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    Prometheus
    Média
    3,7
    2427 notas
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    126 Críticas do usuário

    5
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    Fabio Toshiyuki I.
    Fabio Toshiyuki I.

    4 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 23 de setembro de 2014
    Ééééé... Esperava um pouco mais da história, mas é um bom filme.
    Leonardo B.
    Leonardo B.

    2 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de setembro de 2014
    Sem saber que tratava-se de uma história anterior a "Alien, o 8º passageiro", aluguei o filme. Já no início as semelhanças começam, principalmente por parte da Weyland Corp, presente em toda a série Alien. Quem viu o primeiro Alien, de 1979, ficará empolgado com alguns cenários que já vimos no clássico da ficção. O único problema é que a ligação com o Alien de 79 não ficou muito bem feita, por causa de cenas ao fim do filme. spoiler: Quando o alienígena morre ao fim, o ocorrido é dentro da nave da expedição humana. O Alien sai do seu peito como sugerido no filme de 79. O problema é que no filme de 79 isso ocorre dentro da nave dos Engenheiros. Mesmo considerando a existência de outra nave em que isso poderia ocorrer, ainda fica uma lacuna, pois o primeiro "facejugger" veio da humana, por sugestão do filme. Há também uma outra falha de conexão, pois cenas de Alien VS Predador sugerem uma interação entre humanos, aliens e predadores muito antes da história de Prometheus, ou seja, os Aliens já existiam. O que nos resta, é crer que o Alien que explode o peito do Engenheiro é uma nova versão, assim como em Alien 3 - A Ressurreição.
    Mesmo assim ainda vale muito a pena ser visto, pois quem gosta da franquia de Alien irá adorar.
    Alexandre L.
    Alexandre L.

    1 seguidor 3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 10 de agosto de 2014
    Fui assistir sem expectativa, com a mente aberta e adorei o filme. Ansioso pela continuação.
    Roberto  S.
    Roberto S.

    5 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 26 de julho de 2014
    No ramo da ficção científica muitos filmes apelam pro "sem pé nem cabeça". Prometheus foi um deles. A sinopse me interessou logo de cara, mas o filme não seguiu absolutamente nada do proposto. Em certo ponto já teve tanta destruição e morte que já não me interessava mais. Provavelmente terá uma continuação. Tô fora.
    Tiago Luiz Bubniak
    Tiago Luiz Bubniak

    14 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 23 de março de 2014
    Alien com roupagem high tech de última moda...

    … e turbinado com questões existenciais. Assim é Prometheus, que vale mais pelos efeitos do que pela engenhosidade da história

    Nem religião, nem darwinismo. É em uma terceira via que Prometheus, de Ridley Scott, fundamenta as origens da humanidade. A explicação para os segredos de tudo aquilo que somos há milênios está em um planeta distante. Graças a seres chamados de “engenheiros”, estamos onde estamos hoje: viajando pelo espaço e nos questionando de onde viemos e para onde vamos. Claro: a trama se passa no futuro, mas as angústias existenciais são atemporais.
    Após um prólogo misterioso e muito bem arquitetado artisticamente, vemos a nave Prometheus a caminho de um destino “confidencial”. Vale lembrar que o título do filme faz referência a Prometeu, um dos titãs gregos castigado por roubar o fogo exclusivo dos deuses e concedê-lo aos homens. Em razão disso, foi condenado a ter o fígado consumido por uma águia para então, ver o órgão reconstituir-se e depois, ser novamente devorado, em um ciclo eterno de consumação e reconstrução. Mitologia exagerada? Não se substituirmos “fogo” por ideias como “conhecimento”, “técnica”, “condições de igualdade entre criaturas e criador(es)”. Assim, fica evidente a total relação entre o nome da nave e o propósito do projeto para o qual ela se destina no filme.
    Os amantes da ficção científica poderão encantar-se com a cena da câmara de procedimentos cirúrgicos em ação. Encantamento em termos de imaginação e vislumbre tecnológico, mas não por sua dramaticidade narrativa. Os pacifistas sorrirão com a alfinetada de um dos tripulantes: “Eles [os ‘engenheiros’] não são idiotas de criar armas de destruição em massa perto de onde moram”.
    Prometheus é complexo o suficiente para anular conclusões precipitadas; e falsamente original para ser levado tão a sério. Complexo porque apresenta uma delicada queda de braço entre ciência e fé, frieza e empatia, com uma suave (ou nem tanto) tendência em privilegiar ciência e frieza. Ora pode-se dizer que o filme é um grito em favor do ateísmo. Ora é possível vê-lo como um alerta, lá dos anos 2093, para que a humanidade não creia cegamente na ciência. “O fundamentalismo científico é tão prejudicial quanto o religioso”, parece sussurrar Scott, apesar de em entrevista, não expor isso. Atenção para a “coincidência” de eventos importantes na trama acontecerem no Natal e no Ano Novo.

