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    47 Ronins
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    3,9
    1654 notas
    Você assistiu 47 Ronins ?

    102 Críticas do usuário

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    ogaiht51lva
    ogaiht51lva

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    2,5
    Enviada em 4 de fevereiro de 2014
    A ficção baseada na história verídica dos 47 Ronin - cujo os túmulos podem ser visitados no Japão nos dias de hoje - tinha tudo para ser um grande filme, com uma boa história, super produção, efeitos hollywodianos e a presença de Keanu Reeves e outros atores queridos pelo público. No entanto a forma como a história se desenrola e a superficialidade com a qual é tratada toda essa filosofia oriental, realmente foi o seppuku da trama.
    Daiene F.
    Daiene F.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de fevereiro de 2014
    Quando eu fui assistir 47 Ronins, tinha uma grande expectativa quanto ao filme, pois sou fã da cultura japonesa e suas lendas milenares. Como eu esperava não fui decepcionada.
    O filme chamou minha atenção pelo fato de ter o talentoso ator Keanu Reevers como protagonista, e mais que isso, o longa me surpreendeu por ser recheado de efeitos especiais como monstros, feiticeiras, demônios e cenas de ação com lutas muito bem produzidas.
    A história me fez vibrar com a comovente lenda de 47 ronins (samurais sem mestre) que buscam justiça e vingança por seu mestre morto, e um romance entre um mestiço (Reevers) e a filha do governante da província de Arko.
    É claro que em meio a tantos elementos hollywoodianos a mensagem de respeito, lealdade e honra dos samurais é preservada no filme. As belas paisagens e as cenas cômicas o enriqueceram ainda mais.
    Enfim, este longa é uma ótima produção, comovente pela história e surpreendente pelo visual, eu adorei e recomendo.
    Roberto R.
    Roberto R.

    22 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de fevereiro de 2014
    O cinema e sua capacidade de contar e recontar histórias clássicas. A sétima arte tem o dom de adaptar todo tipo de história, por mais difícil que ela seja. A lenda dos 47 ronins, já foi tema de várias adaptações nos cinemas e nas tvs. Nem por isso, o impacto e a essência dessa incrível história, perderam a força.

    “47 Ronins”, é uma refilmagem da obra de mesmo nome de 1971, que contava com o lendário Toshiro Mifune no papel do emblemático Genba Tawarabosh, que por sua vez foi um remake do filme original de 1958. Às duas últimas são produções japonesas, que procuraram uma fidelidade maior, em relação a história original. A nova produção de 2013, dirigida pelo estreante Carl Erik Rinsch, é a primeira visão de Hollywood sobre a história.

    O que antes era um drama épico, sobre honra e respeito ao código do Bushido, transformou-se em um trama que fala sobre lealdade, com excelentes cenas de ação, e um toque de fantasia que só a industria americana poderia dar. Keanu Reeves, ainda que um pouco apático (mas esforçado), interpreta Kai, um mestiço que acaba sendo apadrinhado pelo lorde Asano (Min Tanaka), que vê nele o espirito de um samurai. Mesmo convivendo com Asano e seus samurais, ele nunca foi aceito por Oishi (Hiroyuki Sanada), o chefe dos mesmos. Conspirando um golpe, para tomar o feudo de Asano, o lorde Kira (Tadanobu Asano), faz um pacto secreto com uma feiticeira (Rinko Kinkuchi), para que juntos, façam com que Oishi caia em desgraça. Um ano depois, Mika (Ko Shibasaki), a filha de Asano, está de casamento marcado com Kira. É o suficiente para que Oishi procure a ajuda de Kai, que sempre nutriu um forte sentimento por ela.

