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    Esquadrão Suicida
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    3,3
    10005 notas
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    397 Críticas do usuário

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    Jonathon C
    Jonathon C

    4 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 11 de março de 2018
    Alerquina é, literalmente, A ÚNICA coisa que dá realmente certo nesse filme. Eu fico pensando como, mas COMO uma superprodução como essa não se preocupou em arrumar profissionais mais qualificados, o nível do roteiro é sofrível, os valores de produção são todos mal utilizados...Realmente, um filme a DC para ser esquecido.
    Hannah B.
    Hannah B.

    2 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 10 de fevereiro de 2018
    Alguns personagens são sem profundidade, a solução criada é fácil demais. Roteiro preguiçoso, a única coisa boa no filme é a atuação do elenco, a vilã embora seja bem idealizada foi mal trabalhada e pouco explorada.
    Alexandre S
    Alexandre S

    83 seguidores 150 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 15 de novembro de 2017
    Longa metragem com longo roteiro segue o padrão americano de transformar um conjunto de criminosos em salvadores do mundo com um grande final feliz. Leve e divertido. passatempo.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.545 seguidores 2.776 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 5 de setembro de 2021
    Muito regular! Elenco ótimo, mas apenas Margot Robbie está ótima, roteiro ruim e seu desenvolvimento é travado ou seja um filme limitado.
    Jean C.
    Jean C.

    2 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 26 de outubro de 2017
    o que salva do filme é a trilha sonoraum filme pessimo pro que se esperava
    se continuar assim a DC Comics vai continuar sempre atras da marvel
    cristiano q.
    cristiano q.

    4 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 14 de outubro de 2017
    Lixo Hollywoodiano. Típico filme do cinema indústria, longe do cinema Arte. Filme com diversos problemas de montagem, nada salva, nem os ótimos Will Smith e Viola Davis. Talvez a Arlequina de Margot Robbie deliciosamente louca.
    Gerson R.
    Gerson R.

    76 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 4 de outubro de 2017
    Pegue (parte) dos vilões da DC Comics e coloque-os para encarar ameaças criadas por eles mesmos – em se tratando de vilões, teríamos a certeza de uma história tensa (minimamente tensa, pelo menos), algo que explorasse, de fato, toda a natureza de maldade que um vilão precisa ter para ser um... vilão; em seguida, tenha medo de adotar o clima sombrio para isso, pois a aventura anterior deste universo cinematográfico (Batman Vs Superman) sofreu criticas por ser considerada “séria demais”; invista em piadinhas por toda a história mais forçadas que todas as vistas em filmes da rival Marvel; insira clichês apelativos; insira personagens desnecessários e histórias românticas desinteressantes; adicione uma trilha-sonora exagerada, que, para os realizadores, baseia-se em colocar todo quanto é tipo de sucessos do rock, pop e black para poderem dizer que é “estiloso” ou “descolado”; com tudo isso (e muito mais), temos Esquadrão Suicida, que se mostra mais um tiro no pé da Warner e da DC Comics nos cinemas.

    Partindo da premissa que poderia ser mais inusitada, em colocar vilões no lugar de heróis, o roteiro já se perde justamente por não apontar os personagens como malvados, de fato, tentando inserir doses de humanização e humor em cada um deles, que chegam a serem piegas ou simplesmente clichês – com mais força no personagem do Pistoleiro vivido por Will Smith, trazendo-o apenas como alguém que busca algum tipo de redenção do mundo do crime apenas para dar orgulho a própria filha pequena; o papel de Smith só não é uma tragédia total por causa do próprio ator, capaz de impressionar (como sempre) com sua presença de cena, dando alguma veracidade para este mal desenvolvido “pseudo-vilão” – mais um dos equívocos do roteiro. E o que dizer de Arlequina, a namorada do Coringa, que se mostra motivada apenas pelo suposto amor ao famoso bandido – além de poder ser considerado ofensivo para as mulheres – ora, o roteiro trata como algo benéfico para a personagem o fato dela se apoiar em um homem inescrupuloso e supostamente causador de sofrimento a ela – e uma vontade em demonstrar que é louca para todos ao redor que soa incrivelmente irritante e artificial – se salvando por alguns trajeitos da graciosa Margot Robbie, que faz com que a personagem só não seja mais estapafúrdia pelo fato de ser interpretada pela... Margot Robbie; Também temos o personagem de Jay Hernandez, o El Diablo, com mais uma história mal desenvolvida e apelativa envolvendo o passado de sua família; ainda teremos que aturar outros personagens que o roteiro nem está disposto a dar muita satisfação, como Capitão Bumerangue de Jai Courney ou Adewale Akinnuoye-Agbaje como Crocodillo, um ótimo ator por trás de quilos de (ótima) maquiagem, deixando seu potencial praticamente escondido por todo o filme; temos a Katana de Karen Fukuhara, que chega a ser patética ao tirar sua motivação para batalhar pela morte do marido, em uma cena que deveria ser “emocionante”, quando ela contracena com sua... espada, digamos assim (?!); e temos a talentosa Viola Davis, tristemente desperdiçada no papel da mentora do Esquadrão Suicida, a mal encarada (e mal desenvolvida pelo roteiro também) Amanda Waller, responsável pelo ridículo plano de colocar o grupo como uma defesa de uma eventual represália dos membros da ainda em formação liga da justiça – a “treta” começa quando uma das “candidatas” a entrar para o Esquadrão, a feiticeira de nome Magia, que habita o corpo da inocente Dra. June (Delevigne), começa a libertar uma passagem de criaturas de outro mundo que podem acabar com uma cidade inteira – time reunido com “os piores dos piores do mundo”, eles partem para a tal da missão suicida, mas nem tão suicida assim.

