Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Estado de Minas
por Walter Sebastião
Boa história, bons personagens, embalados por belas paisagens, romantismo, efeitos especiais interessantes. Tudo como recomenda o padrão Hollywood. Mas manuseado de forma harmônica, sintética e com gosto, por diretor que tem fama de ser craque na mistura entre o real e o fantástico.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Papo de Cinema
por Danilo Fantinel
Com uma narrativa ágil, ao gosto do mundo contemporâneo, mas sem a velocidade vertiginosa da maioria dos blockbusters atuais, o filme de Carl Rinsch atualiza o fato sem macular em demasia o mito sobre a honra, pilar mais sólido da cultura nipônica.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Renata Primavera
Numa bela produção com direção de arte, fotografia e figurino impecáveis, conhecemos a lenda dos 47 Ronins que se juntaram para vingar a morte do seu mestre. Keanu Reeves não faz feio no papel de um ocidental inicialmente renegado pelos samurais...
A crítica completa está disponível no site Preview
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
O filme falha naquilo que é mais básico para uma fita do gênero, que é criar empatia entre a audiência e os personagens. Ao tentar agradar ocidentais e orientais, o texto aliena as duas audiências...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Wilker Medeiros
Triste mesmo é constatar que o filme possui um apelo assumidamente escapista, tendo a simples função de entreter e ser esquecido em pouco tempo. Digo isso por enxergar grande potencial dramático nesse rico e belíssimo conto, que [...] jogou fora a oportunidade de se aprofundar numa das mitologias mais fascinantes da história.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
É apenas uma superprodução de típico blockbuster americano numa leitura da cultura estrangeira. Diverte... e bem, se o espectador rir com o filme, ao invés de rir do filme.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinepop
por Rodrigo Ortiz
Este é mais um caso em que os responsáveis acharam imprescindível que o herói – ou ao menos um deles – fosse um ator (branco) mais conhecido pelos ocidentais.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Neusa Barbosa
Seu roteiro, assinado por Chris Morgan e Hossein Amini, faz picadinho da heroica saga original para introduzir monstros, uma bruxa (Rinko Kikushi) e uma série de liberdades um tanto quanto ridículas. Nem o 3D ajuda.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
O roteiro não está à altura da lenda, pois não tira proveito de todo o potencial dramático desta, reduzindo-a a uma história de artes marciais. A opção de narrá-la como um conto fantástico não é ruim, mas a ênfase nas pomposas cenas de batalha —que justificam o uso do 3D— tira a história do prumo.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Mário Abbade
Carl Rinsch faz sua estreia na direção de longas muito mais preocupado com um espetáculo repleto de criaturas fantásticas e cenários deslumbrantes do que com a essência por trás de uma história secular. O roteiro completa a fórmula enfeite sem conteúdo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Thiago Romariz
Falta coragem para se livrar das correntes que o prendem ao clássico conto oriental. A fantasia proposta pelo longa protagonizado por Keanu Reeves é válida, mas perde sentido frente aos conceitos terrenos que tenta resgatar da fonte de inspiração.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Não digo que o diretor não tenha feita seu trabalho de casa pesquisando filmes japoneses (tem seus momentos de Kurosawa) mas não tem os momentos eletrizantes das lutas chinesas de kung fu, nem a precisão quase de balé dos japoneses.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Tim Grierson
"47 Ronins" economiza nas cenas de ação entre samurais e erra quando tenta tratar de temas mais pesados como a honra e o destino. [...] De um modo geral, a falta de ingenuidade atenua o que poderia ser um prazer escapista e divertido.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Mike McCahill
A equipe de efeitos especiais se divertiu com a bruxa que se transforma, interpretada por Rinko Kikuchi, mas fora isso este é um filme terrivelmente monótono, prejudicado pela inabilidade do diretor iniciante Carl Rinsch em descrever 4 Ronins, imagine então 47...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Peter Debruge
Existe algo claramente antiquado nesta experiência [...]. Embora quase todas as cenas se passem em locais externos, existe a sensação de claustrofobia dos atores atuando em frente a telas verdes.
A crítica completa está disponível no site Variety
CineClick
por Roberto Guerra
Trata-se de um filme vazio em conteúdo narrativo, com trama que não empolga e, supreendentemente, incompetente em disfarçar isso. [...] O protagonista vivido Reeves deve ser um dos mais apáticos e insossos vistos desde os tempos dos samurais.