    De certa forma, ao colocar um mestiço dentro do plantel de personagens históricos, fez do filme, uma adaptação bastante peculiar. O fato de um feiticeira também compor o elenco de supostos “vilões”, traz ao filme um tom mais fantasioso e descompromissado ao longa. Mesmo que não incomodem, ambos acabam ditando o ritmo do filme. Durante o primeiro ato, que se estende durante quase uma hora, todos os personagens são muito bem caracterizados e desenvolvidos, mostrando que mesmo como todo bom filme de ação, existe uma mensagem e história à serem apresentadas. Porém, o segundo ato que seria o mais importante e crucial, acaba deixando (e muito) a desejar.

    Durante ele, somos apresentados ao plano de vingança, que se resume em uma alegoria de diálogos e frases de efeito, que servem de fundamento para compor o grupo de 47 ronins. Essa parte, faz toda diferença no final, já que a sensação que fica, é que não existe uma união no grupo e sim, um amontoado de antigos samurais, que planejam um banho de sangue (mesmo à todo momento, o grupo sendo avisado da necessidade de manter o foco em: “recuperar a honra perdida”).

    Se sobram diálogos e frases de efeitos nos primeiros dois atos, o terceiro, se mostra o melhor deles, com ação frenética, belos efeitos visuais (mas nada que justifique o 3D), um dragão (!!!) e uma bela mensagem final. Não é nada memorável, mas com toda certeza vai incentivar os mais novos (e até aqueles que si quer tem interesse pela cultura oriental), procurar saber melhor sobre o que realmente aconteceu.

    “47 Ronins”, pode não ser a melhor adaptação que já se viu, dessa bela e emocionante história. Mas é realmente louvável a proposta de apresentar algo intrinsecamente ligada a cultura oriental, às plateias mundiais, sem perder o claro aspecto de entretenimento. Mesmo que contando com um vasto elenco de ótimos atores japoneses, incluindo Hiroyuki Sanada, Tadanobu Asano, Rinko Kikuchi, Kô Shibasaki e Jin Akanishi, todos eles falam em inglês, o que só ressalta o tom de adaptação cinematográfica americana.

    Não foi dessa vez, que vimos um verdadeiro épico sobre honra e respeito ao código bushido, mas seja esse talvez, o filme mais acessível sobre o tema, entretendo e ensinando ao mesmo tempo. Se Tom Cruise, já demonstrou que poderia interpretar um samurai e receber elogios por isso (em “O Último Samurai”), porque não dar uma change a Keanu Reeves. Ao menos ele foi mais original.
    Luiz Fittipaldi O.
    Luiz Fittipaldi O.

    4 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de fevereiro de 2014
    o filme é bom mas poderia ser muito melhor, a trilha sonora é muito fraca não prende o expectador, os vilões são pífiios pricipalmente a feiticeira, o par romantico não funciona bem como os personagens principais, o filme não pode ser considerado ruim, mas deixa claro que poderia ser muito melhor, e que passa anos luz de um último samurai
    Rafael A.
    Rafael A.

    1 seguidor 15 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de fevereiro de 2014
    O filme é bom, quase muito bom. A história é boa, é um filme que prende a atenção e agrada do inicio ao fim. Ponto negativo vai para os efeitos especiais que são poucos e algumas cenas que poderiam serem melhores exploradas.
    Fábio W.
    Fábio W.