    Nem tão suicida porque as ameaças que enfrentarão serão das mais bobocas possíveis. Com situações que, sem dar spoiler – apesar de eu estar postando tardiamente está critica, já que todo mundo já viu o filme agora, praticamente – por exemplo, o roteiro nos leva a uma enorme cena de ação, onde um determinado personagem supostamente some; poucos minutos depois, este reaparece, sem nenhuma diferença para a trama, ou seja, uma cena que poderia ser facilmente removida, sem fazer falta – e, acreditem, muita coisa na trama não faz sentido. Idas e vindas que não mudam nada, como na relação amorosa do condutor do grupo, vivido por Joel Kinnaman (o Robocop do Padilha), onde seu caso com a Dra. June é tão sem sal que não impacta como deveria ao termino – alias, é absolutamente broxante saber que o próprio Esquadrão Suicida é o causador de todos os problemas que eles mesmo tem que enfrentar – algo que o roteiro do antigo Caça-Fantasmas (1984) sabia implantar de forma interessante, mas que aqui soa como uma história que simplesmente não deveria ser contada. E falando no antigo Ghostbusters, o final deste nos leva a um confronto no (pior) estilo da batalha final do clássico dos anos 80. Não há como evitar a sensação de que essa história não agrega em nada no universo da DC nos cinemas. “Ah, Gerson! Mas as cenas de ação são boas...” Não!

    A ação é mediana, para não dizer medíocre em alguns momentos. David Ayer se mostra um diretor sem habilidade para criar enquadramentos evocativos, deixando momentos de ação resumidos em closes nos atores fazendo poses ou atirando, como se estivessem disparando a esmos, em alguns casos – visível no personagem de Will Smith. Como citei no começo, a trilha-sonora é excessiva, trazendo canções como “Sympathy for the Devil” dos Rolling Stones e até “Without Me” do Eminem como peças obvias para se compor a conduta má dos personagens, e Ayer tenta levar isso visualmente, ao deixar cenas no (pior, de novo) estilo de vídeo-clipe – reparem nas informações rápidas (demais) nos letreiros iniciais, tentando explicar algo do passado dos personagens – dando um foco absurdamente maior no Pistoleiro e na Arlequina, como se os outros personagens estivessem ali apenas para figuração e, de certa forma, ao final, os demais soam como figurantes mesmo – um personagem só foi criado para dar um exemplo para os demais, para se ter noção dos equívocos dos roteiristas - o curioso, então, é que Smith e Robbie, são talvez as únicas boas razões para se acompanhar o filme.

    Se o excesso de humor falha com os demais, Will Smith segura como pode seu personagem, tornando interessante condutas que o roteiro nem pensou em aprofundar-se – como uma explicação melhor para seu ódio contra o Batman (Affleck), que deveria ser algo além da raiva por ter sido o homem que o colocou na prisão – a participação do Homem Morcego é curta e curiosa, pelo menos. Quanto a Margot Robbie, sua Arlequina só não se destaca mais, justamente pela vontade do diretor e do roteiro em torna-la engraçada – mas a atriz se mostra talentosa por se conter em alguns momentos, afim de evitar o ridículo – mesmo o diretor adotando a sexista posição de expor o corpo da atriz em momentos desnecessários, usando isso com humor as vezes, mas por outro lado apenas como uma forma de atrais olhares – sem um significado mais especifico.

