Há 20 anos uma gigantesca nave espacial pairou sobre Joanesburgo, capital da África do Sul. Como estava defeituosa, milhões de seres alienígenas foram obrigados a descer à Terra. Eles foram confinados no Distrito 9, um local com péssimas condições e onde são constantemente maltratados pelo governo. Pressionado por problemas políticos e financeiros, o governo local deseja transferir os alienígenas para outra área. Para tanto é preciso realizar um despejo geral, o que cria atritos com os extra-terrestres. Durante este processo Wikus Van De Merwe (Sharlto Copley), um funcionário do governo, é contaminado por um fluido alienígena. A partir de então ele se torna um simbionte, já que seu organismo gera algumas partes extra-terrestres. Com o governo desejando usá-lo como arma política, Wikus conta apenas com a ajuda do extra-terrestre Christopher para escapar. Um ótimo filme de ficção científica , bons efeitos e boas atuações recomendo nota 9.5
Filme excelente! Cheio de cenas tristes que comovem o coração. Porém o final deixou a desejar, pela questão de que Wikus se torna um alien e não consegue a cura.
UM DOS MELHORES FILMES DE FICÇÃO DE TODOS OS TEMPOS!
Eu adoro filmes sci-fi e este foi um dos melhores que assisti. Sabe porque? Porque é um filme de ficção, mas poderia estar acontecendo agora, é algo possível de rolar. Mostra mais que ETs e coisas assim, mostra a maldade humana diante do desconhecido, da cobiça e superstição. Mostra uma raça diferente da nossa e com seus problemas, um filme majestoso que parece realidade. Consigo imaginar a cena da colossal nave aparecendo no Jornal Nacional.
Este filme é altamente recomendado! A história não é absurda, não é forçada e prende do começo ao fim. Digno de oscar!
Em um primeiro momento, imaginei que “Distrito 9” fosse mais um filme entre alienígenas assassinos versus ‘terráqueos indefesos’. Felizmente me enganei e a produção me surpreendeu por sua metáfora e por seu ponto de vista pouco convencional sobre extraterrestres.
Numa invasão de ETs, ao invés de hostilidade os humanos encontram seres ‘pacíficos’ que se instalam em uma área de Johanesburgo, na África do Sul, de nome Distrito 9. Lá eles foram explorados por forças armadas por mais de 20 anos no intuito de fabricar armas com grande poder de fogo tendo como 'matéria prima' o DNA dessas criaturas.
O roteiro desenvolve o drama de forma simples tendo como base o clichê que dá ação ao tenso ritmo da película: fuga sucedida da situação ‘quando algo dá errado’. Para tentar disfarçar a trivialidade, o longa investe numa interessante linguagem documentarista e didática para narrar e explicar os acontecimentos.
O filme já vale uma ‘espiadinha’ pelo fato de a estória não se passar em território norte-americano, como estamos acostumados a ver, principalmente em Nova Iorque. Outras sacadas bacanas são as metáforas politizadas que traz conceitos de antropologia, ações humanitárias e discriminação racial, que nos remete ao Holocausto e, até mesmo, ao apartheid sul-africano.
Além da ótica pouco explorada sobre os ETs, a produção se destaca também por sua parte técnica, como as boas cenas de ação em seu clímax, a fotografia seca, os efeitos visuais realistas assim como a maquiagem, que cria alienígenas crustáceos bizarros e parecidos com camarões. Enfim, “Distrito 9” pode ser difícil de agradar, mas é obrigatório para quem curte o tema.
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