    7 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de fevereiro de 2014
    Quem está familiarizado com a história dos lendários 47 ronins ou com os cinemas de Kunio Watanabe (Chûshingura, 1958) e Hiroshi Inagaki (Chûshingura, 1962) pode se sentir ultrajado pela maneira como 47 Ronins conduz a narrativa sobre os heróis japoneses. Dirigido pelo estreante Carl Rinsch, o filme nada tem da tragédia visceral que enobrece – e enegrece – as versões mais antigas para o cinema ou as versões para o kabuki, o tradicional teatro japonês. E nem poderia: a versão americana é estrelada pelo veterano Keanu Reeves, que no filme interpreta o filho de um militar inglês com uma aldeã japonesa, e permeada de elementos fantásticos que se aproximam mais de O senhor dos anéis do que da tradição oriental. Apesar de todas essas corrupções, do diretor desconhecido e também do fracasso nas bilheterias norte-americanas, o filme não é uma completa perda de tempo, sobretudo para aqueles que sabem que Hollywood corriqueiramente se preocupa mais com produções visuais do que com roteiros intelectuais.
    Não darei spoilers.
    A história é sobre um grupo de samurais que vê seu senhor ser obrigado a praticar o seppuku, o suicídio ritual japonês, por causa de uma injúria que não cometeu. Com isso, esses samurais se tornam ronins, samurais que perderam seu senhor, a pior condição à qual podem chegar. Seguindo o bushido, o inabalável código samurai, esses ronins se unem para vingar a morte injusta de seu senhor. Essa história de fato ocorreu no Japão no começo do século XVIII e tinha motivação basicamente política. No filme, contudo, essa motivação é transvestida em eventos fantásticos e um tanto supérfluos, mas não é no roteiro que deve estar a atenção do expectador.
    A narrativa é rasa, os diálogos são clichês e os amantes são frígidos, mas mesmo assim o filme não é de modo algum mal dirigido, nem mal estrelado. Rinsch pode não ser conhecido na grande tela, mas é um veterano na direção de vídeos promocionais – vídeos brilhantes, diga-se. Queridinho de marcas como Phillips, BMW, Mercedes e Ford, Rinsch é o responsável criativo por campanhas especiais dessas marcas, para quem chegou a produzir curtas comerciais de altíssimo nível, sempre carregados de artes digitais de fazer inveja a qualquer ficção científica. Algo que inclusive pode estar lhe rendendo frutos, já que há boatos de que o diretor talvez seja o responsável por um próximo episódio da bem-sucedida franquia Alien. Por sinal, ficção científica parece estar no seu sangue: embora vista personagens de um Japão do século XVIII, o figurino de 47 Ronins tem traços futuristas, sobretudo os quimonos femininos, algo que certamente desagradou os fãs mais ortodoxos, mas que não deixa de ser bastante agradável ao olhar, como o são a fotografia recheada de chiaroscuros e os cenários hipertexturizados. Agradável também é o elenco, liderado por Keanu Reeves e todo seu carisma melancólico, ou melhor, toda sua melancolia carismática, traço de personalidade que lhe garante uma porção de fãs na internet e que condiz perfeitamente com seu personagem no filme. Reeves lidera o elenco, mas não o protagoniza: Rinsch e seus três roteiristas (responsáveis, separadamente, por filmes como Drive, O procurado e Invocação do mal) inserem o personagem artificial de Reeves na trupe de samurais, mas não diminuem a importância do verdadeiro protagonista da história, o líder dos 47 ronins, um samurai chamado Oishi Yoshio, interpretado pelo sempre empático Hiroyuki Sanada (Sunshine – Alerta solar). De fato, o filme mantém a César o que é de César, e o personagem de Reeves só entra efetivamente em cena quando o foco da história são os elementos fantásticos. O que é proveitoso, já que desde Matrix sabemos que suas habilidades em artes marciais em muito superam suas habilidades dramáticas. Em matéria de atuação, é difícil não tecer elogios à bela Rinko Kikuchi (indicada ao Oscar por Babel e que pode ser vista no brilhante Círculo de fogo), a mais nova promessa do cinema japonês. No papel da bruxa que auxilia o vilão, uma mulher cínica e sedutora, sua atuação é de longe a melhor do filme, que estaria muito diminuído sem ela.
    Com amarras narrativas frouxas, é certo que 47 Ronins desagradará boa parte de seu público, sobretudo o solidário da tradição japonesa. Mas também é certo que Carl Rinsch não quis arriscar seu prestígio se apropriando de uma tradição que não é a sua e que é uma das mais importantes para a cultura japonesa. Ele faz o que faz de melhor, que é inserir elementos heterogêneos em histórias cristalizadas, em cenas esperadas, elementos visuais e fantásticos. Sua arte é usar de recursos gráficos para construir sua imprevisibilidade e escapar ao senso-comum. Não espere o expectador que um americano vá criar uma épica biliar ocidental sobre uma das maiores histórias de honra japonesas. Com 47 Ronins, Carl Rinsch nos convida a deleitar nossos olhos com as ilusões da arte digital e a beleza da arte oriental. A história é mero pretexto.
    Marcelo Q.
    Marcelo Q.