    Mas estamos nos esquecendo de alguém? Alguém que foi uma das noticias mais comentadas dos últimos meses no mundo dos famosos? Alguém que todo dia víamos manchetes do tipo “fez tal coisa para ficar dentro do personagem”, “fez tal coisa que assustou seus companheiros de filmagem”, “a atuação que poderá lhe render um Oscar”? E o que houve com o tal do Coringa do Jared Leto? Primeiramente, é necessário entender que seu colorido vilão é apenas um coadjuvante nesta história de pouco nexo. Pois bem, o maior vilão das histórias do Batman está na trama mas... simplesmente não agrega nada! Nada mesmo! Se tirar o Coringa da história não muda nada – a Arlequina não precisou dele em nenhum momento – com exceção de sua origem, causada por ele – alias, o único momento bonito (visualmente) entre os dois é quando caem em um grande tanque de tinta.

    Leto tem acusado, após o lançamento do filme, que a grande maioria de suas cenas foram cortadas quando o estúdio pressionou a produção a deixar o tom mais suave – havia o suposto medo de seu personagem chocar o publico e isso seria motivo para que o filme afastasse as pessoas das bilheterias. Mas, analisando o que ficou no filme, Jared Leto não pode dizer que os cortes são motivos para seu Coringa ser uma composição incrivelmente exagerada e sem criatividade – e falta de criatividade da construção do personagem no roteiro e do próprio ator, que, em determinados momentos, parece buscar inspiração (ou imitação, talvez) na composição do falecido Heath Ledger da trilogia do Batman do Christopher Nolan, sem atingir o mesmo resultado – é até injusto comparar, já que são propostas de filmes totalmente diferentes – não há o clima sério e realista da produção estrelada por Christian Bale em 2008. O Coringa de Leto é, em resumo, um menino mimado, ao sugerir um sorriso mais próprio para um garoto mal criado do que para um criminoso extremamente perigoso – culpa do ator e da maquiagem pouco criativa, menos marcante do que a de Ledger ou a de Jack Nicholson. E a gargalhada clássica do personagem... Leto usa o tempo todo, praticamente, como se isso quisesse dizer “olhem, eu sou muito louco”.

    Enfim, é uma pena notarmos que Hollywood está disposta a não tratar com coerência de suas tramas em produções milionárias como está, afim de levar pessoas para os cinemas única e exclusivamente pelo marketing, se aproveitando da fama dos personagens – Pistoleiro e Arlequina são as únicas coisas do filme realmente interessantes e salvam alguma coisa do material – minimamente divertido. O Sucesso que vem atingindo no mundo todo se justifica apenas por isso e por se aproveitar de um mês sem nenhum forte blockbuster para concorrência.

    No final das contas, a única coisa que dá pra pensar é: podiam ter cortado o filme inteiro, para que ele nem existisse – não sou “Marvel Boy”, mas fico chateado com qualquer coisa que possa atrapalhar o encontro dos heróis da DC em Liga da Justiça ano que vem. E esse Esquadrão Suicida é algo que pode ofuscar os próximos projetos da editora no cinema.

    Um filme desnecessário. Totalmente.

    Obs.: a cena pós créditos é bem obvia, não mostrando nada que já não tenha sido explicado em Batman Vs Superman.
    Gustavo M.
    Gustavo M.

    5 seguidores 54 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 1 de outubro de 2017
    Achei o filme bem normal, não é péssimo como muita gente disse... A história não convence muito mas prende...
    Wilson H.
    Wilson H.

    5 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 21 de setembro de 2017
    O filme podia muito bem se chamar O Pistolero, interpretado por Will Smith, porque o filme insiste em explicar a história desse personagem com muito mais cuidado que qualquer outro e se não fosse por isso, talvez o filme fosse bem pior. A personagem Arlequina também é outro ponto alto do filme, roubando a cena sempre que aparece. De resto é um show de CGI com um Coringa que aparece em situações completamente injustificadas, falando coisas imbecis e com uma performance tão teatral que causa desconforto toda vez que ele entra em cena. Sinônimo de vergonha alheia. Mas é um filme de ação OK e tem lá seus bons momentos.
    Eduardo D.
    Eduardo D.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de agosto de 2017
    eu gostei muito da maquaigem bem feita deles que ganhou até o Óscar. Eu gostei muito do amor incondicional de Harley Quinn e Coringa...
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