    Filme recicla o antigo
    para revender como novo
    Prometheus desliza em termos de originalidade porque a complexidade, que envolve questões existenciais e embate entre ciência e fé, fundamenta-se em um roteiro que repete o clássico Alien, também de Scott, lançado em 1979. Com adaptações aqui e ali e, claro, uso de efeitos muito mais avançados, Prometheus segue os mesmos passos de Alien. Chega a ser didático em sua cópia, de tanto que permite ser comparado ao predecessor.
    É possível afirmar que este “novo” filme não passa de uma regravação de Alien. Mas, agora, a roupagem high tech é de “última moda”, confeccionada com base naquilo que computadores modernos são capazes de elaborar. Exemplo típico da estratégia da indústria cultural de reciclar seus produtos e revendê-los. Literalmente.
    André O.
    André O.

    7 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de março de 2014
    Ótimo filme, ficção e suspense e bem que poderia levar o prêmio de efeitos visuais. Um final que pede continuação. Recomendo.
    Neto S.
    Neto S.

    28.585 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 4 de março de 2014
    2089. Elizabeth Shaw (Noomi Rapace) e Charlie Holloway (Logan Marshall-Green) são exploradores que encontram a mesma pintura em várias cavernas na Terra. Com base nisto, eles desenvolvem uma teoria em que a pintura aponta para um lugar específico do universo, que teria alguma relação com o início da vida no planeta. A dupla convence um milionário, Peter Weyland (Guy Pearce), a bancar uma cara expedição interestelar para investigar o assunto. Desta forma, Elizabeth e Charlie entram para a tripulação da nave Prometheus, composta pelo robô David (Michael Fassbender), a diretora Meredith Vickers (Charlize Theron), o capitão Janek (Idris Elba), entre outros. Todos, com exceção de David, hibernam em sono criogênico até que a nave chegue ao objetivo, o que acontece em 2093. Encantados com a descoberta de um novo mundo e a possibilidade de revelarem o segredo da origem da vida na Terra, Elizabeth e Charlie não percebem que o local é também bastante perigoso. Esperava Mais Desse Filme Bem Fraco Mais Nao é Ruim , Filme Regular Tem Boas Atuaçoes e Excelentes Efeitos Nota 5.5
    Enio
    Enio

    7 seguidores 45 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 6 de janeiro de 2014
    QUE PENA....

    Embora seja o tipo de espectador que gosta do gênero - com ou sem reflexões platônicas - PROMETHEUS é decepcionante! E não é porque as “perguntas” não foram respondidas, mas sim pelos personagens medíocres que nada tinham haver com a “atmosfera” do filme. E ao contrário da crítica deste site, há várias referências e clichês de O 8º PASSAGEIRO (1979).
    QUANTO AO ELENCO: É ótimo, mas seus personagens: Ora simplórios e alienados ora displicentes e debochados comprometiam a credibilidade. Seus textos não tinham sintonia com o clima tenso e aterrador que a historia exigia. Charlize Theron foi desperdiçada, visto que seu personagem pouco fez diferença na trama, se comportando como uma referencia nostálgica à personagem de Sigourney Weaver (Ripley).
    TENHO MUITO RESPEITO à filmografia de Ridley Scott, mas fiquei com a impressão de que dessa fez não passou de um oportunista ao fazer um reboot mal argumentado e vende-lo como novidade.
    Vou levar nas lembranças apenas as imagens de um satélite natural que a nossa imaginação tratou de melhorar.

    E.G.O
    IvaneRochelly D.
    IvaneRochelly D.

    1 seguidor 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de dezembro de 2013
    Gostei muito do filme, claro que esperava mais respostas quanto aos nossos criadores, aguardo a sequência de Prometheus ansiosamente!
    Mathe Nehls
    Mathe Nehls

    25 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 18 de novembro de 2013
    Prometheus é um filme confuso, mal explicado e que não chega a lugar nenhum em sua história.
    A única coisa em que o filme acerta são os efeitos especiais.
    Horrível !
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