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Flavia M.
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4,0
Enviada em 28 de dezembro de 2012
Achei incrível, apesar de achar que o início poderia ter mostrado mais sobre como as crianças foram parar naquele internato, eram crianças abandonadas ou famílias enganadas? Infinitamente triste, mas é uma reflaxão.
Nos extras do dvd, é comentado algo que me chamou a atenção enquanto assistia o filme: O modo como diferentes atores interpretam um mesmo personagem de forma semelhante. Com destaque para as performances da Carey Mulligan e da atriz que interpreta ela durante a infância. Essas duas, principalmente, fazem as mesmas expressões e atuam no mesmo ritmo, o que convence o espectador, o faz enxergar aquela menininha crescida na pele da Carey Mulligan. Acompanhando as atuações honestas e convincentes do elenco, o filme traz um roteiro interessante, que faz refletir, e uma fotografia encantadora. Gostei muito do desfecho.
Filme realmente no primeiro momento incomoda. Vc fica se questiona em várias cenas,pq eles não fogem, ou vão atrás de de alguma forma para isso não se consolidar. Mais depois que passa a euforia da cena, essa parte é a mais reflexiva. Será que nós não somos passivos a várias coisas onde poderiamos questionar e fugir e acabamos aceitando? É bom assistir esse filme sem ler sinopses,ou comentários que as cenas vão causando uma surpresa,e o filme fica mais interessante. Eu me surpreendi,achei que o filme fosse uma coisa e era outra totalmente diferente. O drama imposto por trás da ficção cientifica apresentada é magnífico, as atuações desde as crianças até o trio principal na fase adulta e adolescente são muito boas, destaque para Carey Mulligan. A fotografia do filme, e os tons mais frios são o ponto alto do que o filme quer propor,achei mto bacana. Desde os Pôsters dos filmes espalhados pelo mundo,até a edição do filme em si.
"Don't Let Me Go" foi completamente diferente do que eu esperava que seria. Isso é bom. Ele me lembrou "A Ilha" onde vários clones são criados para nada mais do que doarem seus órgãos para suas "fontes" quando estiverem doentes ou engravidarem. A diferença é que na produção do Michael Bay o ponto é ação, aqui é drama. A moda inglesa. Bom, sendo baseado no livro de um japonese, já se pode esperar um filme melodramatico ao extremo. Felizmente isto não ocorre aqui. Ele conta com tranquilidade e simplicidade a história dos três amigos criados em um orfanato, sem conhecer o mundo exterior, atormentados por histórias de desobediência que levaram a morte e mais tarde convictos de que suas vidas foram traçadas e que eles não tinham escolha. Esta falta de escolha e conformismo deles foi o que menos me agradou. Coisa que não ouve em "A Ilha". Eles também não sabiam do mundo, não sabiam de sexo, mas mesmo assim queriam mudar suas vidas. No mas, o filme toca os mais sensíveis. A vontade do ser humano em "driblar" a morte acaba os deixando tão insensíveis a ponto de considerar que estes pobres ingênuos não passam de uma cópia para uso futuro. Incapazes de viver, de serem alguém futuramente, de envelhecerem ou sequer amar. É isso que "Não Me abandone Jamais" se resume e idealiza. Recomendo. - 8,0
... Fui ver nas minhas férias que tristeza, fiquei na maior depressão. Muito triste a situação, notei que o roteiro foi escrito por um oriental. Eles realmente curtem este tipo de história. A impressão que dá é que é algo Inverossímil, porém fico imaginando que há tantas coisas ocorrendo no mundo hoje e que pensamos nunca existirem. Um filme que faz refletir sobre o valor da vida e de se explorar o próximo em detrimento de outros, os que possuem poder e grana. Então penso, cuidado, isso pode acontecer qualquer dia, se é que já não está acontecendo. Veja e compartilhe a experiência que tivemos com nosso mais profundo eu. Não quero rever, basta uma vez.
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