Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Um deslumbre visual acachapante e tridimensionalizado em cores e camadas artesanais, que dispensa qualquer tecnologia 3D, em uma história contada mais por elipses e pelo não dito do que pela necessidade de qualquer diálogo.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Critikat.com
por Marie Gueden
"A Assassina" é um grande mosaico histórico, encrustado na China do século IX. Ele só pode ser apreciado e apreendido com uma secreta maturidade, exigindo ser revisto para se absorver toda a sua densidade.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Hou leva o gênero ao seu estilo baseado em texturas, e não o contrário. Ele não se submete aos códigos desse tipo de filme, a não ser em poucos momentos, necessários para o desenvolvimento de suas preocupações estéticas e narrativas.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Mário Abbade
Com seu estilo contemplativo e introspectivo, o diretor demonstra mais uma vez ser um artesão na construção de belas sequências abstratas que ilustram o drama de personagens contidos e herméticos.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Playlist
por Jessica Kiang
Um filme não para assistir, mas para admirar, "A Assassina" está em gestação há 25 anos... Quando você vê, pode começar a se perguntar como ele conseguiu criar algo de beleza tão extraordinária em tão pouco tempo.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Jacques Morice
Nada falta [à história], basta seguir os índices, as palavras, os gestos que permitem compreender os interesses dos diferentes grupos, reconhecer aliados e adversários de Yinniang. Temos todo o tempo para isso porque, para chegar lá, a narração rima neste caso com contemplação.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Justin Chang
Um hipnotizante e lentamente cativante filme de artes marciais que corajosamente [...]transforma o impulso em abstração para atingir novas alturas - deslumbrantes na elegância de sua composição [...]
A crítica completa está disponível no site Variety
Boston Globe
por Ty Burr
"A Assassina" alcança um nível cinematográfico sublime, algo que poucos cineastas são capazes de alcançar, mas o longa não faz muito sentido de uma forma tradicional. O ponto é que o diretor poderia fazer isso, mas ele está em busca de algo muito mais raro.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Chicago Sun-Times
por Miriam di Nunzio
Nós somos atraídos pela beleza que vemos na tela, embalada em uma sensação de bem estar. Estamos sacudido por rajadas de vingança e violência, e mesmo aqueles que são estilizados, permitem ossa compreensão. Hou é um mestre, de fato.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Chronic'art.com
por Louis Blanchot
Em "A Assassina", não existe um único plano, um único movimento de câmera que não funcione como um sortilégio, entrelaçando no mesmo gesto texturas, luzes e partículas para causar uma hipnose formal.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Omelete
por Marcelo Hessel
Ainda que esse arrojo visual seja o cartão de visitas, o que está no coração deste filme de Hou é a sobriedade. Assim como a solenidade quieta com que os antigos chineses lidavam com as coisas do dia a dia [...] o caminho e o ofício da assassina também são encarados com naturalidade.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
O estonteante visual nada mais é que um reflexo do estado de espírito da protagonista. E quando o espectador se dá conta disso, cada cena ganha um significado especial.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Allan Hunter
Este não é um projeto com atores pendurados em fios e acrobacias coreografadas mas um trabalho contemplativo, belo, uma imersão profunda na complexa política, na relação de poder e nas personalidades da era da Dinastia Tang, vista pelos olhos de uma assassina enigmática...
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
O filme é o relato da vida de observação, sobrevivência e medo de um assassino. Em certos instantes, parece um sonho: uma alucinação flutuante. "A Assassina" pode confundir, mas na maior parte do tempo cativa e impressiona.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Washington Post
por Mark Jenkins
Este belíssimo e impressionante drama aprofunda vários temas sobre dever, paciência, alienação e compaixão [...] Os cineastas evocam uma era, preenchendo a tela com indumentárias e cenários repletos de cores e nuances.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Cineweb
por Alysson Oliveira
A peculiaridade plástica de seus longas [...] materializa-se aqui na composição visual precisa tanto dos ambientes internos quanto dos exteriores. O impacto estético é o que há de mais forte, uma vez que a narrativa é um tanto misteriosa, obscura, quase impenetrável.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por A.O. Scott
O filme é intrigante, mas em última análise, opaco. Um lindo objeto inerte que oferece, em nome do amor ao cinema, uma fuga do padrão - o que é vital e interessante sobre filmes.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Não é fácil situar-se com clareza em "A Assassina", principalmente porque as intrigas [...] são postas à mesa de maneira fragmentada, exigindo, assim, do espectador que ele se atenha cuidadosamente a cada nome, ao menor dos detalhes, sob pena de, caso contrário, perder-se no emaranhado de referências.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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Um deslumbre visual acachapante e tridimensionalizado em cores e camadas artesanais, que dispensa qualquer tecnologia 3D, em uma história contada mais por elipses e pelo não dito do que pela necessidade de qualquer diálogo.
