Excelente entretenimento.. fica apenas o conselho.. nao assistam durante as refeiçoes, nem lanchinhos.. porque os gigantes capricham no quesito porcalhoes.. gorfei em pelo menos tres situaçoes.. enfim.. divertido!
Um bom exemplo de filme de Aventura e Fantasia sem exageros como muitos são, bom equilíbrio de Ação e Aventura, belos cenários e paisagens e tbm não é mt infantil como aparentava ser.
Vamos pegar uma fábula e transforma-la em um grande filme. Talvez tenha sido essa a ideia dos produtores. Maiis infelizmente não conseguiram atingir tal objetivo. Com um alto orçamento era de se esperar uma grande produção, aliás foram 195 milhoes gastos em produção. Mais os efeitos não contagiam, o 3D não é bem utilizado, roteiro fraco, atores pouco carismáticos e personagens esteriotipados. Nada neste filme consegue encantar ou te fazer parte dele. Parece que o objetivo apenas foi de arrecadar um boa bilheteria, mais nem isso o filme conseguiu. Resultado: filme fraco, bilheteria fracassada e muito prejuízo.!!!
Pra começar o título do filme não condiz ao isso não vem ao o filme traz uma boa aventura,que consegue realmente agradar seu pú boa atuação,Nicholas Hoult conseguiu fazer um brilhante ue também para Ewan McGregor. Fora isso,o filme traz efeitos de primeira linha,capaz de encher os olhos.
o filme e uma das piores adaptaçoes de fabula q foi feita pelo cinema n gostei foi chato sem coisas novas e totalmente chatas a pior adapiçao de fabulas do cinema e chato e totalmente sem noçao o filme!
Recentemente, o cinema tem 'reinventado' estórias clássicas que fizeram sucesso na literatura infantil e em desenhos animados. Os exemplares que tiveram versões 'undergrounds' incluem "Branca de neve e os sete anões", "Chapeuzinho Vermelho" e "João e Maria". No entanto, nenhuma das novas produções conseguiu um equilíbrio ímpar como "Jack, o caçador de gigantes", adaptação do conto "João e o pé de feijão" que é o melhor dessa safra.
Depois que Jack (interpretado pelo carismático Nicholas Hoult) recebe feijões de um monge, uma das sementes brota um enorme pé que vai dar em um mundo de gigantes. O problema é que filha do Rei, Isabelle (Eleanor Tomlinson), é sequestrada pelos gigantes e Jack é escalado pela realeza para se juntar aos soldados numa perigosa jornada a fim de salvar a jovem princesa.
No ponto de vista cinematográfico, falta originalidade em "Jack, o caçador de gigantes". Claro, suas reviravoltas e seu universo fantástico se assemelham a tantos outros filmes do gênero, mas como se trata de um entretenimento, o longa é um dos bons exemplos de qualidade neste quesito e tudo está harmonicamente equilibrado e sem grandes distorções do famoso conto – impossível não mudar detalhes para que o conteúdo fique convincente na sétima arte.
O ponto forte é a direção de Brian Singer que, como sempre, demonstra segurança na dramatização de cenas (evita extravagâncias fora do contexto), inteligência em trabalhar com clichês aventurescos e habilidade em proporcionar ritmos contagiantes, principalmente na espetacularização das sequências de ação, que são bem executadas. Além disso, o roteiro aposta em premissa trivial, se mostra coeso em relação ao conto original com bons diálogos e encaixa bem o humor rasteiro na trama.
"Jack, o caçador de gigantes" também se destaca nos aspectos técnicos ao apresentar figurinos convincentes e efeitos visuais de qualidade (ficam ainda melhores em 3D). Somente a direção de arte ficou tímida e se limita basicamente no castelo real. Enfim, o filme é uma aventura despretensiosa e que merece ser vista com muita pipoca.
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