    19 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de fevereiro de 2014
    Gostei dos efeitos, gostei da produção... achei o figurino muito legal, belas paisagens, apenas a história que é um pouco batida, mas mesmo assim surpreendeu, não é filme um filme de draaama com grandes atuações e sim um de ação bem interessante, esperava um filme bobão porém sai do cinema satisfeito. E legal saber a data da lenda, 14 de dezembro, data do meu aniversário hehe devo ter sido um ronin ;p.
    Lucas S. Lima
    Lucas S. Lima

    1 seguidor 6 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 2 de fevereiro de 2014
    Crítica: 47 Ronins

    Superficial e óbvio. É possível definir assim esse primeiro trabalho do diretor britânico Carl Erik Rinsch, no cinema. Contando com a presença de Keanu Reeves, o filme tenta representar essa lenda da cultura japonesa e, ainda, acrescenta demônios, bruxas, fantasmas e monstros – o que poderia ser até interessante se fosse melhor aproveitado.

    O filme inicia com a narração de Kai (Keanu Reeves) situando o espectador naquele mundo. Ele é um mestiço que vive em uma floresta onde há seres demoníacos. Certo dia ele é encontrado caído por Oishi (Hiroyuki Sanada) e pelo mestre samurai lorde Asano (Min Tanaka), que o leva para Ako e o mantém sob sua proteção. Entretanto, por mais que habite o local há muitos anos, ele nunca foi aceito por Oishi, o chefe dos samurais. Um dia, o shogun Tsunayoshi (Cary-Hiroyuki Tagawa) é convidado para uma apresentação em Ako, que também terá a participação da província do norte, comandada pelo lorde Kira (Tadanobu Asano). Ele possui um pacto secreto com uma bruxa (Rinko Kinkuchi). Juntos, eles tramam contra Asano para tomar Ako e fazer com que Oishi e seus samurais caiam em desgraça. Um ano depois, Mika (Ko Shibasaki), a filha de Asano, está de casamento marcado com Kira. É o suficiente para que Oishi procure a ajuda de Kai, que sempre nutriu um forte sentimento por ela.

    “47 Ronins” tenta ser fiel ao básico da cultura japonesa, mostrando guerreiros que são capazes de dar a própria vida para defender a honra de seu grande mestre. Mas para por aí. No mais, só vemos clichês sendo vomitados na tela sem a menor vergonha. Como o herói que sofre por amor em silêncio e fica sempre a margem da comunidade; ou a desconfiança pela qual ele passa até mostrar seu valor; e o vilão capaz de qualquer coisa para ver seu maior rival caído e, assim, ter o caminho livre para conseguir todo o poder possível.

    A presença do ator Keanu Reeves – eterno astro da trilogia matrix - funciona como um chamariz para o filme. Mas depois de mais essa performance, fica a dúvida de até quando o carisma do ator vai ser suficiente para os estúdios o chamarem para protagonizar um longa, visto que ele continua com a sua, tão criticada, expressão congelada? O que me leva a outra pergunta: por que diabos o diretor insiste em focar no rosto do ator?