Critikat.com
"A Assassina" é um grande mosaico histórico, encrustado na China do século IX. Ele só pode ser apreciado e apreendido com uma secreta maturidade, exigindo ser revisto para se absorver toda a sua densidade.
Folha de São Paulo
Hou leva o gênero ao seu estilo baseado em texturas, e não o contrário. Ele não se submete aos códigos desse tipo de filme, a não ser em poucos momentos, necessários para o desenvolvimento de suas preocupações estéticas e narrativas.
O Globo
Com seu estilo contemplativo e introspectivo, o diretor demonstra mais uma vez ser um artesão na construção de belas sequências abstratas que ilustram o drama de personagens contidos e herméticos.
The Playlist
Um filme não para assistir, mas para admirar, "A Assassina" está em gestação há 25 anos... Quando você vê, pode começar a se perguntar como ele conseguiu criar algo de beleza tão extraordinária em tão pouco tempo.
Télérama
Nada falta [à história], basta seguir os índices, as palavras, os gestos que permitem compreender os interesses dos diferentes grupos, reconhecer aliados e adversários de Yinniang. Temos todo o tempo para isso porque, para chegar lá, a narração rima neste caso com contemplação.
Variety
Um hipnotizante e lentamente cativante filme de artes marciais que corajosamente [...]transforma o impulso em abstração para atingir novas alturas - deslumbrantes na elegância de sua composição [...]
Boston Globe
"A Assassina" alcança um nível cinematográfico sublime, algo que poucos cineastas são capazes de alcançar, mas o longa não faz muito sentido de uma forma tradicional. O ponto é que o diretor poderia fazer isso, mas ele está em busca de algo muito mais raro.
Chicago Sun-Times
Nós somos atraídos pela beleza que vemos na tela, embalada em uma sensação de bem estar. Estamos sacudido por rajadas de vingança e violência, e mesmo aqueles que são estilizados, permitem ossa compreensão. Hou é um mestre, de fato.
Chronic'art.com
Em "A Assassina", não existe um único plano, um único movimento de câmera que não funcione como um sortilégio, entrelaçando no mesmo gesto texturas, luzes e partículas para causar uma hipnose formal.
Omelete
Ainda que esse arrojo visual seja o cartão de visitas, o que está no coração deste filme de Hou é a sobriedade. Assim como a solenidade quieta com que os antigos chineses lidavam com as coisas do dia a dia [...] o caminho e o ofício da assassina também são encarados com naturalidade.
Preview
O estonteante visual nada mais é que um reflexo do estado de espírito da protagonista. E quando o espectador se dá conta disso, cada cena ganha um significado especial.
Screen International
Este não é um projeto com atores pendurados em fios e acrobacias coreografadas mas um trabalho contemplativo, belo, uma imersão profunda na complexa política, na relação de poder e nas personalidades da era da Dinastia Tang, vista pelos olhos de uma assassina enigmática...
The Guardian
O filme é o relato da vida de observação, sobrevivência e medo de um assassino. Em certos instantes, parece um sonho: uma alucinação flutuante. "A Assassina" pode confundir, mas na maior parte do tempo cativa e impressiona.
Washington Post
Este belíssimo e impressionante drama aprofunda vários temas sobre dever, paciência, alienação e compaixão [...] Os cineastas evocam uma era, preenchendo a tela com indumentárias e cenários repletos de cores e nuances.
Cineweb
A peculiaridade plástica de seus longas [...] materializa-se aqui na composição visual precisa tanto dos ambientes internos quanto dos exteriores. O impacto estético é o que há de mais forte, uma vez que a narrativa é um tanto misteriosa, obscura, quase impenetrável.
New York Times
O filme é intrigante, mas em última análise, opaco. Um lindo objeto inerte que oferece, em nome do amor ao cinema, uma fuga do padrão - o que é vital e interessante sobre filmes.
Papo de Cinema
Não é fácil situar-se com clareza em "A Assassina", principalmente porque as intrigas [...] são postas à mesa de maneira fragmentada, exigindo, assim, do espectador que ele se atenha cuidadosamente a cada nome, ao menor dos detalhes, sob pena de, caso contrário, perder-se no emaranhado de referências.