atuações, roteiro afiado e direção perto do impecável.
Chicago Sun-Times
O esquema do roteiro é convencional, [mas] com estes atores, com estes diálogos rápidos e econômicos, dá para perceber que quase nunca vemos algo tão bem feito. "O Lado Bom da Vida" é tão bom que ele poderia se tornar um delicioso clássico.
CineClick
A previsibilidade, no entanto, não deixa esmorecer a energia vital de "O Lado Bom da Vida", que está concentrada mais em seus personagens e menos na trama.
Cineweb
Uma história simpática, exatamente por ser humana, porque aqueles personagens são sinceros – mesmo quando exagerados, nunca parecem irreais. O diretor Russell orquestra tudo isso da melhor maneira possível ...
Gazeta do Povo
A química perfeita entre os protagonistas, diálogos afiados a serviço de um roteiro fluido, sem solavancos, fazem de "O Lado Bom da Vida" um filme pulsante, cheio de vida, ainda que previsível em certa medida.
New York Times
"O Lado Bom da Vida" é uma comédia sincera mas, como Pat, ela é bipolar, e alterna entre partes eufóricas e partes voluntariamente dolorosas.
The Hollywood Reporter
"O Lado Bom da Vida" consegue expor as lutas, ansiedades, distúrbios e obsessões das pessoas comuns de maneira leve, mas poderosa [...] Um filme tão singular quanto cativante.
Variety
David O. Russell trata de doença mental, de casamento fracassado e dos poderes curativos do futebol com esperteza e de maneira satisfatória em "O Lado Bom da Vida".
Veja
Assim como em "O Vencedor", aqui David O. Russell tira de todos interpretações vibrantes. Embora o final do filme seja meio previsível, o caminho até lá é muito interessante.
Preview
David O. Russell vai a extremos, passando da comédia absurda para o drama num piscar, com uma câmera por vezes lisérgica grudada nos personagens, que se revelam aos poucos e fazem com que o espectador se apaixone por eles no final.
A Tarde
A melhor coisa de "O Lado Bom da Vida" [...] está na força das atuações do elenco, que tem à frente Bradley Cooper, Jennifer Lawrence e Robert De Niro.
Chronic'art.com
O diretor adota a forma mais fácil, mais convencional. O que se atenua sem perder o interesse, é a ousadia da direção de O. Russell, às vezes muito exagerada, como um diretor de videclipes experimentando o cinema.
Cinema em Cena
Sim, trata-se de uma trama formulaica que, justamente por isso, nem sempre permite que os bons personagens sobrevivam às convenções [...] Já os aplausos direcionados ao elenco são inquestionavelmente merecidos ...
Diário de Pernambuco
O filme pode ser dividido entre uma primeira metade com todos esses méritos sociais e psicológicos seguida de um desdobramento que chega a ser apelativo de tão previsível como história de amor.
Estado de São Paulo
Um raro exemplar de comédia romântica não estúpida, com dois protagonistas que se ajustam como violino e piano, Bradley Cooper e Jennifer Lawrence, e conta com um roteiro que não desrespeita o Q.I. do espectador.
Folha de São Paulo
A vantagem é que "O Lado Bom da Vida" de fato vibra graças aos atores, explora ao máximo a capacidade deles de alcançar veracidade ou exibir histrionismo.
Screen International
Observando seus personagens com carinho, sem julgar seus comportamentos irritantes, "O Lado Bom da Vida" eventualmente se torna um filme convencional, quando [o casal central] começa a treinar para uma competição de dança.
The Guardian
Talvez ele seja mais romântico do que cômico, mas o inteligente filme de David O. Russell sobre a doença mental é bem-feito e divertido.
Télérama
A estrutura do roteiro é previsível em todos os momentos [...] No final das contas, restam pelo menos duas ótimas cenas, além de dois atores radiantes.
Cineplayers
Russell tenta fazer um filme com um quê de anárquico, com um humor bastante particular, e os resultados redundam sofríveis: só consegue produzir barulho e confusão, dentro de uma estrutura fixa demais para fazer o filme evoluir a contento.
Revista Interlúdio
Hoje, [David O. Russell] prefere trabalhar com bons atores, um roteiro previsível e uma mensagem moralizadora; em suma, com este seu novo placebo, recebeu oito indicações ao Oscar.
Instituto Moreira Salles
O pior é que, sobre esse arcabouço "realista", erigem-se as maiores tapeações, a ideia de que tudo se cura com o amor romântico, a reconciliação da família, a reiteração de clichês edificantes.
O Globo
Como o filme foi estruturado para Jennifer brilhar, todo o roteiro —truncado entre viradas sem credibilidade — é desenhado para dar a ela grandes cenas. Mas estas se perdem em diálogos esquemáticos que, por falta de maturidade, ela não defende.