    Fica até difícil falar sobre alguma atuação, já que a edição apressada não dá muito espaço para que qualquer personagem seja desenvolvido de forma mais satisfatória. Mas vale destacar o trabalho do ator Hiroyuki Sanada, que faz o que pode para mostrar um Oishi sofrido por não ter vingado seu mestre quando teve a chance. A atriz Kô Shibasaki também merece aplausos quando chora num certo momento, visto que ela fica relegada a três ou quatro frases sempre que aparece. O destaque negativo fica por conta do ator Tadanobu Asano, que faz um vilão caricatural, cujo sorriso cínico forçado evidência isso. E da atriz Rinko Kinkuchi, que dá vida a uma bruxa completamente descartável.

    O roteiro procura dá certo destaque às criaturas existentes naquele universo, mas nunca se aprofunda em seus mundos. Até a origem de Kai é contada de forma vazia e sem a menor emoção. Esse é o principal problema do longa, tudo não passa de intenção e citação. O que dá ao espectador a dura tarefa de se envolver nessa aventura.

    Sem falar que a direção de Carl Erik Rinch traz fracos – quase inexistentes – duelos com espadas, algo tão característico do gênero samurai. Ficando a luta com dragão (isso mesmo) como a melhor sequência de "batalha".

    A bela fotografia levemente saturada surge como um dos pontos fortes do filme – embora algumas paisagens devessem ser melhor aproveitadas. Ao lado da trilha sonora, que se esforça para dar a esse filme vazio um tom épico.

    “47 Ronins” parece mais um daqueles filmes de aventura adolescente do que um clássico do gênero samurai. Aliás, o longa tem o mérito de criar mais um gênero no cinema: “samurai hollywoodizado”. Já que, perto de outros filmes do gênero, esse tem tudo para ser considerado um “ronin”.
    Matheus R.
    Matheus R.

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 2 de fevereiro de 2014
    Direção: Carl Erik Rinsch

    Elenco: Keanu Reeves, Hiroyuki Sanada, Ko Shibasaki, Cary-Hiroyuki Tagawa, Tadanobu Asano, Min Tanaka & Jin Akanishi

    47 Ronins, o novo filme do ator Keanu Reeves, decepciona e mostra que, mesmo com um grande orçamento, não se garante um bom filme. O longa passou por muitos problemas, desde adiamentos até ao afastamento do diretor Carl Erik Rinsch. Keanu Reeves, que não é muito querido pelos cinéfilos, ficou com a missão de interpretar um Ronin. Infelizmente, Reeves não consegue dar uma qualidade maior ao filme. Mas ele não é o único problema do filme.

    A ideia de utilizar uma fantasia, para re-contar a história dos 47 Ronins, não é errada. Apenas, só não conseguiu acrescentar em nada neste novo filme. A vilã, interpretada pela atriz Rinko Kikuchi (Círculo de Fogo), utiliza suas feitiçarias para conseguir erguer o reinado de Kira ( Tadanobu Asano), porém, no momento derradeiro do filme não consegue impor respeito. A relação entre Kai ( Keanu Reeves) e Mika (Ko Shibasaki) não ajuda ao filme em nada. Apenas, coloca um romance na história, o que já é de praxe.

    Sou fã de filmes de samurais, Ronins, ambientação em países feudais. Talvez, estes sejam os motivos deste longa não ter perdido mais pontos comigo. A fotografia está excelente, as cores combinam com o tom do filme, a trilha sonora também não decepciona. O problema de 47 Ronins, é que os defeitos se sobressam sobre os acertos. Faltou ousadia no longa do diretor Carl Erik Rinsch. E, ousadia, conta muito em um filme épico.

    Confesso que esperava mais deste filme. Pelos trailers, pelas imagens, pela ambientação. Acredito, que faltou foco neste longa, e um filme que não sabe o que quer, é muito fácil sair errado. E 47 Ronin é cheio deles.
    Thomas S.
    Thomas S.

    7 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de fevereiro de 2014
    Gostei do filme. Porem esperava mais ação e efeitos, Não que o filme não tenha mas acho que faltou um pouco mais. No entanto a historia recompensou e gosto muito dos filmes do Keanu Reeves. Recomendo!
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