A crítica completa está disponível no site CineClick
The Hollywood Reporter
por David Rooney
[O filme] falha no desenvolvimento dos personagens, no envolvimento emocional, na unidade narrativa e na originalidade.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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Estado de Minas
Boa história, bons personagens, embalados por belas paisagens, romantismo, efeitos especiais interessantes. Tudo como recomenda o padrão Hollywood. Mas manuseado de forma harmônica, sintética e com gosto, por diretor que tem fama de ser craque na mistura entre o real e o fantástico.
Papo de Cinema
Com uma narrativa ágil, ao gosto do mundo contemporâneo, mas sem a velocidade vertiginosa da maioria dos blockbusters atuais, o filme de Carl Rinsch atualiza o fato sem macular em demasia o mito sobre a honra, pilar mais sólido da cultura nipônica.
Preview
Numa bela produção com direção de arte, fotografia e figurino impecáveis, conhecemos a lenda dos 47 Ronins que se juntaram para vingar a morte do seu mestre. Keanu Reeves não faz feio no papel de um ocidental inicialmente renegado pelos samurais...
Cinema com Rapadura
O filme falha naquilo que é mais básico para uma fita do gênero, que é criar empatia entre a audiência e os personagens. Ao tentar agradar ocidentais e orientais, o texto aliena as duas audiências...
Cinepop
Triste mesmo é constatar que o filme possui um apelo assumidamente escapista, tendo a simples função de entreter e ser esquecido em pouco tempo. Digo isso por enxergar grande potencial dramático nesse rico e belíssimo conto, que [...] jogou fora a oportunidade de se aprofundar numa das mitologias mais fascinantes da história.
Almanaque Virtual
É apenas uma superprodução de típico blockbuster americano numa leitura da cultura estrangeira. Diverte... e bem, se o espectador rir com o filme, ao invés de rir do filme.
Cinepop
Este é mais um caso em que os responsáveis acharam imprescindível que o herói – ou ao menos um deles – fosse um ator (branco) mais conhecido pelos ocidentais.
Cineweb
Seu roteiro, assinado por Chris Morgan e Hossein Amini, faz picadinho da heroica saga original para introduzir monstros, uma bruxa (Rinko Kikushi) e uma série de liberdades um tanto quanto ridículas. Nem o 3D ajuda.
Folha de São Paulo
O roteiro não está à altura da lenda, pois não tira proveito de todo o potencial dramático desta, reduzindo-a a uma história de artes marciais. A opção de narrá-la como um conto fantástico não é ruim, mas a ênfase nas pomposas cenas de batalha —que justificam o uso do 3D— tira a história do prumo.
O Globo
Carl Rinsch faz sua estreia na direção de longas muito mais preocupado com um espetáculo repleto de criaturas fantásticas e cenários deslumbrantes do que com a essência por trás de uma história secular. O roteiro completa a fórmula enfeite sem conteúdo.
Omelete
Falta coragem para se livrar das correntes que o prendem ao clássico conto oriental. A fantasia proposta pelo longa protagonizado por Keanu Reeves é válida, mas perde sentido frente aos conceitos terrenos que tenta resgatar da fonte de inspiração.
Rubens Ewald
Não digo que o diretor não tenha feita seu trabalho de casa pesquisando filmes japoneses (tem seus momentos de Kurosawa) mas não tem os momentos eletrizantes das lutas chinesas de kung fu, nem a precisão quase de balé dos japoneses.
Screen International
"47 Ronins" economiza nas cenas de ação entre samurais e erra quando tenta tratar de temas mais pesados como a honra e o destino. [...] De um modo geral, a falta de ingenuidade atenua o que poderia ser um prazer escapista e divertido.
The Guardian
A equipe de efeitos especiais se divertiu com a bruxa que se transforma, interpretada por Rinko Kikuchi, mas fora isso este é um filme terrivelmente monótono, prejudicado pela inabilidade do diretor iniciante Carl Rinsch em descrever 4 Ronins, imagine então 47...
Variety
Existe algo claramente antiquado nesta experiência [...]. Embora quase todas as cenas se passem em locais externos, existe a sensação de claustrofobia dos atores atuando em frente a telas verdes.
CineClick
Trata-se de um filme vazio em conteúdo narrativo, com trama que não empolga e, supreendentemente, incompetente em disfarçar isso. [...] O protagonista vivido Reeves deve ser um dos mais apáticos e insossos vistos desde os tempos dos samurais.
The Hollywood Reporter
[O filme] falha no desenvolvimento dos personagens, no envolvimento emocional, na unidade narrativa e na originalidade.