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juia
1 crítica
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4,0
Enviada em 16 de março de 2024
um filme muito bom para se assistir em noites frias. passa a emoção e reais dificuldades da maternidade e paternidade, seguido de um romance com muita quimica, intrigas e amor. otimo filme, me fez rir e me emocionar
É um filme bem sessão da tarde, ou para assistir de madrugada sem nenhuma pretensão de prestar atenção totalmente nos acontecimentos. É bem engraçado e fluído, dei algumas risadas, achei o casal principalmente possuiu uma ótima química juntos. Adorei tudo.
Mais uma comédia-romântica como todas as outras. Não fiquei surpreso disso passar na sessão da tarde e não suporto Jenifer como cantora e atriz, parabéns para ela...
Faz as grávidas parecerem retardadas e os maridos lunáticos. Ora, por que não gostar de crianças se todo mundo já foi criança um dia? Criança é vida. Vida que se renova.
O produtor e diretor de TV Alan Poul resolve fazer este seu único longa para o Cinema que se transforma em uma mesmice sem tamanho. E olha que em questão de comédias româmtocas, mesmice já é a regra.
Partindo de uma introdução artificial, ou sintética, mas que é efetiva porque já explica tudo bem rápido, há um romance no ar entre Stan (Alex O’ Loughlin) e Zoe (Jennifer Lopez), que acabou de saber que terá gêmeos de sua inseminação artificial, ou seja, o começo de sua vida de mãe solteira começa a sumir logo no primeiro dia. O início é com a voz da protagonista em off, que é na verdade o pensamento dela, de forma que o final não combina com o começo, então já não estamos falando de um roteiro com alguma rima poética ou mais elaborada.
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