Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por Thiago César
Equilibrando comédia e drama como só um filme que não se prende a gêneros poderia fazer, “A Criada” é tecnicamente modesto e artisticamente inspirador.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
O Globo
por Marcelo Janot
O filme realmente merece ser visto e debatido, não só porque tecnicamente é bom cinema, bem dirigido e com uma atuação espetacular da protagonista, Catalina Saavedra, mas, sobretudo, por refletir sobre a figura da doméstica sem uma abordagem maniqueísta.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Télérama
por Louis Guichard
Do começo ao fim desta crônica muito bem dosada, Sebastián Silva, jovem diretor chileno que, dizem, cresceu cercado de criadas, fica do lado de sua heroína oprimida.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
Por trás de tudo, ao invés de discurso político, há uma constatação sobre os tempos confusos que vivemos nessas relações trabalhistas (onde a barreira entre abuso, afeto, direitos e subordinação só agora começa a ser pensada).
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Chronic'art.com
por Richard Burton
[Sebastián Silva] fez um filme correto, divertido, mas no qual dá para perceber uma certa decência, em virtude do dever de homenagear aquelas que o criaram com os princípios cristãos próprios da cultural chilena, que ele faz questão de não transgredir.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
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Cinema com Rapadura
Equilibrando comédia e drama como só um filme que não se prende a gêneros poderia fazer, “A Criada” é tecnicamente modesto e artisticamente inspirador.
O Globo
O filme realmente merece ser visto e debatido, não só porque tecnicamente é bom cinema, bem dirigido e com uma atuação espetacular da protagonista, Catalina Saavedra, mas, sobretudo, por refletir sobre a figura da doméstica sem uma abordagem maniqueísta.
Télérama
Do começo ao fim desta crônica muito bem dosada, Sebastián Silva, jovem diretor chileno que, dizem, cresceu cercado de criadas, fica do lado de sua heroína oprimida.
Cineplayers
Por trás de tudo, ao invés de discurso político, há uma constatação sobre os tempos confusos que vivemos nessas relações trabalhistas (onde a barreira entre abuso, afeto, direitos e subordinação só agora começa a ser pensada).
Chronic'art.com
[Sebastián Silva] fez um filme correto, divertido, mas no qual dá para perceber uma certa decência, em virtude do dever de homenagear aquelas que o criaram com os princípios cristãos próprios da cultural chilena, que ele faz questão de não transgredir.